
Um Apelo aos Juízes
Um Apelo aos Juízes
Atos 17.10–15
Introdução
Em 1820, um jovem chamado Joseph Smith estava caminhando no campo e supostamente foi visitado por Deus Pai e Deus Filho. Eventualmente, ele supostamente descobriu placas de ouro contendo nelas palavras num idioma estranho. Segundo ele, um anjo o ajudou a traduzir. Nos dez anos seguintes, Smith continuou a receber revelações e, por volta de 1830, ele tinha escrito o Livro dos Mórmons.
Hoje, milhões de pessoas seguem essa seita. E, na verdade, é uma seita que tenta fazer parte do Cristianismo. A crença deles é que Deus é um homem e Jesus é irmão de Satanás; além disso, eles negam a encarnação de Deus em Jesus Cristo. Essas doutrinas são minimizadas à medida que eles adotam mais e mais terminologias do meio cristão evangélico.
Em 1886, Mary Eddy Baker, em sua recuperação de um acidente, supostamente descobriu novas realidades da verdade metafísica. Sua principal obra, Ciência e Saúde com uma Chave para as Escrituras, define a doutrina da Ciência Cristã que é basicamente uma reformulação do Hinduísmo.
Em 1879, um homem chamado Charles Russel escreveu um livro intitulado Torre de Vigia de Sião. Ele saiu de uma igreja presbiteriana ortodoxa para experimentar o Adventismo do Sétimo Dia e depois o Cristadelfianismo. Finalmente, ele fundou sua própria seita, a Testemunha de Jeová, que é um seita que nega a divindade de Jesus Cristo e abraçada por muitas pessoas ao redor do mundo.
Eu poderia continuar aqui falando sobre os espíritos guias, o movimento da Nova Era, a fascinação de hoje com os Óvnis e o oculto, o crescimento do Islã com mais de 1 bilhão de seguidores em todo o mundo, as doutrinas Budistas, que relega Jesus à simples posição de um homem iluminado.
Mas nenhuma dessas crenças deveria nos surpreender. As Escrituras nos ensinam que iremos batalhar contra os ensinos de demônios. Nunca antes a igreja enfrentou uma variedade tão grande de falsos estres e falsas doutrinas.
Ao mesmo tempo, contudo, a igreja parece estar em dúvidas quanto à resposta. Direitos humanos e uma sensibilidade global criaram em nós o desejo de respeitar as outras culturas, línguas e povos. Isso tudo é muito bom, mas, de alguma forma, respeito pelas outras religiões entrou no meio.
Meus amigos, com certeza, precisamos respeitar os hinduístas, os mórmons e os muçulmanos. Mas, não devemos respeitar as religiões do Hinduísmo, Mormonismo da mesma forma que os crentes do primeiro século não respeitaram a adoração a César e os outros cultos pagãos de idolatria. Por vota do terceiro século, crentes estavam sendo lançados aos leões porque se recusaram reconhecer outra verdade espiritual além da verdade bíblica e outras adorações além da ensinada na Bíblia.
Você pode dizer: “Mas, espere um pouco. Você não está faltando com amor ao não conceder espaço às outras religiões?”
Se existe um líquido ácido mortal dentro de um copo, seria amoroso colocarmos um rótulo dizendo: “achocolatado”? Se você soubesse que uma determinada trilha na mata levava para um despenhadeiro, seria amoroso se você colocasse uma placa dizendo: “Independente de suas preferências e experiências de trilha na mata, essa trilha pode ser sua melhor opção”? Não! A melhor coisa que você poderia fazer para o resto do mundo seria uma placa que dissesse: “Perigo, despenhadeiro à frente.”
A coisa mais amorosa que eu posso fazer é dizer ao mórmon (ateu, testemunha de Jeová ou adepto da Nova Era) que ele está errado.
Você pode dizer: “Sim, mas, você não está julgando demais? Quem é você para dizer que os bilhões de muçulmanos e milhões de mórmons estão errados? A Bíblia não diz que não devemos julgar as pessoas?”
Sim, Mateus 7, verso 1, diz:
Não julgueis para que não sejais julgados.
Esse verso é um dos versos mais mal aplicados das Escrituras. Em Mateus 7 Jesus está dizendo aos Seus ouvintes e a nós que não devemos julgar como os fariseus julgavam. Não tinha nada a ver com verdade religiosa. Os fariseus estavam julgando não com base na religião, mas baseados em padrões legalistas externos, tais como, se lavavam suas mãos nas horas devidas, se observavam os rituais do Sábado, etc.
A Abordagem Persistente de Paulo
Você sabia que existem, na verdade, vários versos bíblicos que encorajam o crente a fazer julgamentos? Deixe-me demonstrar para você quatro ocasiões em que não é somente certo julgar, mas como é imperativo que se julgue.
- Está correto julgar quando o assunto está relacionado à divindade de Jesus Cristo.
Veja 1 João 4, verso 1:
Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos (ou, coloque os espíritos em tribunal; ou seja, examine a evidência, inspecione seu ensino – por quê?) se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora.
Volte para o capítulo 2, versos 21 a 23a de 1 João.
Não vos escrevi porque não saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque mentira alguma jamais procede da verdade. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho, esse não tem o Pai...
O fator comum entre o Mormonismo, Hinduísmo, Testemunha de Jeová, Islamismo e muitos outros é o fator básico – todos eles negam que Jesus Cristo é Deus vindo em carne e que Ele é de fato a revelação de Deus que veio ao mundo revelar o único caminho para Deus.
Volte para o capítulo 4 e veja os versos 2, 3 e 5.
Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve.
Por isso que não vemos Jesus declarando uma mensagem de salvação universal, mas de um julgamento universal. Em João 3, versos 17 e 18, Jesus disse:
Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
Em Mateus 7, verso 13b, Ele disse:
...larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela
Precisamos de mais pessoas dispostas a fazer placas dizendo: “Perigo...”.
- É correto julgar quando alguém se rebela contras as Escrituras.
1 Coríntios 5, versos 1 a 5, se refere ao homem que se envolveu abertamente em imoralidade. Ele era um membro da igreja de Corinto. Paulo escreveu à igreja e disse nos versos 2 e 3a:
E, contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou? Eu, na verdade, ainda que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei...
- Está correto julgar o nosso próprio relacionamento com Cristo.
1 Coríntios 11, versos 28 a 32, ensina sobre a observância da ceia e a palavra “julgamento” ocorre cinco vezes em apenas três versículos.
Examine-se [julgue], pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem. Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
Nossa cultura moderna está apagando a ideia de arrependimento e auto-avaliação da vida do crente. Isso é deprimente, então vamos nos concentrar no poder do pensamento positivo. Mas a busca pela santidade pessoal nos leva a confessar. Isso não é algo bom para a autoimagem.
- Está correto julgar toda experiência e ensino à luz das Escrituras.
O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 2, verso 15, fala da questão entre a verdade espiritual e o erro espiritual; a sabedoria espiritual da Palavra e a sabedoria natural do mundo. Paulo declara:
Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém.
O homem e a mulher espiritual colocam todas as coisas sob o teste da Escritura para ver se é puro e verdadeiro.
Em Hebreus 4, verso 12, a Bíblia é chamada de “kritikos,” da qual derivamos a palavra “crítico”, “criticar” ou “critério.” Esse termo é traduzido no Novo Testamento como “julgar” ou “julgamento.”
A Palavra de Deus é o critério da verdade inspirado. É o grande juiz entre a verdade e o erro. Não podemos seguir os modismos populares correntes de ideologias e religiosidade sentimental ao invés das Escrituras ou a razão humana ao invés da revelação divina.
O Foco Bíblico dos Bereianos
Um dos exemplos mais incríveis de pessoas que foram contra e não seguiram o pensamento popular da época foi um grupo de homens e mulheres judeus e gregos que foram às Escrituras examinar as novidades que tinham acabado de ouvir. Nós os encontramos em nossa próxima parada no livro de Atos. Abra sua Bíblia em Atos 17, versos 10 e 11a.
E logo, durante a noite, os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia; ali chegados, dirigiram-se à sinagoga dos judeus. Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica...
Não é interessante que, até em nossos dias, séculos depois, nunca existiu uma igreja chamada de “Igreja Batista Tessalônica,” “Assembleia de Deus Tessalônica”, “Igreja Presbiteriana Tessalônica”? Por outro lado, vemos muitas igrejas “bereianas.” Por que? Porque os bereianos eram mais nobres que os tessalonicenses.
Daí, Lucas rapidamente nos informa três razões por que.
- Primeiro, verso 11b: pois [os bereianos] receberam a palavra com toda a avidez
Agora, isso não significa que eles creram. Eles simplesmente queriam ouvir. Eles receberam a mensagem com avidez. A palavra original tem a ideia de adiantar com pressa.
Talvez você se recorde que grande parte dos tessalonicenses não quis ouvir a mensagem. Na verdade, eles fizeram de tudo para abafá-la.
Talvez você já se deparou com esses dois tipos de pessoas em seu evangelismo. Um tipo de pessoa diz: “Não tenho interesse. Não quero ouvir!” Outro tipo de pessoa diz: “O que a Bíblia ensina? Nunca ouvi isso antes; você pode me ensinar mais?”
- Segundo, os bereianos examinaram a mensagem cuidadosamente, como lemos na próxima frase do verso 11: examinando as Escrituras todos os dias.
A coisa incrível foi sua lealdade e abertura para a Palavra. Eles examinaram as Escrituras para ver se deveriam mudar suas vidas. Geralmente vamos às Escrituras para provar que não precisamos mudar ou ignoramos o ensino bíblico porque sabemos que exigirá mudança.
Mas, não os bereianos. A Bíblia não diz, “Eles examinaram as Escrituras uma hora a cada domingo.” Não, circule as palavras “todos os dias.” “Eles examinaram as Escrituras todos os dias.”
Você pode perguntar: “Eles não tinham empregos? Eles não tinham nenhuma horta ou plantação que deveriam cuidar? Eles não tinham filhos ou comida para fazer? Eles tinham uma sinagoga em Bereia; eles não pagavam o rabino o suficiente para que ele fizesse isso?!”
- Terceiro, os bereianos examinaram as Escrituras de maneira objetiva, como registrado na última frase do verso 11: examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.
Eles estavam examinando para ver se Paulo estava ou não dizendo a verdade.
Mas, Paulo não era um fariseu, um graduado na Escola Teológica de Gamaliel, um homem com uma lógica de advogado e uma paixão de orador; um homem com poder para realizar sinais e maravilhas; um homem com um histórico de curas e até o testemunho de uma ressurreição? Paulo não estava dizendo a eles: “Deus me disse isso... isso vem de Deus...?”
Mas, não importava. O que Paulo tinha a dizer concordava com o que Deus tinha dito?!! Ou seja, aquilo que Deus tinha dito de maneira bem definida, clara, a revelação explícita e proposicional do Antigo Testamento.
A palavra “examinaram” é o termo grego “anakrino,” com “krino,” que significa “julgar.” Eles julgaram Paulo à luz das Escrituras.
Você pode dizer: “Você não sabe que não deve julgar ninguém?”
Eles estavam julgando o apóstolo Paulo – e deveriam mesmo!
A mensagem de Paulo era radical, revolucionária. Sua mensagem separaria famílias; traria divisão na cidade; fomentaria controvérsias emocionais incríveis na sinagoga, mas isso não era o mais importante. O que importava era se a mensagem de Paulo poderia ser sustentada com as Escrituras do Antigo Testamento.
Se a mensagem de Paulo pudesse ser sustentada com o Antigo Testamento, a obediência à palavra era crítica. Por que? Porque a Palavra seria revelação de Deus e desobedecer a Palavra é desobedecer a Deus; ignorar a Palavra é ignorar Deus; argumentar contra a Palavra é argumentar contra Deus.
Continue nos versos 12 a 15.
Com isso, muitos deles creram, mulheres gregas de alta posição e não poucos homens. Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus era anunciada por Paulo também em Beréia, foram lá excitar e perturbar o povo. Então, os irmãos promoveram, sem detença, a partida de Paulo para os lados do mar. Porém Silas e Timóteo continuaram ali. Os responsáveis por Paulo levaram-no até Atenas e regressaram trazendo ordem a Silas e Timóteo para que, o mais depressa possível, fossem ter com ele.
Aplicação: Da Antiga Bereia para os Crentes Contemporâneos
Vamos aplicar essas Escrituras a respeito da antiga Bereia a nós, crentes contemporâneos.
- Doutrina verdadeira sobre questões espirituais está exposta nas Escrituras.
Paulo escreveu para Tito no capítulo 1, verso 13a: Tal testemunho [Escritura] é exato.
Jesus Cristo disse no último capítulo do último livro da Bíblia, Apocalipse 22, verso 6: Estas palavras são fiéis e verdadeiras.
Paulo disse em 2 Timóteo 3, verso 16, que a palavra é útil para o ensino ou doutrina. Isso se relaciona ao que devemos crer: Toda Escritura é... útil para o ensino [doutrina].
Doutrina não é um monte de proposições recheadas para professores e alunos de seminário. Doutrina é a verdade da Escritura vivida diariamente pelos crentes.
A única maneira de se viver corretamente, na verdade, é pensando biblicamente. Se você não pensa biblicamente, então você não se comportará biblicamente. Salomão escreveu em Provérbios 23, verso 7a: Porque, como imagina em sua alma [crê em seu coração], assim ele é.
Em outras palavras, somos aquilo que cremos.
Quem decide o que você crê? A Bíblia? Seus colegas? Seus professores? Quem decide? Sua resposta a essa pergunta determinará como você irá viver.
- Verdadeiro discernimento sobre as questões da vida emana das Escrituras.
Paulo continua dizendo em 2 Timóteo 3, versos 16 e 17:
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil... a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.
O crente pode ser “totalmente abastecido,” como uma versão traduz, para todos os aspectos da vida. “Totalmente abastecido” é uma frase original usada para um homem enchendo sua carruagem com todos os suprimentos necessários para uma longa viagem. A única maneira de termos sabedoria e discernimento na jornada de nossa vida é abastecer nossa carruagem com a Palavra.
Você gostaria de viver uma vida de pureza, integridade e sinceridade? Achei algo muito interessante quando estudava semana passada os derivados gregos da palavra “krino,” “ou “julgar.” As palavras “sinceridade, pureza e integridade” são traduzidas a partir de uma combinação de duas palavras gregas, “krino,” ou “julgar” e a palavra “aleia,” que se refere à luz do sol.
“Sinceridade, pureza e integridade” poderiam ser literalmente traduzidas, “julgado pelo luz do sol.”
Então, hoje, devemos expor e defender a luz do Filho de Deus e Sua revelação em cada doutrina, moda passageira e novas ideias para determinarmos se são puras e corretas.
- Verdadeiro desenvolvimento na igreja vem por meio da exposição das Escrituras a fim de que seus membros possam explicar as Escrituras a outras pessoas.
Paulo escreveu em 2 Timóteo 2, verso 2, “Timóteo,”
E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros.
E isso possui muitas implicações para as nossa vidas. Na verdade, de acordo com Hebreus 5, a marca de um crente maduro não é se ele tirou “10” em todos os questionários bíblicos, mas alguém que aprende as Escrituras e ensina outros – muitos; pais para os filhos; amigo para amigo; discussão de pequenos grupos, etc.
Você sabe o que um professor faz. Ele, ou ela, se senta numa escrivaninha ou num canto na cozinha derramando a Palavra, examinando a Palavra, referenciando, sublinhando, esboçando, decorando, cavando a verdade para si mesmos, insatisfeitos com verdades ainda não digeridas.
Quero compartilhar uma história de um policial florestal num Parque ou Reserva Nacional nos Estados Unidos. Ele estava falando sobre o problema de muitos ursos estarem morrendo no inverno. Apesar de haver muitas placas nas estradas dizendo, “Não alimente os ursos,” os turistas ainda dão comida para eles. Os ursos mais novos aprendem que perto da estrada existe comida e ficam por ali na expectativa de receberem comida dos turistas. O inverno vem e os jovens ursos morrem à beira das estradas porque os turistas param de visitar durante o inverno. Existe até crueldade de turistas dando comidas envenenadas para os ursos.
O objetivo da igreja não é dar ao crente comida pré-digerida, mas equipar a vida do crente para viver uma vida que finalmente o capacita a comunicar a verdade bíblica aos que não conhecem a Bíblia. Essas são pessoas que estão morrendo porque não sabem encontrar comida sozinhas; ou são pessoas que estão morrendo porque pegam qualquer coisa que lhes é dada e, na maioria das vezes, é comida envenenada.
É por isso que precisamos de mais juízes hoje, e não de menos juízes. Precisamos de mais pensadores críticos hoje, e não de menos. Precisamos de mais coragem hoje para falar a verdade em amor para um mundo que não conhece nem a verdade nem o amor, mas que está desesperado por ambos. Nós temos achado a verdade e o amor no Filho de Deus que nos ama com amor eterno e que prometeu que, Nele, conheceremos a verdade e a verdade nos libertará.
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 16/11/1997
© Copyright 1997 Stephen Davey
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