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A Razão Por Que

A Razão Por Que

經過 Stephen Davey

A Razão Por Que

João 20.30–31

Introdução

As letras eram bem grandes e coloridas para chamar bem a atenção de qualquer pessoa em uma revista cuja capa dizia: “Ainda Podemos Acreditar em Milagres?” Esse artigo da revista fazia a seguinte pergunta: “Será que os milagres da Bíblia e os milagres de Jesus realmente aconteceram?” A discussão continuava da seguinte forma:

O cético moderno ainda está à procura da evidência de um vulcão que explodiu e levou o Mar Vermelho a abrir ao meio. Talvez um cometa atravessou o céu de Belém disfarçado de uma Estrela do Oriente. Para começar, a crença de que Jesus tinha poder para curar teria sido insuficiente para a cura de doenças psicossomáticas.

Alguns teólogos usados como suporte para esse artigo foram os teólogos liberais do Seminário de Jesus. Na verdade, ao mesmo tempo em que esse artigo era publicado—na época da Páscoa—, o Seminário de Jesus (um conselho de homens que se autodeclararam “estudiosos” da Bíblia) se reuniu para discutir o assunto da ressurreição. A pergunta que levantaram foi: “Jesus de fato ressuscitou dos mortos?” Cada teólogo participante do evento recebe papéis coloridos para votar: preto, caso a pessoa estivesse certa de que o evento nunca aconteceu e não passou de uma invenção; cinza, caso o teólogo pensasse que o evento foi inventado; rosa, se o evento possivelmente ocorreu; e vermelho se realmente aconteceu. O voto foi unânime: a urna estava cheia de papéis pretos—Jesus ainda está morto.

Com palavras repletas de jargões acadêmicos, eles escreveram: “O registro bíblico da ressurreição de Cristo é uma versão poética de um desejo devotado, mas certamente não é uma narrativa autêntica.” Um professor da Escola de Divindade na Universidade de Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos, escreveu: “Os Evangelhos falam não da ressurreição da carne, mas da ressurreição do ser de Cristo, de sua essência.” Para esses homens, Jesus foi apenas um líder moralista e um profeta do deserto; inspirado, mas não divino.

Gostei de ver que o artigo terminou com uma citação curta e objetiva de C. S. Lewis:

Um indivíduo que foi um mero homem, mas que disse as coisas que Jesus disse, não seria um grande líder moralista. Ou ele foi um lunático perturbado... ou o próprio diabo do inferno. Você precisa fazer uma escolha. Ou esse homem era e é o Filho de Deus, ou um maluco.

Crer nos milagres de Jesus não é mais fácil hoje do que foi no século primeiro. A sociedade da época estava não somente envolta em idolatria, mas também o Judaísmo defendeu-se e se opôs às reivindicações de Jesus. Dizer, naquela época: “Creio que Jesus é o Messias,” seria um convite ao ridículo e escárnio. “Ah,” eles diriam, “se ele era o nosso Messias, onde está o seu reino? Ainda sinto o jugo romano sobre meu pescoço. Da última vez que vi Jesus, ele estava caminhando em direção ao Gólgota... já estava quase morto.”

Deixe-me dizer o seguinte: a questão não é “Você acredita em milagres?”, mas: “Você crê no Messias?” E essa era a questão que fervia no coração de João quando ele, sob a direção do Espírito Santo, registrou o seu Evangelho.

Por Que João Escreveu 
Um Evangelho

Hoje, chegamos ao capítulo 20, versos 30 e 31, para mais uma vez sermos confrontados com o fervor de João:

Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Você pode escrever na margem de sua Bíblia: “Declaração de Propósito.” O verso 31 revela a razão por que João escreveu o seu Evangelho. Ele escreveu para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Por Que Outros Livros São Escritos

No decorrer da história, homens escreveram inúmeros livros. Por que tantos livros são escritos e publicados? Qual o propósito de tantos livros?

  • Existem livros que são escritos apenas para aumentar a reputação do autor.

Eu li um livro uma vez intitulado Querido Eu. O livro era somente sobre o próprio autor. Então, ele humildemente deu o título Querido Eu.

João, por outro lado, está tão tomado por seu desejo de narrar a vida de Jesus que ele se esquece de si mesmo e nem sequer fala sobre si mesmo. Ele era parte do círculo dos três amigos íntimos de Jesus que experimentaram coisas que os demais discípulos não tiveram a oportunidade de experimentar. Pedro, Tiago e João formaram uma minoria privilegiada que chegou mais próximo de Jesus do que qualquer outro ser humano. João poderia nos dar uma perspectiva mais interna. Imagine o título do livro: Minha Vida com Deus na Terra: Eu Fui o Amigo Mais Próximo de Deus. Ao invés disso, João se retrai para os bastidores e foca os holofotes em Jesus. Ele quer que as pessoas se impressionem com Jesus somente.

João foi um dos discípulos que viu Jesus ressuscitar a filha de Jairo. Jesus pediu que toda a família, parentes, lamentadores profissionais e os demais discípulos saíssem, mas que João permanecesse e visse. João nunca menciona esse fato.

Um dos momentos mais incríveis na vida de João foi quando Jesus o chamou juntamente com Pedro e Tiago até o monte onde Jesus foi transfigurado diante de seus olhos. O rosto de Jesus brilhou como o sol e suas vestes ficaram brancas como a luz; Moisés e Elias também apareceram para conversar com Jesus. Lá estava João, contemplando os grandes profetas do Antigo Testamento e também Jesus brilhando como o sol. Entretanto, não há nenhuma menção desse evento em seu Evangelho.

João teria dito, como ele escreveu no capítulo 3, verso 30, repetindo as palavras de João Batista: Convém que ele cresça e que eu diminua. Em outras palavras, “Focalize os holofotes no Messias. Eu sou apenas o seu mensageiro.”

  • Outra razão por que livros são escritos e publicados todo dia é simplesmente para responder a curiosidade do público.

Eu mesmo já li livros apenas por curiosidade. Uma vez comprei um livro intitulado O Que Aconteceu com Seus Filhos. Nesse livro, você descobre o que aconteceu com os filhos de vários personagens famosos da história, como Karl Marx, Abraão Lincoln, Albert Einstein e muitos outros. Eu sempre quis saber o que tinha acontecido com seus filhos—e tem muita coisa interessante! E esse livro não faz nada mais do que satisfazer a curiosidade de pessoas que desejam saber. Milhões de reais são lucrados a cada dia por causa da curiosidade.

Bom, aqui está o apóstolo João e ele sabe de coisas que muitos curiosos gostariam de saber. “Vai lá, João, dá alguns detalhes interessantes a respeito do Deus encarnado. Qual era a sua aparência? Qual a sua altura? Fala se ele era forte, qual era o tom de sua voz... E a sua infância? Ele era extrovertido ou tímido? Tinha talento artístico? Seu cabelo era longo ou curto? Ele tinha senso de humor? E o que aconteceu no Sinédrio depois que ele ressuscitou—cabeças rolaram? E para você, João, como foi a vida? Como o seu pai reagiu quando abandonou seu trabalho de pescador? O que você e os outros discípulos ficavam fazendo durante o dia? Dá os detalhes para nós!” Você consegue imaginar? 

Existe um livro intitulado Fui O Cabeleireiro do Presidente. E as pessoas o compram. Grande coisa que o presidente tinha cabelo!

Esse Evangelho não foi escrito para satisfazer a nossa curiosidade, mas para salvar almas; não foi para nos entreter, mas para evangelizar e edificar.

Precisamos entender que, apesar de João não ter registrado tudo o que gostaríamos de saber, ele incluiu tudo o que precisamos saber para crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, por meio do qual temos vida eterna. Não lemos João como historiadores em busca de informação; lemos João como adoradores em busca de intimidade com Deus.

A Declaração do Propósito do 
Evangelho de João

Veja novamente o verso 31—a “declaração de propósito” do Evangelho de João:

Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

João se refere a Jesus usando três títulos:

  • Jesus—declara a sua humanidade; e ele era um ser humano, Deus em carne;
  • O CristoChristos—“o Ungido”, uma designação de seu ofício de Messias;
  • O Filho de Deus—ao usar esse título, João defende a divindade de Jesus.

João declara nesse verso, já no final de seu livro: “Caso você não tenha percebido—Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio para dar vida eterna para você.”

Gosto da forma como o teólogo James Montgomery Boice parafraseia esses dois versos. Atinge o coração de qualquer pessoa que tem estudado o Evangelho de João por algum tempo:

Veja, você tem lido e estudado o meu evangelho já há algum tempo e chegou agora ao final. Você captou o meu propósito? Será possível que ainda não entendeu? No caso de não ter ainda percebido, deixe-me dizer claramente: Jesus fez muitas, muitas coisas, mas eu não registrei todas elas. Registrei apenas uma parte. E essa parte que eu registrei foi para que você creia que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenha vida em seu nome.

Do começo ao fim do Evangelho, o tema de João é consistente: “Apresentei testemunha após testemunha; testemunho após testemunho; sinal após sinal...”

Várias testemunhas são listadas nesse Evangelho. Vamos dar uma olhada nelas agora:

  • Capítulo 1, verso 29b, João Batista vê Jesus e declara: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
  • Capítulo 1, verso 41b, André diz ao seu irmão mais velho Pedro: Achamos o Messias (que quer dizer Cristo).
  • Capítulo 1, verso 49b, Natanael diz: Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel!
  • O capítulo 2 começa com um milagre de Jesus que impacta os discípulos de tal forma que vemos no verso 11b: seus discípulos creram nele.
  • O capítulo 3 nos dá as palavras mais conhecidas das Escrituras, no verso 16:

Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.  

  • O capítulo 4 narra a conversão curiosa de uma marginalizada, conhecida como “a mulher samaritana.” Após Jesus falar a respeito do passado e do futuro dela, ela saiu para a vila, de acordo com o verso 29, e disse:

Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?!

As pessoas da vila se juntaram para vê-lo, provavelmente querendo ouvir as histórias de tudo o que ele já havia feito. É possível que havia algumas pessoas nervosas no meio da multidão, mas, sinceramente, aquela mulher virou uma evangelista. Jesus tem que ser o Messias! Algo anormal deve ter acontecido. Depois de se encontrar com Jesus, eles disseram a essa mulher convertida, no verso 42b:

..Já agora não é pelo que disseste que nós cremos; mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo.

  • O capítulo 5 inclui uma lista dos testemunhos de João Batista, os próprios milagres de Jesus, Deus o Pai e as Escrituras, as quais Jesus diz, no verso 39b: testificam de mim.
  • O capítulo 6 mostra mais de cinco mil pessoas comendo a melhor refeição de pão e peixe que haviam comido e, no verso 14b, eles declaram: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo.
  • O capítulo 6 termina com Pedro dizendo a Jesus, no verso 69: E nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus.
  • O capítulo 7 fala de um multidão entrando numa discussão a respeito da origem e missão de Jesus e, nos verso 31, lemos:

E, contudo, muitos de entre a multidão creram nele e diziam: Quando vier o Cristo, fará, porventura, maiores sinais do que este homem tem feito?

Em nossa cultura, seria como se alguém dissesse: “Vejam bem... será que devemos esperar que ele faça mais coisa ainda para que creiamos? Querem que ele plante bananeira também?”

  • O capítulo 8 revela no verso 30 que: Ditas estas coisas, muitos creram nele.
  • O capítulo 9 conta a história de um homem que era cego de nascença e foi curado por Jesus. Ele se prostra aos pés do Salvador e o adora como Senhor.
  • O capítulo 11 contém a história maravilhosa da ressurreição de Lázaro e, no verso 45, é-nos dito que: Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que fizera Jesus, creram nele.
  • O capítulo 12 mostra Jesus entrando em Jerusalém sentado num jumentinho e a multidão clamando no verso 13b: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e que é Rei de Israel!

Após a ressurreição, temos os testemunhos de Pedro, João, Maria e dos discípulos como um todo e, por fim, o clímax da grande confissão do apóstolo Tomé, no capítulo 20, verso 28b: Senhor meu e Deus meu!

O Evangelho de João começa com o verso 1 do capítulo 1, dizendo: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Seu clímax é o testemunho de Tomé, declarando que Jesus é Senhor meu e Deus meu!

É como se João tivesse a esperança de que todos os que lessem o seu Evangelho chegassem à mesma conclusão, se prostrassem diante de Jesus Cristo e declarassem: “Senhor meu e Deus meu!”

Vou fazer uma pergunta para você: será que, na sua perspectiva, João não atingiu o seu propósito? Ou será que ele conseguiu o que desejava?

O querido pregador de uma geração atrás, o Dr. Harry Ironside, contava uma história que eu gostaria de compartilhar com você hoje. Muitos anos atrás, o Czar Nicholas I da Rússia conhecia um homem com o qual se importava muito. Era o filho de um amigo querido seu. Por causa de seu interesse no jovem, Nicholas arranjou para que ele fosse colocado como o tesoureiro e responsável por manusear o dinheiro com o qual se pagariam os soldados em um quartel de fronteira. O jovem começou bem, mas acabou se envolvendo com más companhias e, logo, começou a apostar em jogos. Um tempo depois, ele passou a usar não somente o seu próprio dinheiro, como também a grande soma de dinheiro cedida pelo governo para pagar os soldados. Começou com poucas moedas, mas logo a pequena quantia se transformou em um débito gigantesco.

Num belo dia, ele recebeu a notícia de que um oficial viria ao quartel para inspecionar os registros financeiros—uma auditoria fiscal no quartel. O jovem sabia que estava em apuros. Ele pegou os registros para descobrir quanto havia sido dado para o pagamento dos soldados. Ele somou tudo. Daí, foi ao cofre, pegou o dinheiro e contou. Ele subtraiu o valor que tinha na mão do valor que os registros mostravam que ele deveria ter. A diferença era astronômica. Enquanto olhava para aqueles números enormes de débito, o jovem oficial pegou sua caneta e escreveu em letras maiúsculas: “Um débito enorme, quem pode pagar?”

Pelo fato de não conseguir pensar na possibilidade de encarar o Czar e a desonra que o dia seguinte traria, ele decidiu tirar sua vida usando seu revólver à meia-noite. A noite estava quente e ele meio sonolento. Enquanto esperava a marca da meia-noite, ele não conseguiu segurar o sono, apesar de sua decisão de se matar; seus olhos foram fechando, fechando, até que caiu em sono profundo. Sua cabeça escorada na janela de um lado e a pistola ainda em sua mão.

Aconteceu que o próprio Nicholas, que tinha o hábito de se disfarçar usando o uniforme de um soldado comum para inspecionar como suas tropas se portavam, foi naquela noite. Andou no mesmo quartel em que o jovem dormia. A maioria das luzes estava apagada, como deveria, mas, quando Nicholas chegou a esse quarto, percebeu uma luz ainda acesa. Bateu à porta, mas ninguém respondeu. Tentou destrancá-la e conseguiu abri-la. Lá estava o jovem oficial dormindo e ele o reconheceu.

Ele andou até a escrivaninha e viu o livro de registros e o dinheiro amontoado em cima. Ele leu o total e tudo rapidamente começou a se esclarecer. Seu primeiro pensamento foi acordar aquele jovem e mandar prendê-lo. Mas ele continuou observando e viu o bilhete escrito pelo jovem que estava à beirada da janela. Dizia: “Um débito enorme, quem pode pagar?” Num instante, movido por misericórdia e graça, o Czar Nicholas se debruçou, pegou a caneta que havia caído no chão e escreveu apenas uma palavra. Depois, saiu sem acordar o jovem.

O jovem ainda continuou dormindo por mais ou menos uma hora. Daí, de repente acordou e, percebendo que já havia passado da meia-noite, pegou seu revólver. Ainda com a arma à mão, ele viu que alguém tinha escrito algo em seu bilhete. Dizia: “Um débito enorme, quem pode pagar?” Abaixo estava apenas uma palavra: “Nicholas.”

Ele ficou impressionado. Deixou sua arma e correu em busca de algum documento com a assinatura do Czar. Pegou um documento e comparou com a letra no bilhete. Era a mesma escrita. Pensou consigo mesmo: “O Czar veio aqui esta noite e descobriu toda a minha culpa; mesmo assim, ele decidiu pagar o meu débito. Não preciso morrer.”

Ao invés de tirar sua vida, ele descansou na assinatura do Czar Nicholas I. Ele não ficou surpreso quando, cedo de manhã, um mensageiro chegou do palácio trazendo exatamente a soma de dinheiro necessária para saldar seu débito. Algumas horas depois, o inspetor veio. Tudo foi encontrado em ordem.

Essa é uma grande história para todos nós, não é verdade? Estamos indo em direção à morte eterna por causa da nossa dívida de pecado. Escritas nos bilhetes de nossas vidas estão as palavras: “Um grande débito, quem pode pagar?”

João levou mais tempo que todos os outros evangelistas declarando a mensagem da cruz—a cruz que foi a maneira determinada por Deus para quitar o débito. Na parte de baixo daquele bilhete está um nome: “Jesus.”

Este é o Evangelho de João: todo o que confiar na assinatura de Jesus—no nome de Jesus—terá seus pecados perdoados e receberá o presente da misericórdia e da graça, o presente do perdão e da vida eterna.

João disse: “Este é o motivo por que escrevi este Evangelho para você: para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 09/04/1995

© Copyright 1995 Stephen Davey

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