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A Última Refeição

A Última Refeição

經過 Stephen Davey 參考: 1 Kings 1–22; 2 Kings 1–25; 1 Chronicles 1–29; 2 Chronicles 1–36

A Última Refeição

1 Reis 17.8–16

Introdução

Muitas pessoas têm medo de assumir determinados riscos; na verdade, todos nós temos medo disso! Um artigo que li me fez pensar em alguns riscos. Um deles é o risco de viajar de avião. Muitas pessoas têm medo de viajar de avião. Mas você sabia que existe maior probabilidade de você morrer com um coice de um jumento do que de um acidente de avião?

A verdade é que todos nós assumimos riscos diariamente. Por exemplo:

  • Beber água da torneira é arriscado;
  • Comer fora num restaurante é arriscado;
  • Dirigir seu carro pelas ruas é dez vezes mais arriscado para sua saúde do que uma cirurgia; contudo, nos preocupamos muitíssimo com uma cirurgia e dirigimos sem problema algum;
  • Depositar seu dinheiro numa conta poupança é arriscado;
  • Comprar uma casa é arriscado;
  • Comprar um carro usado ou mesmo um novo é arriscado;
  • Ficar debaixo do teto de uma casa é arriscado; você confia na habilidade de construtores que você nunca conheceu e pressupõe que tenham feito um bom trabalho.

Até mesmo quando caminhamos assumimos riscos. Cada passo que damos quando esticamos uma perna além do ponto de equilíbrio conta com a capacidade que a outra perna tem de apoiá-lo para que você não tropece e caia. Dessa perspectiva, a vida não passa de uma série de riscos; é impossível nos preparar para todos eles!

Talvez você tenha ouvido a história de um cavaleiro que embarcou numa jornada. Para se precaver, ele se preveniu contra todos os tipos de problemas que imaginou. Ele levou sua espada e foi vestido em sua armadura no caso de se deparar com um indivíduo mal-intencionado; levou um machado para cortar lenha para fogo, uma cabana, cobertores, jarros e panelas e aveia para seu cavalo no caso de não haver campo onde o animal pastar. Ele até levou um pote grande de pomada no caso de pegar alguma alergia no mato. Então, subiu em seu cavalo e começou a atravessar a ponte que saía do castelo. Ele parecia uma pilha de lixo. Quando estava na metade da ponte, algumas tábuas quebraram e ele e seu cavalo caíram dentro do lago. Ambos se afogaram.

Podemos aplicar essa historinha de duas formas:

  • Ele deveria estar vestido com um colete salva-vidas; ou
  • É impossível estar 100% seguro na vida.

Nosso assunto de hoje é obedecer a Deus, mesmo quando existem riscos envolvidos. Precisamos entender que a igreja não foi chamada para ser previsível, para se precaver de todas as formas, prevendo todos os problemas possíveis que possam surgir em seu caminho. Existem momentos em nossa experiência cristã que precisamos assumir certos riscos, obedecer a Deus mesmo quando ainda não temos tudo planejado. A Grande Comissão é um chamado para ação, para entendermos que somos substituíveis e para irmos onde quer que Deus nos enviar.

Deus ilustrará essa verdade através das vidas de dois indivíduos: um profeta calejado da vida chamado Elias e uma viúva desconhecida.

Revisão: Elias no Ribeiro de Querite

Chamo sua atenção para 1 Reis 17. Por um ano e meio, Elias se esconde junto ao ribeiro de Querite. Dentro de alguns dias, ele conhecerá uma viúva e ficará em sua casa pelo decorrer dos próximos 3 anos e meio de seca.

Já descobrimos que o ser humano vive assumindo riscos. Com Deus, todavia, nada é risco, é garantido.

Também descobrimos que Deus garantiu que sustentaria Elias milagrosamente e o profeta sobreviveu de pão e carne trazidos por corvos. Ele também tomava água do ribeiro.

Fo ali que Elias aprendeu a brincar da versão divina de “esconde-esconde.” Esse lugar de esconderijo se tornou um lugar de santidade; um lugar de solidão se tornou um lugar de aprendizado. Entretanto, no verso 7 descobrimos algo chocante:

Mas, passados dias, a torrente secou, porque não chovia sobre a terra.

Agora, aquele lugar de solidão se torna um lugar de desolação.

Com base no que Elias disse ao rei Acabe, sabemos que a chuva para porque Deus responde a oração de Elias. Semelhantemente, a chuva cairá novamente como resposta às orações de Elias.

O ribeiro foi secando nos últimos 18 meses e o leito úmido está, agora, esturricado com o sol quente. Para mim, este é o momento perfeito para Elias orar pedindo chuva; se eu fosse Elias, pensaria: “É, acho que Deus já ensinou sua lição aos israelitas. Sem dúvidas, ele não quer que seu profeta sofra; eu estou fazendo a sua vontade!”

Mas Elias não ora por chuva. Veja o verso 8 e note que é somente depois de o ribeiro ter secado completamente que Deus fala com Elias:

Então, lhe veio a palavra do SENHOR, dizendo: 

Você pode circular a palavra então, ou seja, depois de o ribeiro ter secado. Elias deve estar se perguntando: “E agora?!” A pergunta que podemos nos fazer é a seguinte: “Sabendo que você tem o direito de inverter a situação adversa com uma simples oração, quanto tempo demoraria para orar pedindo chuva?”

Tenho novidades para você. Conforme 1 Coríntios 10.13, Deus jamais nos provará além do que podemos suportar, mas enviará livramento junto com a provação para que consigamos suportá-la. Eu quero ser como Elias; ele só precisou de uma ordem de Deus depois de o ribeiro ter secado totalmente.

No verso 9, Deus fala o seguinte a Elias:

Dispõe-te, e vai a Sarepta, que pertence a Sidom, e demora-te ali, onde ordenei a uma mulher viúva que te dê comida.

Vamos fazer algumas observações com base nessa ordem de Deus.

  • Primeiro: Deus manda Elias arriscar sua segurança e deixar seu esconderijo.

Sarepta era um subúrbio de Sidom na Fenícia antiga, atual Líbano. Se voltarmos ao capítulo 16, veremos o nome do rei dos sidônios que morava na capital Sidom. O rei era Etbaal, que era o pai de Jezabel. Em outras palavras, Deus manda Elias sair de seu esconderijo e se mudar para a cidade natal de Jezabel!

Além disso, o nome Sarepta derivava do principal comércio da cidade. Os fenícios tinham construído em Sarepta fornalhas enormes para fundir metais. O nome fenício “sarepta” significa “fundir” e pode ser entendido como oficina de fundição e refinamento de metais. Isso significa que Sarepta era o principal produtor de imagens fundidas do deus Baal e suas esposas.

Com base em outras fontes, sabemos que os profetas de Baal usavam medalhões de ouro no pescoço, projetados para refletir a luz do sol, que era a principal expressão do deus Baal. Existe pouca dúvida de que esses medalhões eram fabricados em Sarepta. Agora, depois de dois anos de seca, aqueles medalhões devem estar sendo vendidos pela metade do preço.

Mas pense no perigo e risco que Elias encara: o profeta tem que mudar seu esconderijo de um ribeiro isolado para o lar de uma viúva que mora no meio de seus inimigos. É sair da panela para o fogo!

Podemos enxergar o texto de duas formas:

  • Primeiro, da perspectiva de Elias. Ele arrisca sua segurança ao se mudar para o quartel-general de Baal.
  • Segundo, da perspectiva de Deus. O Senhor diz: “Elias, revelarei a impotência de Baal e sua serva Jezabel ao protege-lo enquanto você mora na sua cidade natal, cercado pela produção em massa de imagens dedicadas a essa deus falso.”
  • A segunda observação que podemos fazer com base nessa ordem de Deus é a seguinte: o Senhor manda Elias não somente arriscar sua segurança e deixar seu esconderijo, mas manda o profeta inverter sua inclinação natural e buscar ajuda.

Elias está prestes a ser ajudado por uma viúva. Ao invés de o profeta suprir as necessidades de uma viúva, Deus o manda ir para que suas necessidades sejam supridas por essa mulher.

Fico imaginando Elias. Ele deve ter sido como o avô da minha esposa—um homem grande, durão, orgulhoso, forte por causa do trabalho físico do campo, vivendo nos dias em que tudo era feito à mão. Suas mãos eram grossas e calejadas; ele cresceu numa geração em que as pessoas limpavam sua terra e construíam suas próprias casas. Nada era pesado ou difícil demais. Ao mesmo tempo, talvez um homem que dava seu agasalho para abrigar outra pessoa. Se alguém precisasse, podia contar com ele. Três palavras que nunca surgiram na sua cabeça foram: “Preciso de ajuda!”

Esse era Elias. A última coisa que imagino Elias fazendo é pedindo ajuda. Ele não depende dos outros. Acho que ele preferiria ter morrido de sede junto ao ribeiro do que pedir a ajuda de uma pobre viúva.

Todavia, Deus está trabalhando no coração de Elias. Talvez você se lembra do exemplo deixado pelo Messias, que veio trazer salvação aos pecadores. Contudo, lemos em Lucas 8.1–3 que certas mulheres, que tinham sido curadas de espíritos imundos e enfermidades, lhe serviam com seus bens. Às vezes, nossa disposição para receber fala mais sobre nosso caráter do que nossa disposição para dar.

Mas as coisas apenas pioram para Elias. Além de ele ser auxiliado por uma viúva, ela é estrangeira. Elias, um profeta de Deus, enviado para desafiar o povo de Deus, poderia ter sido enviado a uma viúva israelita! Ao invés disso, ele é enviado a uma viúva pagã. Por que?

Encontramos a resposta para essa pergunta no Novo Testamento. Veja o que diz Lucas 4.24–26:

E prosseguiu: De fato, vos afirmo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Na verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, reinando grande fome em toda a terra; e a nenhuma delas foi Elias enviado, senão a uma viúva de Sarepta de Sidom.

Em suma, Deus avaliou o cenário e viu que as viúvas estavam entre as principais pessoas que detestavam o profeta Elias. Sinceramente, uma viúva teria sido a primeira a ficar sem comida. Ela dependia da economia da nação, da ajuda de seus vizinhos e família. Quando a comida começou a acabar por causa da seca, a primeira coisa que as pessoas fizeram foi parar de dar aos que tinham necessidade. Então, se Elias tivesse aparecido numa vila israelita, a viúva teria sido a primeira pessoa a lhe atirar uma pedra.

Voltando a 1 Reis 17, Elias obedece a Deus imediatamente e deixa o ribeiro de Querite. Veja os versos 10–12:

Então, ele se levantou e se foi a Sarepta; chegando à porta da cidade, estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, uma vasilha de água para eu beber. Indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me também um bocado de pão na tua mão. Porém ela respondeu: Tão certo como vive o SENHOR, teu Deus, nada tenho cozido; há somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho; comê-lo-emos e morreremos.

Você imagina isso? “Senhor, você disse que uma viúva aqui supriria as minhas necessidades.” Se eu fosse Elias, procuraria outras opções; tem algo de errado aqui! Mas ele estava bem no centro do plano de Deus, na vontade de Deus.

A propósito, como você determina a direção de Deus para a sua vida? Como saber a resposta para uma decisão difícil pela qual tem orado? Como saber se está seguindo a direção de Deus? Vou dizer como nós temos a tendência de determinar a direção de Deus: quando tudo está dando certo; aí, sabemos que estamos seguindo a Deus.

Nunca ouvi alguém dizer: “Pastor, soube que era, de fato, da vontade de Deus que eu e minha família nos mudássemos para esta cidade porque... bom, a minha empresa disse que pagaria pela mudança, mas de última hora disse que eu teria que pagar a mudança do meu próprio bolso. Em seguida, meu carro quebrou no caminho e a casa que alugamos está cheia de problemas. Nossa mudança é da vontade de Deus ou não?!”

Mas perceba que a confiança de Elias não está nas circunstâncias. Veja o verso 9 novamente:

Dispõe-te, e vai a Sarepta, que pertence a Sidom, e demora-te ali, onde ordenei a uma mulher viúva que te dê comida.

A probabilidade de Elias ser alimentado é mínima. Viúvas não tinham comida em tempos de escassez e seria mais fácil para uma viúva fenícia jogar a panela na cabeça dele do que lhe cozinhar alguma coisa. Elias tinha apenas uma coisa: a palavra de Deus. Com isso, ele arriscou tudo!

A aplicação é a seguinte: mamãe, papai, deixe sua filha mais nova ir para o campo missionário onde as coisas são arriscadas; marido, esposa, deixe Deus usar seu cônjuge, mesmo que isso signifique arrancar suas raízes de um lugar para outro. Aquele que entende que é dispensável para Deus aprende, num dado momento da vida, que não deve fixar suas raízes em outra coisa ou pessoa que não Deus.

A verdade é, meu amigo, que a vontade de Deus não é difícil de achar, se você está disposto a obedecê-la. As únicas pessoas na família de Deus que não enxergam a vontade do Senhor são aquelas que não veem utilidade alguma na vontade de Deus.

Com a palavra no seu coração e com o vento balançando seu manto de pelo de camelo, Elias entra pelos portões de Sarepta. Da perspectiva humana, ele arrisca tudo; da perspectiva de Deus, ele não poderia estar mais seguro.

Agora, perceba no verso 11 que a primeira coisa que Elias faz é pedir água à viúva. Enquanto ela busca água, ele pede um pedaço de pão e a mulher responde no verso 12:

...Tão certo como vive o SENHOR, teu Deus, nada tenho cozido; há somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho; comê-lo-emos e morreremos.

O que me chamou a atenção aqui foram as primeiras palavras dessa mulher a Elias. Você viu como ela se refere a Deus? Ela deixa escapar um pouco de sua fé. Nessa cidade que é um centro de idolatria, uma viúva ousa dizer que Yahweh, o Deus desse profeta estranho, vive! Perceba que ela disse para Elias a mesma coisa que Elias dissera a Acabe no verso 1: Tão certo como vive o SENHOR, Deus de Israel.

Alguma coisa andou acontecendo nesse subúrbio de Sidom. O coração de uma viúva foi preparado para a chegada de único homem no planeta que poderia lhe falar acerca do Deus vivo. E por que ela não duvidaria da autenticidade de Baal? Baal era o suposto filho de Dagon; a palavra “dagon” é cananeia e significa “milho.” Dagon também era adorado como o deus do óleo.

Arthur Pink destaca algo interessante quando nos lembra que, quando Canaã foi dividida entre as tribos, Aser herdou o distrito de Sidom. Quando Moisés abençoa as 12 tribos, ele diz em Deuteronômio 33.24: Bendito seja Aser entre os filhos de Jacó, agrade a seus irmãos e banhe em azeite o pé.

Arqueólogos escavaram um poema fenício antigo que diz:

Dos céus chove azeite, os rios correm com mel;
Por isso, sei que o poderoso Baal existe;
Vede, o príncipe, o senhor da terra existe!

Ou seja, Sarepta, uma região fértil onde óleo e azeite são abundantes, está sem azeite! Baal não está cumprindo sua palavra. Até onde essa viúva sabe, fará dois pães, ela e seu filho comerão e esperarão morrer.

Agora, note o pedido de Elias no verso 13:

Elias lhe disse: Não temas; vai e faze o que disseste; mas primeiro faze dele para mim um bolo pequeno e traze-mo aqui fora; depois, farás para ti mesma e para teu filho.

Você imagina isso? Que ordem difícil de obedecer esse homem de Deus dá—fazer um bolo para ele primeiro! Isso não soa meio egoísta e até mal educado? Aqui está uma viúva com o filho desnutrido; ela racionou seus mantimentos e tem o suficiente apenas para uma última refeição. Fazer um bolo para Elias primeiro significa que ela e seu filho terão ainda menos, e isso se sobrar alguma coisa!

Que ordem difícil esse homem de Yahweh dá. Talvez ela tenha ouvido que Yahweh manda amar o próximo como a si mesmo, mas isso significa que você tem que alimentá-lo primeiro? Que risco!

Nada disso é risco se você sabe o que Elias sabe. E ele diz à viúva o que ele sabe no verso 14:

Porque assim diz o SENHOR, Deus de Israel: A farinha da tua panela não se acabará, e o azeite da tua botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR fizer chover sobre a terra.

Agora, entenda bem que a decisão diante dessa viúva é uma decisão de fé. Será que ela terá fé em Baal, o deus de sua cidade, seus antepassados e seu rei, ou colocará sua fé na palavra de um profeta que nunca viu antes?

Você consegue imaginar essa mulher com seu filho pequeno no colo, catando alguns gravetos para o fogo de sua última refeição? Daí, ela se encontra com esse homem de Deus, que diz: “Pode confiar. Me dê o que você tem primeiro e eu prometo, pela palavra do Deus vivo, que você nunca mais terá fome.”

Ela arrisca e toma uma decisão nos versos 15–16:

Foi ela e fez segundo a palavra de Elias; assim, comeram ele, ela e a sua casa muitos dias. Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou, segundo a palavra do SENHOR, por intermédio de Elias.

Deus, o Senhor vivo, supriu farinha e azeite. Baal permanece em silêncio.

Perceba que a panela não ficou cheia pela boca, transbordando; a botija de azeite também não ficou totalmente cheia; o texto diz que esses mantimentos nunca acabaram. A sugestão é a de que a viúva tem o suficiente para mais uma refeição; as coisas quase terminam.

Gostaríamos de ver Deus estalando o dedo e sacos de farinha e barris de azeite apareceriam na dispensa dessa viúva. Isso teria sido uma maravilha. Mas Deus escolhe realizar um milagre a cada dia. Toda refeição foi sua última refeição, ao menos que Deus cumprisse sua palavra; esse foi “o pão nosso de cada dia” dessa mulher. E é exatamente por isso que devemos orar pedindo a Deus: o pão de cada dia, a graça para cada dia, a coragem e força para cada dia.

Aplicação

O que esse acontecimento significou para Elias e para a viúva?

  • Para Elias, significou que, a fim de receber alguma coisa, ele teve que mudar tudo. E o mesmo é verdade para nós hoje.

Nós não gostamos muito de mudança, não é? Gostamos de fixar raízes e nos estabelecer; gostamos de uma vida previsível, planejada e pontual.

Deus diz a Elias: “É hora de sair do calmo para o caótico, do cenário sereno do ribeiro de Querite para a vila movimentada de Sarepta.” Elias teve que aprender a fixar suas raízes em Deus somente. Deus falou através de Isaías, tanto para Elias como para nós hoje:

não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.

  • Para a viúva, a fim de receber alguma coisa, ela teve que arriscar tudo.

Elias abriu mão de sua segurança; a mulher de seu futuro juntamente com o de seu filho.

Podemos confiar em Deus, pois ele mesmo disse em Filipenses 4.19:

E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.

Temos essa palavra de Deus! Aprenda com o profeta sedento chamado Elias; aprenda com a viúva que estava prestes a se sentar e comer sua última refeição com seu filho. Aprenda que a vida cristã não é, de fato, uma vida de risco. Quem vive uma vida arriscada são aqueles que recusam obedecer ao Senhor. Os que o seguem podem dizer com confiança: “O meu Senhor conhece o caminho pelo deserto. Tudo o que temos que fazer é segui-lo.”

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 01/10/1995

© Copyright 1995 Stephen Davey

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