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As Exigências do Discipulado

As Exigências do Discipulado

經過 Stephen Davey 參考: Mark 1:14–20

As Exigências do Discipulado

Marcos 1.14–20

Introdução

Abra sua Bíblia no Evangelho de Marcos. Continuamos nosso estudo nesse “Evangelho das Ações.” Acompanhe a leitura de Marcos 1.14–22:

Depois de João ter sido preso, foi Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho. Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu os irmãos Simão e André, que lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram. Pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes. E logo os chamou. Deixando eles no barco a seu pai Zebedeu com os empregados, seguiram após Jesus. Depois, entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, foi ele ensinar na sinagoga. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.

Roosevelt escreveu certa vez: “Nunca houve um homem que viveu uma vida fácil cujo nome é digno de ser lembrado.”

Estamos prestes a ser apresentados a quatro homens dignos de serem lembrados porque deixaram tudo o que tinham—sua vida—e seguiram o Salvador. Eles representam algo para o qual desejo chamar sua atenção hoje.

Na igreja de hoje, creio que existem duas classes de crentes:

  • Existem os crentes que abraçaram o Cristianismo por conveniência;
  • E existem os crentes comprometidos que enxergam o Cristianismo como uma cruzada.

Quem Cristo Escolheu?

Vamos começar observando quem Cristo escolheu para ser Seus discípulos.

Entre o verso 13 e o 14 existe um período de um ano, durante o qual o Senhor Jesus pregou o Evangelho do reino; a mensagem era basicamente: “Arrependam-se e creiam!”

Mais provavelmente, já que a base de operação principal de Jesus era a Galileia, esses quatro homens O ouviram pregando várias vezes; é bem possível que Jesus já os conhecia pelo nome e que eram seguidores de João Batista, tendo sido batizados por ele. Chegou a hora de Jesus chamar para Si um grupo de homens que não somente creriam, mas se tornariam discípulos.

Marcos 1.16–19 nos informa quem foram esses homens que Jesus escolheu para ser discípulos:

Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu os irmãos Simão e André, que lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores... Pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes.

Lá estava Jesus, provavelmente descalço, caminhado pela areia da praia no mar da Galileia quando chama os primeiros discípulos.

Alguns deles consertavam suas redes. Em meus estudos, descobri que, na época, havia dois tipos de rede: havia aquela que os pescadores habilidosamente lançavam de dentro do barco no formato de um guarda-chuva. A rede caía na água e os pescadores a recolhiam com alguns peixes presos dentro dela. Essa é conhecida hoje como a “rede de tarrafa.”

O outro tipo de rede é aquela usada aqui por esses homens: ela era comprida e pesada em sua parte inferior. Ao desenrolarem-na ao lado do barco, ela afundava e ficava totalmente estendida. Quando o barco se movia, a rede arrastava os peixes em seu caminho. Essa rede é chamada em nosso meio de “rede de arrasto.”

Talvez você se lembre da narrativa de Lucas 5, onde fica evidente que os pescadores utilizavam uma rede de arrasto. Eles pegaram tantos peixes que a rede estava começando a afundar o barco. Quando tentaram erguer a rede, os pescadores tiveram que convocar a ajuda de outros homens para arrastar o barco.

Ser pescador não era vida fácil e esses homens conduziam seus negócios diligentemente pescando no mar da Galileia.

Veja quem foram os quatro pescadores:

  • Simão, cujo nome será mudado posteriormente para “Pedro” ou petros, que significa “rocha, pedra,” é mencionado no verso 16.

Simão é o impetuoso. Se eu estivesse escolhendo discípulos, acho que não o teria escolhido. Você se recorda que, no Jardim do Getsêmane, a turba chega para prender Cristo e Simão Pedro ataca o servo do sumo sacerdote com uma espada (João 18.10). Onde Pedro conseguiu uma espada? Ele era o tipo de homem que estava sempre pronto para uma luta.

  • André, também mencionado no verso 16, não tinha capacidade alguma de liderança.

Quando André é mencionado, na verdade, é geralmente chamado de “André, irmão de Simão Pedro.” Nas quatro ocasiões em que aparece nos Evangelhos, André se esconde atrás de alguém. Ele praticamente traz pessoas para conhecerem Jesus Cristo e permanece nos bastidores.

  • Por fim, Tiago e João são selecionados no verso 19.

Esses são dois homens que transbordam com ambição egoísta. Na verdade, após estarem seguindo o Senhor há três anos, a pergunta profunda dos irmãos, mesmo depois de todo o ensino do Senhor, é: “Senhor, quem será o chefe no reino? Quem terá o primeiro lugar?” Esses são dois homens cheios de ambição por ganho e proeminência pessoais.

Esses são os quatro que Jesus escolhe para ser Seus discípulos.

Por Que Cristo Os Escolheu?

Deixe-me mencionar quatro razões que explicam por que Cristo escolheu esses quatro homens.

  • Primeiro, eles eram homens diligentes.

Enquanto Cristo caminhava pela areia do mar da Galileia, andando sobre as pedras e conchas com a água lavando seus pés, Ele viu quatro homens trabalhando com diligência. Creio que existe uma conexão entre o indivíduo que forma um bom discípulo e o indivíduo que é um bom empregado, uma boa dona de casa, um bom trabalhador.

Alguém disse: “Nem mesmo Deus manobra um carro parado.” Jesus busca indivíduos que já são aplicados em seus negócios, de maneira que a única coisa que o Senhor precisa fazer é redirecionar suas energias para a causa do reino.

  • Segundo, eles estavam disponíveis.

Facilmente ignoramos esse fato. Veja o verso 18 novamente, que contém a palavra imediatamente. Como vimos, Marcos emprega esse termo repetidas vezes: Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram.

Os homens tomaram a decisão, ali mesmo e naquela hora, de deixar o que faziam em suas vidas, seguir a Cristo e não voltar mais para os negócios de pescaria.

Esses homens deixaram as coisas imediatamente; eles estavam disponíveis.

  • Terceiro, eles eram flexíveis.

Eu gosto do pensamento de que Jesus escolheu homens cujas mentes não estavam entupidas com as tradições do mundo religioso.

Na época, um ditado dizia que, se você quisesse ser religioso ou espiritual, teria que morar em Jerusalém, onde ficava o templo, o local no qual se adorava e oferecia sacrifícios. Então, se você fosse espiritual, moraria em Jerusalém.

Por outro lado, se quisesse ser rico, moraria na Galileia. Já que isso era, em parte, verdade, esses galileus eram desprezados pelo sistema religioso. Pelo fato de morarem longe da sinagoga ou templo, não aprendiam o Talmude, a Mishnah e todas as adições à Lei de Deus que já estudamos antes.

Talvez você se lembre que uma lei dizia que a pessoa não podia andar mais de mil metros no dia de sábado. Mas, se amarrasse uma corda de sua porta a outra porta a mil metros dali, então poderia começar a contar daquele ponto e caminhar mais mil metros sem problemas.

Bom, esses quatro homens não ligavam para esse tipo de coisa; acho que conseguiam enxergar a faixada da religiosidade de seu mundo. Enfim, eles não estavam presos ao sistema religioso, eram flexíveis e estavam disponíveis a serem ensinados algo radical.

Esses eram os dissidentes. Quando Jesus escolheu Seus discípulos, Ele não foi a instituições acadêmicas, nem perguntou: “Quem é o rabino mais conhecedor de todos aqui?” Jesus foi a pescadores, homens totalmente removidos da esfera religiosa daqueles dias.

Penso em William Carey, um homem que abriu a Índia para o trabalho missionário. Quando ainda jovem, foi a um grupo de clérigos vestidos em seus mantos e lhes apresentou o fardo que carregava pela Índia; ninguém jamais tinha ido à Índia e a única coisa que sabiam era que havia muitos pagãos naquele país. Durante a apresentação de William Carey, um dos religiosos se levantou e disse: “Jovem William, sente-se e vamos acabar com essa conversa sobre o povo da Índia. Se Deus quiser salvá-los, Ele os salvará sozinho.”

Felizmente, William Carey discordou e começou a nadar contra a correnteza da opinião das pessoas e findou na Índia. Talvez você já tenha ouvido falar de seu nome; ele é digno de ser lembrado; ele deixou sua vida mansa.

  • Finalmente, esses homens eram ensináveis.

E essa característica introduz o próximo ponto que iremos discutir.

Qual Foi O Currículo de Jesus?

Qual foi o currículo que Jesus adotou ao ensinar esses quatro homens? Existe uma palavra-chave no treinamento de Jesus Cristo com os discípulos. Se existe uma palavra que resume apropriadamente o processo de treinamento e instrução desses homens discípulos, essa palavra é “associação.”

Se você é um discípulo, seguirá Jesus, irá se associar a Ele e se manter fiel a Ele. Esse estilo de vida exige mais do que uma crença; ele demanda inconveniência. Jesus apresentou duas frases aos discípulos.

  • A primeira frase que Jesus diz aparece em Marcos 1.17: Vinde após mim.

Podemos entende-la da seguinte forma: “fique junto de mim.” Essa frase é usada no decorrer das Escrituras, e foi usada pelos escritores gregos seculares, para falar de um indivíduo que andava no mesmo caminho que seu mestre.

Jesus Cristo diz: “Caminhem pela estrada que eu estou caminhando, fiquem perto de mim e se associem comigo.”

Nesse currículo, não há livro-texto, folhas de leitura e atividades ou testes. Esse currículo era a associação com a pessoa de Jesus Cristo.

Esses homens passariam a viver com Jesus, o observariam comendo e reagindo às adversidades, bem como ouviriam Seus ensinos. Eles acompanhariam Sua vida. Aquele que deseja ser um discípulo de Jesus precisa se associar intimamente com Cristo.

Perceba que aquilo que Jesus lhes ensina nos fornece a segunda frase; veja o verso 17: Disse-lhes Jesus: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

Agora, o processo de fazer deles pescadores de homens não era da noite para o dia. Na verdade, essa era uma transformação longa, entediante e de conformação que levaria bastante tempo. Jesus estava no processo de transformar totalmente o caráter e a personalidade desses homens.

  • E veja a segunda frase no ensino de Jesus; eles se tornariam pescadores de homens.

Podemos imaginar Pedro chamando Jesus de lado e dizendo: “É o seguinte, Jesus: está evidente que você passou muito tempo dentro da carpintaria; talvez nunca colocou uma isca no anzol. Não se pesca homens, mas peixes.” Contudo, nenhum dos pescadores instrui Jesus na arte da pescaria, apesar de Jesus empregar uma terminologia que eles conheciam como ninguém. Eles sabiam tudo sobre peixe, mas não disseram nada sobre os corações dos homens. Jesus Cristo disse: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

É interessante que a palavra traduzida como pescadores ocorre apenas uma vez fora dos Evangelhos e se refere a Satanás, o qual busca “pegar” ou “pescar” homens. É como se Jesus dissesse: “Satanás e seu sistema mundial procuram pegar homens para o seu reino, mas eu quero treiná-los para pegar homens para o meu reino.” É como se existisse uma batalha pelas almas dos homens.

O verdadeiro discípulo é um pescador de homens e mulheres para o reino de Deus. Quando você olha para o passado em sua vida, os últimos seis meses ou dois anos, conclui que compartilhou Jesus Cristo com outros indivíduos? A marca do discípulo é que ele se torna um pescador de homens.

Jesus disse: eu vos farei pescadores de homens.

Qual Foi O Preço do Discipulado?

Agora, qual foi o preço do discipulado? Jesus dirá mais adiante em Marcos 8.34: Se alguém quer vir após mim. Em seguida, Ele adiciona duas coisas que o discípulo faz ao segui-lO.

  • Primeiro, Jesus diz: a si mesmo se negue.

Ou seja, precisamos dizer “não” a nós mesmos. Isso se assemelha a uma mãe com uma criança com fome, e a mãe sabe que aquilo que a criança deseja comer não será proveitoso. Ou talvez o filho queira fazer algo que o pai e a mãe sabem que não o ajudará a amadurecer e ser uma pessoa sábia. Então, os pais dizem “não” a fim de livrar o filho da ruína.

Jesus Cristo diz: “Se você quiser ser meu discípulo, precisa aprender a dizer ‘não’ para as coisas que são infrutíferas, tolas e que atrapalham o desenvolvimento de seu conhecimento sobre o meu caráter. Diga ‘não’ a tudo isso.”

Precisamos negar a nós mesmos, precisamos aprender a dizer “não.”

  • Segundo, Jesus diz: tome a sua cruz e siga-me.

Agora, Jesus adiciona que precisamos tomar a nossa cruz, ou seja, crucificar, matar qualquer ambição pessoal. Isso significa jogar fora sua própria vida.

Na atualidade, ouvimos pessoas pregando que Jesus andou junto ao mar da Galileia e disse: “Vinde a mim e eu vos farei pessoas populares; vinde a mim e eu vos farei ricos; vinde a mim e eu vos farei saudáveis; vinde a mim e eu vos farei felizes.” Essa é a tão popular “teologia da prosperidade,” o veneno e o câncer que se espalha pela igreja em nossos dias.

Meu querido, Jesus disse o seguinte: “Vinde a mim e sereis rejeitados aonde fordes; vinde a mim e passareis por sofrimentos e perseguições; vinde a mim e tereis que suportar tribulações; vinde a mim e sereis alvo da chacota do Judaísmo; vinde a mim e sereis a minoria; vinde a mim e tereis que enfrentar leões e estacas em chamas.”

Quando Jesus chamou discípulos para si, Ele não usou truque motivacional algum; não havia outra motivação em segui-lO, a não ser esta: aprender dEle, conhece-lO e servi-lO.

O apóstolo Paulo escreveu:

para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte (Filipenses 3.10).

Por Que Houve Algumas Baixas?

Agora, por que houve algumas baixas, algumas perdas? Encontramos a resposta a essa pergunta em Lucas 14.

Aqui está Jesus de forma visível, realizando milagres, fazendo sinais e maravilhas que atestam o fato de Ele ser, de fato, o Filho de Deus. Então, por que existem tão poucos discípulos e não centenas? A resposta está em Lucas 14.16–20. Veja os versos 16–17 primeiro:

Ele, porém, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos. À hora da ceia, enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado.

Agora, nessa época, as pessoas não usavam no pulso um Casio ou Tissot; você era convidado para um banquete e, já que levava horas para ser preparado, receberia outro convite quando a comida estivesse pronta. Então, o mestre enviava um servo até a casa dos que tinham aceitado o convite; todos aceitaram o convite inicialmente. O servo batia à porta e dizia: “O jantar está pronto.”

Veja o que os convidados dizem nos versos 18–20; note que, por trás de cada desculpa, existe falta de desejo:

Não obstante, todos, à uma, começaram a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado. Outro disse: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te que me tenhas por escusado. E outro disse: Casei-me e, por isso, não posso ir.

Vamos observar essas desculpas mais a fundo porque, para o mestre, ficou evidente que as pessoas não tinham vontade de participar do banquete. Essas pessoas eram ou mentirosas ou negociantes tolos; imagine comprar uma terra sem vê-la antes, ou gado sem antes inspecioná-lo e testá-lo para descobrir se conseguiria sequer puxar o arado.

“Comprei um terreno e agora preciso vê-lo; comprei alguns bois e agora preciso ver se estão vivos.” Apenas desculpas esfarrapadas. A terceira desculpa é ainda pior: ele tinha se casado; por que não levar a esposa para o jantar? Por que não a convidaria para o banquete também?

Vemos, nesses versos, desculpas tão esfarrapadas que é incrível o simples fato de as pessoas usarem essas desculpas. Será que fazemos esse tipo de coisa hoje? Não!

Em meus arquivos, encontrei uma lista de desculpas que pessoas deram a seguradoras explicando por que tinham se metido num acidente de carro. Você já viu isso? As pessoas escrevem para as seguradoras porque se envolveram num acidente e a culpa é delas, mas tentam encontrar desculpas para não precisarem pagar certas taxas.

Uma mulher escreveu: “Eu virei a esquina e um orelhão bateu no meu carro.” Fico apenas imaginando, escondido atrás de uma parede, aquele orelhão perverso, pronto para se chocar contra um carro!

Outra mulher saiu com uma desculpa ainda pior: “O homem não sabia para onde estava indo; então, o atropelei.” Você imagina isso?

Enfim, temos essas três desculpas esfarrapadas em Lucas 14. Elas são razões que existem até hoje, a saber: propriedades ou posses; gado ou negócios; e esposa ou afeição natural. O que me impede de seguir a Cristo como um discípulo: será que é meus negócios?

Essas pessoas deram suas desculpas. Em seguida, no final do capítulo, lemos, três vezes, o resultado:

  • Verso 26: não pode ser meu discípulo;
  • Verso 27: não pode ser meu discípulo;
  • Verso 33: não pode ser meu discípulo;

Eles rejeitaram Jesus Cristo, foram incapazes de segui-lo.

Aplicação: Será que Existe Um Desafio Pessoal?

O desafio primário nessa passagem é o seguinte: você já seguiu a Jesus Cristo como o seu Senhor e Salvador? Ou será que você prefere continuar com sua vida mansa e tranquila, focada neste mundo? Jesus o chama neste momento a segui-lo: você fará o que esses quatro homens fizeram—abandonaram suas redes e O seguiram—ou preferirá continuar num barco que, no fim, afundará?

Para você que é crente, gostaria de aplicar essa passagem pensando em nosso nível de compromisso com a causa de Cristo e Seus ensinos. O desafio para nós vem na forma de três perguntas.

  • Primeiro, tenho fome pela Palavra de Deus?

Quero ser bastante prático. Você vai à igreja aos domingos, tira a poeira da capa de sua Bíblia e diz: “É, é domingo de novo,” ou tem fome pela Palavra de Deus? Você vive na Bíblia?

  • Segundo, tenho compromisso com o corpo de Cristo?

Quando Jesus esteve na terra, Ele apresentou o programa do reino; se fosse um discípulo, você concordaria e seguiria o programa. Hoje, na era da graça, Jesus Cristo instituiu Seu corpo; a igreja é o Seu plano. Você faz parte dela ativamente ou senta apenas e observa?

  • Terceiro, tenho um fardo pelos perdidos?

Jesus disse: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

Certa vez, D. L. Moody visitava uma igreja numa grande cidade. Enquanto estava no escritório do pastor que ficava no segundo andar, aproximou-se da janela e viu centenas de pessoas nas ruas movimentadas. O pastor chegou-se a ele de peito cheio e perguntou a Moody: “O que você vê?” O pastor estava impressionado e orgulhoso pela localização da igreja. D. L. Moody respondeu: “Vejo centenas e centenas de pessoas que não conhecem a Cristo.”

Se sou um crente sem compromisso, faço pouco uso da Bíblia, talvez lendo um ou dois provérbios durante a semana; meu envolvimento com a assembleia local será superficial, sem me envolver ativamente no corpo de Cristo; se sou um crente sem compromisso, não enxergarei o meu vizinho descrente como meu campo missionário.

Meu querido, Cristo Jesus o chama hoje a segui-lo; você irá? Se você já O seguiu, a pergunta é: qual o seu nível de compromisso com a causa de Cristo: é casual ou total?

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Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 11/10/1987

© Copyright 1987 Stephen Davey

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