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A Coisa Principal

A Coisa Principal

參考: Philippians 1–4

A Coisa Principal

Avançando—Parte 6

Filipenses 1.27

Introdução

Existe uma lenda grega sobre uma mulher bonita chamada Atalanta e a longa fila de pretendentes. Atalanta gostava de correr e, conforme diz a lenda, ela era a corredora mais rápida em sua cidade grega. Já que seus pais insistiam para que ela escolhesse um candidato, ela decidiu desafiar todos a apostar corrida com ela—com uma condição: ela se casaria com o homem que ganhasse a corrida contra ela, e todos os demais seriam mortos.

Bom, essa é uma boa estratégia para colocar fim a seu namoro. Mas, na verdade, muitos rapazes aceitaram o desafio dessa bela mulher, convencidos de que poderiam correr mais rápido do que ela. Uma corrida começou, e depois outra, e ainda mais uma; todos os homens perderam e foram mortos.

Mas, de repente, um jovem brilhante apareceu chamado Hippomenes. Ele também aceitou o desafio de Atalanta. Contudo, pouco tempo antes de entrar na corrida contra ela, ele tinha mandado um ourives fabricar três maçãs de ouro puro. Antes da corrida iniciar, ele as guardou dentro de seu manto.

Em seguida, no início da corrida quando Atalanta começou a abrir vantagem sobre ele com facilidade, o rapaz jogou na frente dela uma das maçãs. O brilho daquela joia chamou sua atenção e, ao se curvar para pegar a maçã, o rapaz a ultrapassou.

Atalanta se recuperou e o alcançou novamente; a corrida já estava na meta e, mais uma vez, ela abriu boa vantagem sobre o rapaz. Daí, mais uma maçã de ouro foi lançada na frente de Atalanta e, de novo, ela ficou encantada com o brilho do ouro e correu para pegar a maçã; Hippomenes a ultrapassou mais uma vez.

A essa altura, a linha de chegada já estava próxima e Atalanta correu como nunca antes tinha corrido em sua vida. Ao se aproximarem da linha de chegada, ela abriu vantagem de novo; mas, pela última vez, ela se deteve diante do brilho da maçã dourada. Quando ela vacilou entre sua avareza e a vitória na corrida, Hippomenes a passou e chegou em primeiro. Segundo a lenda, eles se casaram e viveram felizes para sempre.

Assim como muitas histórias de nossos dias, essa lenda também possui um ensino moral. Nesse caso, a moral da história é que você deve comprar joias para sua esposa para ficar numa posição de vantagem sobre ela.

Na verdade, a moral dessa lenda é que você não deve, jamais, tirar seus olhos do alvo, não importa qual brilho chame sua atenção no decorrer do caminho.

Os filipenses estavam correndo bem; eles estavam concentrados no Evangelho de Cristo e na glória de Deus. Todavia, Paulo ainda se preocupa com eles, pois sabe que muitos lobos cercam o caminho, prontos para tirar vantagem como puderem sobre o rebanho da igreja de Cristo.

Acima de tudo, Paulo quer que a igreja fique focada na coisa principal. E é com essa finalidade que ele começa o próximo parágrafo em Filipenses 1. Paulo ergue sua pena para alertar os crentes a que mantenham os olhos fixos na coisa principal.

Alguém disse certa vez: “A coisa principal é fazer da coisa principal a coisa principal.”

Mas o que é essa coisa principal, especialmente para o crente hoje? Muitos estudiosos acreditam que Filipenses 1.27 é a premissa da carta de Paulo. Essas palavras são a proposição, a ideia principal da qual dependem todas as demais. No verso 27, Paulo informa aos corredores na fé qual é a coisa principal na vida do crente; qual é o seu alvo final.

Veja Filipenses 1.25–27:

E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé, a fim de que aumente, quanto a mim, o motivo de vos gloriardes em Cristo Jesus, pela minha presença, de novo, convosco. Vivei, acima de tudo…

Acima de tudo! Os linguistas afirmam que essa palavra grega, monos, seria como levantar seu dedo em advertência a fim de destacar um ponto crucial.

Acima de tudo!

Poderíamos parafrasear essa expressão da seguinte forma: “Tem só uma coisa.”

Um autor escreveu: “Nosso pai ou mãe usava a expressão ‘Tem só uma coisa’ para dizer que você poderia fazer qualquer coisa, mas... ‘Tem só uma coisa... você tem que lavar a louça primeiro.’”

Em outras palavras, existe algo que assume a prioridade sobre as demais coisas. Paulo está dizendo: “Tem só uma coisa que eu quero que guardem bem na mente de vocês.” Com isso, ele informa o elemento principal na lista de responsabilidades do crente.

Imagine se Paulo chegasse na sua igreja domingo e dissesse: “Meus irmãos, ao viverem sua vida cristã no lar, no trabalho e na faculdade, tem uma coisa só que eu quero que vocês façam... algo que toma precedência sobre todas as demais coisas; ela é________.”

Qual seria essa coisa que você deve fazer como crente—essa coisa principal na vida do crente?

Paulo responde. Aqui está a coisa principal para o crente:

Vivei… por modo digno do evangelho de Cristo...

A expressão vivei por modo digno traduz apenas uma palavra grega. A fim de entendermos qual é a coisa principal, precisamos compreender bem a ideia embutida nesse verbo.

O verbo que Paulo escolhe empregar é politeyomai, do qual derivamos palavras como “política” ou “aliança política.” Polis é o termo grego para “cidade.” Então, é como se Paulo dissesse: “Vivam em sua cidade como cidadãos dignos [do Evangelho de Cristo].”

Agora, obviamente isso tinha um significado especial para os filipenses, já que Paulo não precisou explicar o que significava ser um cidadão numa cidade-estado, cidadãos que pertenciam a uma cidade.

Lembre-se que Filipos é uma colônia romana. Ela tinha recebido o prestigioso “direito italiano” do próprio imperador, o qual concedeu à cidade o direito de ser vista como uma extensão de Roma, a capital. Como resultado, havia nos filipenses um orgulho patriótico.

Se você mencionasse o imperador romano, esses cidadãos logo o louvariam; se mencionasse o Império Romano, esses filipenses se inchariam de orgulho; se mencionasse o prestígio de ser um cidadão de Roma, eles subiriam nas alturas.

A história nos informa que essas colônias romanas eram consideradas como miniaturas de Roma por todo império. As pessoas se comportavam como se morassem na capital, usando togas latinas, falando latim, chamando seus líderes com títulos latinos e jamais se esquecendo de sua cidadania—não importasse a distância que os separava da capital, eles pertenciam a Roma.

De forma prática, isso significava que esses filipenses:

  • Se devotavam em seus empregos para o avanço da sua cidade;
  • Eram cautelosos para não denigrir a imagem da polis—sua cidade;
  • Eram leais em suas perspectivas políticas de forma a se alinharem aos ideais do império;
  • Desejavam viver de tal forma a serem considerados como cidadãos de honra.

Quando captamos esse tipo de contexto, podemos facilmente ver a conexão. Paulo diz, com efeito:

  • Devotem-se em suas ocupações para o avanço dos propósitos de Deus na terra;
  • Cuidado para não denigrirem a imagem da cidade de Deus;
  • Sejam leais à Palavra de Deus em suas perspectivas;
  • Vivam de tal maneira a serem membros honrosos da família de Deus.

Paulo manda esses crentes viverem como cidadãos dignos, não necessariamente da cidade de Filipos, apesar de crentes piedosos serem os mais produtivos de todos os cidadãos—mas cidadãos dignos que pertencem à cidade e ao povo de Deus.

Em outras palavras, se os cidadãos de Filipos se devotavam tanto à honra de seu reino terreno, quanto mais nós devemos nos devotar à igreja de nosso Senhor na terra e ao Seu reino?

Se o cidadão de Filipos em geral era cauteloso para não denigrir sua cidade e imperador, imagine como nós devemos seriamente cuidar para não denigrirmos a igreja, nem enfraquecer a credibilidade de nossa mensagem do Evangelho!

É nosso dever ser bons cidadãos por causa de nossas cidades, mas que tipo de cidadão você é por causa de seu Salvador no céu?

John MacArthur escreveu em seu comentário em Filipenses:

Quando o descrente olha para a igreja e não vê santidade, pureza e virtude, parece não haver razão alguma para crer no Evangelho que ela proclama... quando pastores cometem os pecados mais grosseiros e não sofrem as [consequências]; quando membros de igrejas mentem, roubam, trapaceiam, fofocam e discutem; e quando congregações parecem pouco se importar com o pecado e hipocrisia em suas mentes, o mundo, como é de se esperar, cria repulsa de sua mensagem de amor e serviço a Deus. Com isso, o nome de Cristo é desonrado.

Como vemos, Paulo apela para o desejo fundamental que cada filipense tinha de representar bem sua cidadania romana. Por que? Porque os que as pessoas pensavam de um cidadão refletia na imagem que tinham de Roma e do imperador romano.

Agora, não entenda isso errado. Paulo não diz que precisamos viver de forma perfeita para sermos dignos de salvação. Lembre-se: Paulo escreve para crentes aqui.

Não nos comportamos bem a fim de irmos para o céu; procedemos bem como cidadãos do céu porque estamos a caminho do céu. E aqui está a coisa principal a lembrar: certifique-se de que o céu tem uma boa reputação por causa da maneira como você vive aqui na terra.

O que as pessoas pensam da igreja, que é uma pequena extensão do Império Celestial? O que as pessoas em seu círculo de relacionamento pensam do Cristianismo? Infelizmente, muitas vezes a perspectiva não é positiva; uma das razões principais é que elas imediatamente pensam em crentes que conhecem e tiram suas conclusões com base neles.

Veja bem: se você vive de forma digna do Evangelho, então você deve estar demonstrando ao seu mundo que o nosso Evangelho é poderoso para transformar vidas porque ele transformou a sua! E a verdade é que o mundo ao nosso redor conhecerá o poder do Evangelho apenas quando virem o que ele realizou em nossas vidas.

Talvez você já tenha escutado isso antes, mas sua vida pode muito bem ser a única Bíblia que as pessoas lerão. Um poema antigo diz:

Você escreve um evangelho
um capítulo por dia
por meio das obras que realiza
e das palavras que profere.
Homens podem até ler o que você escreve,
se é algo fiel e verdade.
Mas me diga, qual é o Evangelho
segundo você?

Paulo escreve aqui: Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo.

Mas como fazemos isso individualmente como crentes? E como fazer isso coletivamente como igreja? Paulo continua e menciona três aspectos de como nos conduzir por modo digno do Evangelho de Cristo. Falaremos do primeiro aspecto no estudo de hoje.

Veja o verso 27:

...para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros...

Em outras palavras, Paulo levanta seu dedo e diz: “Vejam bem, é o seguinte, a prioridade é esta: é isso o que eu quero ouvir sobre suas vidas, testemunho e reputação, quer eu ouça de alguém ou eu mesmo observe pessoalmente.”

E a propósito, a fama de cada igreja em particular se espalha. Por exemplo, Paulo escreveu em Romanos 1.8:

Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo, é proclamada a vossa fé.

E também em 1 Coríntios 5.1:

Geralmente, se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios, isto é, haver quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio pai.

E em Gálatas 1.6–7:

Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.

Por fim, Paulo escreveu em 1 Tessalonicenses 3.6:

Agora, porém, com o regresso de Timóteo, vindo do vosso meio, trazendo-nos boas notícias da vossa fé e do vosso amor, e, ainda, de que sempre guardais grata lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como, aliás, também nós a vós outros,

Paulo sabia. E isso não é uma ameaça. Mais adiante, Paulo dirá aos filipenses que ele espera se regozijar quando ouvir sobre a saúde espiritual desses irmãos.

E aqui está o que ele quer ouvir sobre a igreja de Filipos e os crentes filipenses:

  • Eu quero ouvir que vocês estão comprometidos a retificar esse espírito desunido.

Veja o que Paulo escreve no verso 27:

...para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito...

A expressão um só espírito se refere a um espírito em comum, uma ambição em comum, um propósito em comum e um objetivo unificado. Muito provavelmente, essa expressão e a expressão seguinte, com uma só alma, formam uma espécie de paralelismo hebraico.

O ponto-chave é: unidade.

A igreja em Filipos deveria estar convicta em sua unidade; cada crente precisava se comprometer a restaurar a unidade, retificando qualquer atitude ou espírito desunido em seu meio.

Agora, isso é trabalho duro, não é verdade? Esse empreendimento não é fácil dentro de uma família, quanto mais quando o assunto é a família inteira da igreja. Quanto mais são as pessoas envolvidas, mais difícil fica de realizar isso!

Fiz uma pesquisa e descobri quantos relacionamentos podem existir somente dentro de uma família de 4 pessoas—o resultado é 6:

  • O pai pode ter um relacionamento com seu filho e outro com sua filha. Aqui já são 2 relacionamentos diferentes.
  • A mãe terá relacionamentos e harmonia diferentes com seu filho e com sua filha. Aqui já são mais 2 relacionamentos.
  • Em seguida, o pai e a mãe se relacionam entre si, o que é uma boa ideia.
  • Por fim, o filho e a filha têm um relacionamento de irmãos—esperamos que ele não acabe em gente descabelada e sangrando.

6 relacionamentos diferentes, 6 conversas diferentes, apenas numa família de 4 pessoas. Se você tem 7 filhos e é uma família de 9 pessoas, existe a possibilidade de 36 relacionamentos diferentes.

É por isso que viagem em família dentro de um carro é algo tão bom; e é por isso que existe pelo menos uma discussão acontecendo a todo instante, exceto quando todos estão dormindo.

Quanto maior o número de pessoas, maior a frequência com que precisamos fazer reparos por falta de reunião.

A propósito, se você quiser fazer as contas sozinho e aplicar isso em sua família ou ambiente de trabalho, a fórmula é a seguinte: R (relacionamentos) é igual a N (número de pessoas) vezes N–1÷2.

R = N (N–1÷2). Você vai precisar saber disso para entrar no céu.

Lembro-me de fazer esses cálculos alguns anos atrás quando nossa igreja chegou ao número de 150 pessoas. Lembro disso vividamente porque não conseguia entender como opiniões, mal-entendidos e confusão poderiam surgir e se espalhar em questão de horas. Aqui está o motivo:

  • Numa igreja de 150 pessoas, mesmo se nunca conversar com todas as pessoas, você ainda será influenciado pelo todo;
  • Quer as pessoas estejam felizes ou não quando você se sentar ao lado delas;
  • Quer cantem ou não na igreja, quer cantem baixo ou de forma estridente;
  • Ou se um voluntário se esqueceu de que tinha que estar no berçário;
  • Ou se alguém reclamou com você pelo telefone;
  • Ou se um irmão levou você para almoçar e o influenciou de forma piedosa;
  • Alguma pessoa amigável apertou sua mão quando você entrou na igreja;
  • Alguém que você nem conheceu já estava orando por você e sua família;
  • Alguém que você nem conhece enviou um cartão ou refeição para sua casa quando você esteve doente;
  • Alguém ligou para você e o atualizou sobre algumas coisas que aconteceram.

A possibilidade para interação, conversas e relacionamentos dispara à medida em que a igreja cresce em número. Quando nossa igreja alcançou o número de 150 pessoas, havia a possibilidade de 11 mil conversas e possíveis relacionamentos. E o que isso significa para uma igreja com 3 mil adultos? O potencial é de 4,5 milhões de conversas.

É de se esperar, portanto, que Paulo levante seu dedo e diga: “Se vocês não assumirem o compromisso de permanecerem firmes em um só espírito, vocês jamais conseguirão viver como bons cidadãos do Céu e de modo digno do Evangelho.”

Em seguida, a fim de ilustrar esse alerta para os filipenses, Paulo usa uma figura de linguagem.

O verbo traduzido como estais firmes é uma metáfora militar que retrata os crentes filipenses como pessoas servindo no mesmo exército, batalhando o mesmo inimigo, o qual, nessa metáfora, é a desunião.

Paulo diz: que estais firmes em um só espírito.

Paulo sabia que os filipenses estavam cientes de que as tropas romanas guerreavam contra os inimigos não com um soldado apenas, mas como um bando unido e denso formado por fileiras, cada uma contendo oito soldados. Os soldados, formando um grupo fechado, caminhavam em marcha; eles até se movimentavam para as laterais juntos ao comando de trombetas.

Além disso, os escudos romanos eram entalhados nas laterais para que os soldados conectassem seus escudos juntos a fim de conseguir maior força e estabilidade.

A chave era permanecer em formação, perseverar juntos em unidade. Conforme um autor colocou: “O resultado poderia ser a derrota se apenas um soldado saísse de sua fileira e permitisse que o inimigo entrasse.” A força deles estava na unidade.

Esse é o motivo por que o Inimigo da igreja tem usado, por 2 mil anos, a mesma estratégia: dividir e conquistar. Isole o crente da comunhão e ele ficará vulnerável aos ataques.

À luz disso, Paulo enfatiza no decorrer da carta a questão da unidade de espírito e mente. E a verdade é a seguinte e o inimigo sabe dela muito bem: existe força quando estamos unidos em um bando, juntos em unidade. Um provérbio etíope diz: “Quando teias de aranha se unem, elas conseguem amarrar até mesmo um leão.”

Aqui está a coisa principal: viva de modo digno de sua cidadania em Cristo e viva na prática o Evangelho de Cristo.

Como? Paulo mencionou a primeira estratégia: formem um bando unido—retifiquem, continuamente, o espírito de desunião.

De forma prática, existem pelo menos 8 maneiras como podemos ficar juntos:

  • Assuma a responsabilidade pessoal por sua nutrição espiritual por meio de estudo bíblico e oração particulares e coletivos.
  • Participe dos cultos em sua igreja regularmente.
  • Envolva-se nas atividades de sua igreja que estimulam relacionamentos pessoais, como uma turma de Escola Dominical ou pequeno grupo.
  • Exercite seus dons espirituais e talentos naturais em áreas específicas.
  • Apoie os vários ministérios por meio da oração e do serviço;
  • Contribua financeiramente com a igreja de forma generosa e consistente.
  • Conte a outros sobre seu relacionamento com Cristo e apoie os que anunciam o Evangelho ao redor do mundo.
  • Reaja positivamente à liderança espiritual de sua igreja enquanto eles pastoreiam o rebanho.

A propósito, essa é uma lista de coisas que a liderança de nossa igreja tem estimulado no decorrer dos anos em nossa própria congregação. E a verdade é que elas funcionarão em sua igreja também. Essas são apenas algumas maneiras para conseguirmos permanecer firmes em um só espírito.

Então, Paulo escreve aqui, com efeito: “Não se esqueçam de que vocês estão envolvidos numa batalha; não lutem entre si, mas batalhem contra o outro lado, guerreiem contra os inimigos da cruz. Nossa guerra, contudo, não é com espadas literais, mas com a espada do Espírito e com o escudo da fé—com uma demonstração viva e vívida de vidas transformadas pelo Evangelho que ainda transforma vidas hoje.”

Paulo ainda levanta seu dedo e diz: “E não importa o que o mundo, a carne e o diabo joguem em nosso percurso enquanto corremos—não importa o quanto esse objeto brilhe ou pareça encantador e interessante—certifiquem-se de que não deixarão coisa alguma distraí-los do alvo adiante, que é o Evangelho e a glória de Deus.”

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado dia 11/01/2015

© Copyright 2015 Stephen Davey

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