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Jesus É Deus

Jesus É Deus

參考: Philippians 1–4

Jesus É Deus

Humildade—Parte 6

Filipenses 2.9–11

Introdução

Alguns anos atrás, uma editora reuniu 28 educadores e historiadores. O organizador pediu que eles selecionassem os 100 eventos mais significantes da história e os listasse em ordem de importância.

Após alguns meses de trabalho, todos se reuniram numa espécie de mesa redonda e relataram quais consideraram ser os eventos mais significantes da história. Em segundo lugar, veio a invenção da imprensa por Gutenberg; onze eventos empataram em terceiro lugar e cinco outros empataram em quarto lugar. Dentre os acontecimentos empatados em quarto lugar, esses educadores e historiadores listaram a descoberta do éter, a descoberta do raio-x, a invenção do avião e a vida de Jesus Cristo.

Jesus empatou em quarto lugar.

Em nossos últimos estudos, começamos a aprender um novo hino sobre o rei Jesus Cristo, e ele não vem em quarto lugar. A letra desse hino foi escrita no século primeiro e fala sobre o Deus Filho em sua pré-existência, sua humilhação na morte e seu futuro reino. Esse hino se encontra em Filipenses 2.

Conforme vimos:

  • A primeira estrofe desse hino fala da pré-existência de Cristo no céu (2.6);
  • A segunda estrofe fala da humildade de Cristo ao vir à Terra (2.7);
  • A terceira estrofe fala da morte de Cristo na cruz (2.8);
  • A quarta estrofe fala, agora, da ressurreição e exaltação de Cristo (2.9);
  • A quinta e última estrofe falará da vindicação de Cristo e do terrível ato de julgamento final (2.10–11).

Caso você esteja se perguntando em qual estrofe a igreja atualmente se encontra na história, estamos na era entre a quarta e a quinta estrofe—entre os versos 9 e 10 na letra desse hino.

Em nosso estudo anterior, observamos os direitos que Cristo abnegou a fim de nos conceder um direito: o direito de nos tornar filhos de Deus concedido aos que creem no Seu nome.

A terceira estrofe terminou com a cruz, na qual Cristo sofreu e morreu, na qual o Soberano se tornou o sacrifício final. Essa, porém, não é a última estrofe desse hino; ela é, na verdade, apenas o começo.

Vamos voltar ao texto e analisar as duas últimas estrofes a fim de fazer algumas observações e aplicações para as nossas vidas.

  • Primeiro, Jesus Cristo recebe uma confirmação divina.

Veja o início do verso 9:

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira...

Essa é outra maneira de dizer que Ele não está em quarto lugar, mas está muito à frente do primeiro lugar, pois Cristo está numa categoria sozinho à qual ninguém mais pertence—Deus o exaltou sobremaneira.

Quando Paulo escreve sobre a exaltação de Cristo, ela inclui Sua ressurreição, Sua ascensão e Sua entrada no céu. Ele se sentou à destra do Pai, uma posição que fala de soberania e autoridade divinas.

Lembre-se que não se trata de uma promoção; Cristo não é elevado a uma posição mais alta do que antes ocupou. Esse hino apenas canta que Deus o Pai colocou Jesus Cristo de volta sobre o trono mais alto que existe. Esse é exatamente o trono que Cristo deixou a fim de morrer na Terra, um trono em igualdade com o Pai.

No Dia do Senhor—aquele primeiro domingo após Sua crucificação—a pedra foi movida por um anjo. Mateus registra que o anjo se sentou sobre essa pedra enorme e anunciou que Jesus não se encontrava mais ali, mas havia ressuscitado conforme Ele mesmo disse que iria (Mateus 28). Entretanto, aquela pedra foi movida pelo anjo não para deixar Jesus sair do túmulo, mas para nos deixar entrar. Pedro e João foram os primeiros a entrar (João 20) e se depararam com um túmulo quase vazio; Jesus havia deixado para trás as tiras de pano que tinham começado a endurecer e um lenço dobrado que antes cobrira seu rosto. Mas não havia corpo nenhum ali dentro. Essa estrofe desse hino se refere, agora, àquele momento, 40 dias depois, quando Jesus ascendeu aos céus, retornando gloriosamente ao seu trono.

Ele vive! Ele ressuscitou! Ele é exaltado!

A palavra usada para exaltou, a propósito, aparece somente aqui em todo Novo Testamento. É um termo composto pelo verbo “erguer” e pelo prefixo hyper, do qual derivamos a palavra “híper” (hyperypsoo).

Deus o Pai colocou o Filho numa posição exaltada, devolvendo-lhe a glória que lhe pertencia da forma mais magnífica possível.

Deus não revela por meio de Paulo como a ascensão e chegada de Cristo ao seu trono foi, nem o som dos corais celestiais e santos redimidos do Antigo Testamento. Um pastor escreveu que fica apenas imaginando fogos de artifício cósmicos, explosões de estrelas e astros celestiais, e uma festa incrível de celebração ininterrupta quando o Filho entra novamente na glória que sempre foi sua, a qual ele humildemente deixou de lado a fim de descer à Terra. Essa exaltação é, simplesmente, a confirmação de quem Cristo já era e do lugar onde ele, de fato, pertencia.

O autor de Hebreus escreveu:

depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas Alturas… acerca do Filho [e aqui é o Deus Pai quem diz]: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre (Hebreus 1.3, 8).

Imagine, na cruz, Jesus clamou a Deus o Pai, dizendo: “Deus Meu;” após Sua exaltação, vemos o Deus Pai chamando Jesus Cristo de Deus.

Deixe-me dizer uma coisa: Jesus não empata em quarto lugar.

Isso me conduz à segunda observação relacionada à exaltação de Cristo. Ele não somente recebe confirmação divina:

  • Em segundo lugar, Jesus Cristo recebe uma designação soberana.

Continue lendo o verso 9. Deus não somente exaltou Cristo, mas veja que Ele

...lhe deu o nome que está acima de todo nome,

Você, então, diz: “Sim, é claro, esse é o nome ‘Jesus’.” Não exatamente. Cristo já recebeu o nome “Jesus.” Você pode se lembrar que o anjo foi a José e disse que sua noiva estava grávida. A concepção, contudo, tinha sido pelo poder do Espírito Santo que envolveu o ventre de sua noiva virgem. O bebê, portanto, seria o Libertador vindouro e José deveria chama-lo de Jesus porque Jesus—Yeshua na língua hebraica—vinha libertar o seu povo dos pecados deles (Mateus 1.21).

Então, Cristo já recebeu o nome “Jesus” em Sua humilhação; agora, lemos que existe um novo nome que enfatiza a Sua glorificação.

Se lermos os versos seguintes cuidadosamente, veremos que nome é esse. O verso 9 e o início do 10 dizem:

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho…

Veja que não há uma vírgula antes e depois do nome “Jesus” indicando que esse é o nome. Havia milhares de meninos correndo pelos morros da Judeia que se chamavam “Jesus” ou “Yeshua,” o herói do Antigo Testamento, o libertador Josué. Ninguém pararia diante do nome “Jesus,” muito menos dobraria seu joelho; portanto, deve haver outro nome que exija tal adoração.

Paulo só revela qual nome é esse no verso 11, onde escreve:

e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor…

Nenhum outro israelita teria recebido o nome “Senhor” ou Kyrios. Os Césares, imperadores de Roma, reivindicavam esse título para si em sua campanha para serem adorados como deuses, mas logo todos eles descobriram que não eram divinos como pensavam ser.

E aqui está o motivo por que esse hino da igreja primitiva foi não somente algo poderoso, mas inflamador também. Os judeus consideravam o nome de Deus santo demais para ser pronunciado. Então, ao invés de dizer YAHWEH, ou em nosso idioma “Jeová,” os judeus usavam o título Adonai, que significa “meu Senhor.” A tradução desse título aparece em letras maiúsculas em nossa versões modernas.

300 anos antes de Cristo nascer, os judeus traduziram as Escrituras do Antigo Testamento para a língua grega, uma tradução conhecida como a Septuaginta. Essa era uma versão comum na época e tanto Jesus como Paulo, por exemplo, citaram a Septuaginta. Essa tradução usa Kyrios como equivalente a YAHWEH mais de 6 mil vezes; esse era o título do Deus vivo dos judeus.

Em outras palavras, “Senhor” e “Jeová” são nomes equivalentes. Todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é Jeová; Ele é Senhor.

Paulo fornece o nome completo de Cristo no verso 11:

  • Jesus—o nome do Libertador;
  • Cristo—a designação para o ungido, o Messias;
  • Senhor, Adonai, Jeová—total e igualmente divino.

Então, vemos aqui a igreja primitiva cantando que Jesus carrega em Sua exaltação o nome próprio e singular de Deus. E isso é algo chocante.

Esse hino canta o alicerce da verdade do Evangelho, mas nem tenta explicar o mistério da unidade de Deus o Pai e de Deus o Filho, o Senhor Jesus Cristo. Talvez o motivo seja que isso é algo simplesmente impossível de compreender. Por outro lado, esse hino redefine radicalmente o monoteísmo em termos de um Deus que existe em pelo menos duas pessoas distintas, mas iguais: Deus o Pai e Deus o Filho. A terceira Pessoa, o Espírito Santo, entrará depois quando criar a igreja. Então, as coisas ficarão ainda mais complexas.

Meu amigo, nós cremos muito mais do que entendemos, mas cremos porque Deus revelou essas coisas em Sua Palavra. E quanto mais incompreensível é uma verdade, mais prazer temos nela porque ela jamais poderia ter sido inventada por ser humano algum.

Agora, ainda existe mais nessa designação divina. Essa passagem não é apenas uma declaração surpreendente da divindade de Jesus Cristo e equivalência a YAHWEH—algo ignorado tragicamente pelos judeus e completamente rejeitado pelas Testemunhas de Jeová. Se as Testemunhas de Jeová entendessem esse credo da igreja primitiva, elas se tornariam Testemunhas de Jesus. Essa passagem também é incrível pelo seguinte motivo: a letra que Paulo cita aqui nesse hino originou, na verdade, com o próprio YAHWEH.

Se você quiser, escreva na margem de sua Bíblia a referência Isaías 45 ao lado de Filipenses 2. Deus fala por meio do Seu profeta em Isaías 45.21–24:

Declarai e apresentai as vossas razões. Que tomem conselho uns com os outros. Quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde aquele tempo o anunciou? Porventura, não o fiz eu, o SENHOR? Pois não há outro Deus, senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim. Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. Por mim mesmo tenho jurado; da minha boca saiu o que é justo, e a minha palavra não tornará atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua. De mim se dirá: Tão-somente no SENHOR há justiça e força; até ele virão e serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele.

O hino de Filipenses 2 veio dessas páginas da profecia de Isaías e agora é cumprido na exaltação de Cristo. A igreja primitiva canta o que se tornaria a primeira declaração doutrinária: em quatro palavras—Jesus Cristo é Senhor.

Ele, de fato, é igual e da mesma essência que Jeová, Senhor, Deus. E isso me conduz à terceira observação sobre a exaltação de Cristo.

  • Cristo não somente recebe confirmação divina e uma designação soberana, Jesus Cristo recebe uma vindicação universal.

Da mesma maneira como o hino começou nos levando à eternidade passada e nos mostrou a pré-existência de Jesus Cristo como igual ao Deus Pai, agora o hino termina nos conduzindo à beira da eternidade futura.

Perceba que Paulo canta algo que ainda não aconteceu:

para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho…

Isso ainda não aconteceu, mas acontecerá. E caso você esteja se perguntando se todo joelho significa “todo joelho,” Paulo inclui todas as pessoas de forma compreensiva. Veja:

  • Nos céus—isso inclui os anjos santos e os crentes redimidos de todas as eras;
  • Na terra—uma referência à humanidade inteira, tanto redimida como perdida no final da história humana por ocasião do grande julgamento de Deus;
  • Por fim, Paulo adiciona a frase e debaixo da terra—essa era uma referência comum ao túmulo, o que inclui todos os mortos não redimidos que aguardam a ressurreição e julgamento finais. A frase debaixo da terra também se refere ao submundo, ou seja, ao reino demoníaco dos anjos caídos e seu líder Satanás, os quais aguardam seu futuro julgamento. Isso significa que todos os demônios e o próprio diabo serão forçados a admitir que Jesus Cristo é, de fato, vitorioso; eles mesmos se prostrarão diante do trono do Senhor ressurreto.

E isso ainda não aconteceu.

A igreja canta de uma vindicação vindoura final do Senhor; os que tiverem crido nele entrarão em seu reino eterno, enquanto os que o rejeitaram encararão o castigo eterno. Ninguém será julgado naquele dia sem que confesse—veja o verso 11 novamente: e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

A palavra traduzida como língua é glossa, da qual derivamos o termo “glossário.” Toda língua, ou seja, cada dialeto, cada idioma confessará que Cristo é Senhor. Isso não significa que haverá uma conversão global em massa. O verbo confesse não é a palavra geralmente usada para confissão que provém de arrependimento. O verbo usado aqui, exomologeo, se refere a um reconhecimento aberto e público de que Jesus Cristo é Senhor.

Esse é o Evangelho de forma compacta; convidamos descrentes exatamente com esse distintivo doutrinário:

Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo (Romanos 10.9).

Quando adoramos Jesus Cristo como Senhor, realizamos um prelúdio de um reconhecimento vindouro universal de cada ser humano e ser angelical de que Jesus Cristo é o Deus triunfante, majestoso e soberano.

No caso dos que tiverem negado essa verdade, eles, para o seu horror eterno, também terão que fazer essa confissão. No caso dos que tiverem recebido a Cristo somo Salvador, eles, para a sua alegria eterna, farão essa confissão.

Como sabemos, uma das coisas que o Pai concedeu a Jesus em Sua exaltação foi o direito de julgar o mundo (João 5.22). Pergunte a alguma pessoa na rua o que ela pensa sobre o julgamento futuro de Deus e você verá uma reação nem um pouco entusiasmada. Sugira que Jesus Cristo um dia se sentará num trono para dar um veredito eterno e as pessoas dirão: “Você está inventando essas coisas. Não venha com essa conversa de julgamento para cima de mim, muito menos com esse papo de castigo eterno no inferno.”

Um artigo de jornal disse: “Hoje, ‘inferno’ se transformou no palavrão da teologia. Ou seja, pessoas boas não usam essa palavra—ela é grosseira e uma falta de educação.” Gordon Kaufman, professor na Escola de Divindade da Universidade de Harvard, disse que essa é uma tendência positiva: “Não acho que existe futuro algum para o inferno.”

O apóstolo João escreve no último livro da Bíblia chamado Apocalipse sobre esse julgamento final a respeito do qual a igreja primitiva canta em Filipenses 2. Nesse dia futuro, todo joelho se dobrará e toda língua publicamente admitirá que Jesus Cristo é Senhor. Para o descrente, o veredito que o próprio Jesus Cristo pronunciará do Grande Trono Branco será irreversível. Lemos em Apocalipse 20:

Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles… Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto… E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo (Apocalipse 20.11, 12, 15).

Nesse julgamento final da humanidade, João vê um livro aberto chamado Livro da Vida. Esse é o registro dos seres humanos que poderão entrar no céu eterno. E João relata a realidade horrível quando esses não redimidos de todas as eras reconhecerem—e com justiça—que seus nomes não foram gravados naquele livro.

Os leitores de João no século primeiro teriam compreendido esse conceito de imediato, já que cada comunidade mantinha um registro de seus cidadãos. Todo imperador mantinha um livro do rol de cidadãos vivos em seu império. Se o seu nome não estivesse no seu livro, você não fazia parte do seu reino e ele não era o seu rei.

O registro do Rei celestial é, agora, aberto nesse julgamento final de todos os descrentes do decorrer de toda história humana.

E a propósito, esse não é um livro de religião; esse não é um livro de rol de membros de uma igreja local. Ninguém se apresentará e dirá: “Espere um minuto! Eu nunca faltei a uma Escola Dominical sequer!” Isso não será relevante. Ninguém dirá: “Ei, sou batista e fui batizado; sou católico e passei pela catequese; sou presbiteriano e fui batizado quando bebê.”

O Evangelho de Jesus Cristo jamais mandou que crêssemos numa denominação para sermos salvos. Não—Creia no Senhor Jesus e serás salvo (Atos 16.31). E se você crer, seu nome estará registrado no Livro da Vida.

Mais adiante, Paulo escreverá em Filipenses 3.20:

Pois a nossa pátria está nos céus...

Essa é outra forma de dizer que estamos no registro do Rei celestial.

...de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,

Mas aqui, a igreja primitiva canta que diante do trono santo e justo do julgamento soberano do Deus Filho estão milhões e milhões de pessoas—os não redimidos de todas as eras da história humana; e eles ouvirão a sentença imperdoável lida contra eles por esse Juiz divino antes de serem lançados no Lago de Fogo eterno.

Veja bem: a primeira parte do hino se tornou realidade; essa última estrofe também se tornará realidade. E para os não redimidos, não há:

  • Liberdade condicional desse confinamento;
  • Petição;
  • Perdão;
  • Liberdade antes de se completar a sentença por completo;
  • Segunda chance;
  • Escape.

Essa é a palavra final do Deus Filho; esse é o veredito e com ele vem a vindicação do Salvador que foi rejeitado.

Dezenas de pessoas têm me dito no decorrer dos anos: “Olha, se Deus manda pessoas para o inferno, não quero adorá-lo.”

Bom, essas pessoas receberão seu desejo.

A letra desse hino fala daquele momento trágico quando os incrédulos verão seu desejo se cumprindo; todos eles se prostrarão em seus joelhos, não adorando, mas reconhecendo publicamente que Jesus Cristo foi, de fato:

  • Mais do que simplesmente mais um profeta;
  • Mais do que simplesmente mais um mestre;
  • Mais do que simplesmente mais um homem bom que nos ensinou a amar o próximo;
  • Mais do que simplesmente mais um filósofo judeu;
  • Mais do que simplesmente mais uma vítima crucificada por Sua ilusão messiânica;
  • Mais do que simplesmente mais um homem honrado por haver vivido uma vida com bons princípios morais;
  • Ele foi mais do que alguém que empatou em quarto lugar numa lista de pessoas e acontecimentos importantes da história.

Veja bem, nenhuma língua ficará em silêncio, nenhum joelho permanecerá sem se dobrar. Isso inclui você e eu.

Esse hino antigo, portanto, nos faz um convite. Creia na exaltação e designação soberana de Cristo Jesus; invoque-O como o seu Senhor vivo; não fique do lado errado da vindicação vindoura universal quando esse tribunal eterno pronunciar um veredito irrevogável.

Esse hino o convida a ajustar suas contas com Jesus Cristo fora do tribunal; não vá a um julgamento tendo Jesus como seu Juiz; resolva tudo fora do tribunal, hoje, enquanto Ele ainda pode ser o seu Salvador. Em seguida, una-se aos redimidos que cantam eternamente diante dele em seu trono, não no trono de julgamento, mas no seu trono eterno de glória.

João registra essa cena ainda por vir para os que creram e cantam neste momento no céu:

...prostrar-se-ão diante daquele que se encontra sentado no trono, adorarão o que vive pelos séculos dos séculos e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando… Tu és digno, Senhor e Deus nosso… (Apocalipse 4.10–11).

Minha pergunta para você agora é a seguinte: em qual cena futura você se encontrará quando confessar abertamente essa verdade?

Será diante daquele trono santo e puro de julgamento onde sua confissão será vazia e eternamente tarde demais? Ou será nas glórias do céu onde sua confissão continuará sendo a letra de uma adoração eterna quando o céu reverberar eternamente com seu louvor à majestade e mistério de Deus, o qual é o seu Salvador, o seu Redentor, o seu Jeová e o seu Senhor exaltado e ressurreto?

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado dia 05/04/2015

© Copyright 2015 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

 

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