
Mais do que Um Simples “Oi”
Mais do que Um Simples “Oi”
Aos Cidadãos do Céu—Parte 4
Filipenses 1.2
Introdução
Lembro-me de um jogo de futebol americano que aconteceu em 1916, uma época em que o esporte e o fanatismo estavam crescendo como nunca antes nos Estados Unidos.
O jogo envolveu os times de duas faculdades—um time grande, favorito e rico, enquanto o outro era um time pequeno e com poucos recursos. A única coisa que esse time pequeno fazia era amontoar uma derrota após outra. Por causa disso, a faculdade acabou dissolvendo seu time em 1915. Contudo, ninguém avisou ao time grande, o qual já havia reservado uma data no calendário em 1916 para o jogo e disse que, caso o outro time não aparecesse no campo, deveria pagar uma multa de 3 mil dólares, uma quantia alta na época.
A faculdade do time pequeno teve que reorganizar um time de futebol apenas para aquele jogo, já que não queria pagar uma multa. O resultado, como você pode imaginar, não foi nada bom. Ao final do primeiro tempo o placar do jogo estava em 126 a 0. Quando o jogo terminou, o placar foi de 222 a 0. O time pequeno não pontuou nem mesmo uma vez.
Um acontecimento durante o jogo resume bem o desespero absoluto dos jogadores que perdiam de goleada. Próximo do final do jogo, um jogador deixou a bola cair e gritou para seu companheiro: “Vai, pega! Vai!” Seu colega gritou de volta: “Não, você pega... quem mandou deixar cair!”
Um dos problemas que temos em conseguir a perspectiva correta sobre a intenção de Paulo quando escreveu sua carta à igreja dos filipenses é que pressupomos que essa igreja estava liderando o placar, que os discípulos estavam vencendo um jogo após outro, que venceram os campeonatos dos últimos 10 anos desde o início da igreja quando Paulo e Silas tinham chegado na cidade.
Isso, contudo, não é verdade. Nesse momento, o apóstolo Paulo escreve sua carta de uma prisão domiciliar e será morto dentro dos próximos 24 meses.
A perspectiva errada trata a carta aos Filipenses como uma fórmula para crentes felizes e sortudos. A verdade é que Paulo trata da forma como pensamos—a batalha em nossas mentes—muito mais do que como nos sentimos.
Na verdade, essa carta é uma chamada para uma guerra espiritual, uma chamada para que a igreja continue a se desenvolver com uma resolução interior de defender o Evangelho de Cristo em meio a uma cultura que parece estar sempre em vantagem, possuindo os melhores jogadores e com mais dinheiro para investir.
O crente jamais estará à frente no placar da terra. Por esse motivo Paulo escreve em Filipenses dizendo que ora para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo (2.15).
O que Paulo faz nessas primeiras linhas de sua carta é corrigir a perspectiva do crente, não importa qual seja o placar.
Chegamos ao final de sua saudação que está repleta de implicações e encorajamento. Precisamos lembrar que Paulo segue a norma cultural e as convenções da época ao escrever sua carta.
Geralmente assinamos nessas cartas no final. Nos dias de Paulo, o remetente assinava sua carta no início, identificando-se e introduzindo um ou dois comentários para que o destinatário soubesse mais especificamente quem era o remetente, ou seja, de qual Paulo se trata.
Então, Paulo começa sua carta dizendo: Paulo e Timóteo. E quem somos? Servos [escravos] de Cristo Jesus. Somente essa rápida descrição já teria chamado a atenção dos leitores.
Em seguida, numa carta comum do século primeiro, o autor identificava a pessoa ou pessoas a quem escrevia.
Perceba que Paulo faz a mesma coisa aqui:
a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que vivem em Filipos
Essa introdução geralmente concluía com alguma espécie de saudação. Paulo emprega uma palavra comum de seus dias no verso 2: graça... a vós outros.
No decorrer dos anos, arqueólogos têm escavado milhares de fragmentos de papiro no Oriente Médio, inclusive cartas escritas por oficiais do Império Romano. Muitos desses papiros são cartas e milhares delas começam com essa mesma palavra de saudação.
O imperador romano Cláudio, por exemplo, usou essa expressão quando escreveu uma carta à Cidade de Alexandria no século primeiro. Ele começou com seu nome: “Imperador Tibério Cláudio César Augusto Germânico, Pontífice Máximo.” Com um nome desse tamanho você jamais conseguiria colocar seu nome na carteira de habilitação; obviamente, ele não tinha uma!
Você se lembra de como sua mãe o chamava quando estava brava com você? Era nesses momentos que o nosso nome completo aparecia; daí, você sabia que estava em apuros.
Imagine a mãe de Cláudio—Tibério Cláudio César Augusto... quando terminava o nome do menino ela já tinha esquecido por que estava brava com ele.
Mas quem era ele? Sua cara continua: “Detentor do poder da tribuna, designado cônsul.” Em outras palavras, “Sou a pessoa com mais poder no Império Romano.”
Finalmente, ele identifica o destinatário: “À cidade de Alexandria.” Depois, assim como o apóstolo Paulo, ele adiciona a palavra chairen, ou “saudações.” Esse era o simples “oi” da época.
Mas existe uma diferença fundamental na carta de Paulo aos Filipenses. Paulo não está interessado num simples “oi.” Então, ao invés de usar a expressão popular para “saudações,” Paulo usa a palavra charis, que significa “graça.” Ele não escreve um simples “oi para vós outros...” Ele escreve, Graça a vós outros.
Como vemos, Paulo modifica a saudação gentia típica da época e a investe com o significado do Evangelho.
Para Paulo, graça era muito mais do que um mero clichê.
Na definição de Paulo, graça era um favor imerecido de Deus.
- Graça é a origem de nossa salvação—porque pela graça sois salvos (Efésios 2.8);
- Graça é a fonte de nosso crescimento espiritual—pela graça de Deus, sou o que sou (1 Coríntios 15.10);
- Graça é a base para o nosso serviço—me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Efésios 3.8);
- Graça é a fonte de poder sem fim e garantido—a minha graça te basta (2 Coríntios 12.9).
Um comentarista escreveu: “Graça nos dá aquilo que não merecemos e o que jamais poderemos retribuir. A graça se abaixa para o nosso nível: a graça é tudo em troca de nada para os que não merecem coisa alguma.”
A graça é tudo em troca de nada para os que não merecem coisa alguma.
Paulo entendeu essa verdade e desejava que os filipenses, logo no princípio de sua carta, se lembrassem de que ele não está apenas dizendo um simples “oi.” O remetente desta carta deseja inculcar na mente de seus destinatários que eles pertencem a Cristo, pertencem uns aos outros como um grupo unido, servem uns aos outros e tudo isso é decorrente da graça de Deus.
Deixe-me contar a você o testemunho em particular de um homem que se tornaria intimamente e de maneira indivisível ligado às palavras “Graça Maravilhosa.”
John Newton foi criado em um lar cristão na Inglaterra. Contudo, aos 6 anos de idade ele ficou órfão e morou com parentes descrentes. Nesse lar, o Cristianismo era alvo de zombaria e ele foi perseguido por seguir a fé transmitida especialmente por sua mãe.
Por fim, na tentativa de escapar das terríveis condições de seu lar adotivo, Newton fugiu. Ele conseguiu chegar ao pátio da Marinha Inglesa e ingressou na Marinha. Ali ele serviu por algum tempo, mas sua rebelião e bebedice o colocaram em sérios problemas. Mais uma vez, ele teve que fugir.
Newton abandonou a Marinha e fugiu para a África num navio de mercador de escravos. Em suas anotações autobiográficas, ele deixou claro que fugiu para a África: “Eu fui para que pudesse pecar... pecar o máximo possível.”
Um tempo depois, ele se juntou a um mercador de escravos português, o qual lhe prometeu riquezas naquele empreendimento cruel e terrível. Contudo, ele acabou sendo tratado de forma tão cruel quanto os escravos, forçado a trabalhar na plantação desse homem e comer sua comida, conforme escreveu, “no chão empoeirado como se fosse um cachorro.” Então, ele fugiu e conseguiu chegar ao litoral, onde acendeu um fogo em busca de resgate. Ele foi resgatado por um navio que ia em direção à Inglaterra, seu lar.
O capitão do navio ficou decepcionado que Newton não tinha nenhum marfim para vender; mas, pelo fato de o jovem saber alguma coisa sobre navegação, ele foi aceito como um marinheiro. Isso não durou muito tempo, graças ao amor que Newton tinha pelo álcool. Ele arrombou o carregamento de rum do navio e distribuiu bebida para os marinheiros; todos os trabalhadores ficaram bêbados juntamente com ele. Newton até caiu na água e quase morreu afogado.
Próximo do final da viagem quando o navio se aproximava da Escócia, o navio de Newton se deparou com ventos fortes, foi desviado de seu rumo e água começou a entrar. Seus superiores mandaram que Newton descesse e operasse as bombas. Ele ficou aterrorizado, certo de que logo morreria afogado. Ele operou as bombas por vários dias e, enquanto trabalhava ali, o Espírito Santo o convenceu.
Ele conhecia bem o Evangelho que aprendera quando menino com sua mãe. Newton escreveu que começou a se lembrar de versos bíblicos que tinha memorizado. Ali mesmo, no deck inferior do navio, ele clamou a Deus por salvação e foi transformado pela graça de Deus.
John Newton ingressaria no ministério e seria um poderoso pastor e mestre na Inglaterra, ficando mais conhecido porque foi um exemplo da graça de Deus e compôs o hino mais conhecido de todos os tempos. Graça Maravilhosa foi um poema que ele compôs para ilustrar seu sermão de ano novo no dia 3 de janeiro de 1773. Estimativas indicam que esse hino é cantado ou tocado em algum lugar no mundo pelo menos 10 milhões de vezes por ano:
Ó Graça maravilhosa, que doce som
que salvou um depravado como eu;
Eu estava perdido, mas agora fui achado;
Eu era cego, mas agora vejo.
A verdade é que todos nós estamos ligados de forma indivisível à graça de Deus. Todos nós que fomos redimidos estávamos perdidos e espiritualmente cegos, mas agora fomos achados por Cristo e Ele nos deu visão espiritual.
Mas Paulo faz algo mais aqui. Ele não somente começa com uma variação da saudação gentia comum, ele também começa com uma saudação típica dos judeus:
Graça e paz a vós outros...
Mais uma vez, a paz se tornaria um conceito do qual o Império Romano teria orgulho como se os romanos a tivessem inventado.
Do ano 30 a.C. até 250 d.C., Roma se ensoberbeceria porque seus imperadores eram os salvadores do mundo e que eles, os descendentes dos deuses, haviam trazido paz à terra.
Apenas 6 anos após Paulo ter escrito essa carta, o político romano Sêneca cunhou a expressão Pax Romana, o latim para “Paz Romana.”
Contudo, a paz do imperador tinha vindo com um alto preço para os que supostamente desfrutavam de seus benefícios. Opressão política, sanções religiosas, impostos exorbitantes e escravidão faziam parte da versão romana de paz. E as pessoas pagaram muito por ela.
Mas veja o Evangelho—a paz que vem de Jesus Cristo vem às custas de Jesus Cristo. Ela não vem por meio da morte de um povo subjugado, mas como resultado de Sua morte. É Jesus quem morre; é Ele quem paga o preço; Sua graça paga por nossa paz.
A ordem das palavras não é mera coincidência aqui—primeiro a graça de Deus e depois a paz de Deus e com Deus. Essa é outra maneira de dizer aos filipenses: “O ser humano é incapaz de experimentar paz que satisfaz sem que receba a graça salvífica de Deus.”
Não pagamos por ela, nem podemos conquista-la; Deus é quem nos concede a paz.
James Montgomery Boice escreveu que não é coincidência que as primeiras palavras que Jesus Cristo proferiu a Seus discípulos após haver ressuscitado do túmulo ao encontra-los no cenáculo foram Paz seja convosco! (João 20.19).
Imagine o que Jesus poderia ter dito:
- Eu achava que vocês não iriam me abandonar!
- O que aconteceu? Vocês nem quiseram me sepultar!
- Investi três anos de minha vida em vocês... quanta ingratidão!
- E que fé fraca essa de vocês... aonde está Pedro? Você não conseguiu suportar sequer a primeira noite, hein?! Vocês não ouviram nem mesmo uma palavra que preguei?
- Eu não significo nada para vocês?
Imagine como Jesus poderia ter repreendido aqueles discípulos e os condenado por sua falta de fé! Ao invés disso, Suas primeiras palavras para eles foram: Paz seja convosco!
Paz?! Ele tinha acabo de compra-la com Seu próprio sangue.
A palavra que Jesus usa é um derivado daquela empregada na Batalha de Marathona séculos antes. Essa terminologia se tornara famosa no mundo antigo, assim como a letra de Graça Maravilhosa em nossos dias.
A Batalha de Marathona foi a batalha decisiva na qual a Grécia derrotou a Pérsia. Pheidippides, o corredor campeão, largou seu escudo no chão e correu em direção a Atenas para proclamar as boas-novas da vitória. Ele entrou correndo na Acrópolis onde os cidadãos haviam se reunido com medo e expectativa e gritou essa mesma palavra que Jesus usou quando apareceu no cenáculo: “Paz!”
O termo possui a nuança de regozijo no fato de que a paz foi estabelecida por meio da vitória. Poderíamos parafrasear com mais liberdade de forma a dizer: “Alegrem-se, conquistamos!”
A paz foi conquistada.
Então, aqui estão os discípulos, encolhidos naquele cenáculo, e João registra que eles tinham trancado as portas, temendo os líderes judeus. Eles tinham todo motivo do mundo para esperar que uma corte de soldados romanos aparecesse para prendê-los por haverem quebrado o selo romano na entrada do sepulcro.
Se estivéssemos contabilizando, o placar estaria mostrando 222 a 0.
Não havia sequer um homem naquele cenáculo disposto a pegar a bola e sair correndo; o jogo acabou! Queremos apenas sair dessa vivos!
De repente, o Jesus ressuscitado aparece no meio da sala. Veja bem: em meio ao seu maior desespero e fracasso, você não conseguirá deixa-lo do lado de fora.
Sem a porta nem mesmo abrir, Ele de repente aparece e pronuncia essa palavra famosa: “Vocês podem regozijar porque acabei de conquistar a vitória e a paz é de vocês!”
- A obra da cruz está terminada e conquistou a paz (Romanos 5.1; Efésios 2.14).
- O Evangelho que cada crente deve proclamar ao mundo não é o Evangelho do “espero que isso dê certo e saia dessa vivo,” mas se chama o Evangelho da graça (Romanos 10.15).
Regozije-se, Jesus Cristo conquistou a paz!
Então, quando Paulo emprega essa palavra, modificando a típica saudação judaica do shalom com esse termo grego, ele deseja lembrar os filipenses de que, mesmo que estejam enterrados no Império Romano, Deus os colocou ali, os manterá ali e os usará ali para a Sua glória.
Paulo também reforça a ideia de que precisamos entender que somos incapazes de produzir uma paz duradoura. Jamais conseguiremos fabricar graça genuína; a única coisa a fazer é recebê-las como presente.
Veja o verso 2 mais uma vez:
graça e paz a vós outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Amados, graça e paz podem vir apenas aos que conhecem a Deus como Pai. E como você pode conhecer a Deus como Pai? João escreve em João 1.12:
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome
Creia em Jesus Cristo como seu Salvador e Deus o Pai se tornará seu Pai e você se tornará um filho de Deus.
Esses presentes da graça e da paz são concedidos aos que chamam Deus de Pai, mas veja também que esses presentes são uma realidade aos que chamam Jesus Cristo de seu Senhor.
Dentro desse contexto, à luz do fato de que o imperador alegava ser tanto senhor e salvador do mundo—aquele que dispensava graça e paz—creio que o que Paulo sugere é simplesmente traição.
Apenas Jesus Cristo pode ser Senhor e, se Ele é seu Mestre—seu Imperador—seu Senhor, então, graça e paz podem ser sua possessão.
Na verdade, essa construção aqui enfatiza a igualdade e unidade entre Deus o Pai e Jesus Cristo. Deus o Pai e o Senhor Jesus Cristo compartilham da mesma essência divina.
Negar que Jesus Cristo é igualmente divino—igualmente eterno, igual com o Pai em essência, sem começo ou fim—é se condenar à busca por uma graça perdoadora e uma paz duradoura que jamais conseguirá encontrar à parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Nessa carta, Paulo, de forma talvez mais gloriosa do que em suas demais cartas, explicará a igualdade de Jesus Cristo com o Pai. De fato, logo em suas primeiras palavras Paulo deixa claro que é impossível haver Cristianismo sem que haja também a divindade de Jesus Cristo. E divindade não possui começo e jamais terá um fim. Isso é muito mais do que um simples “oi.”
Uma das histórias mais trágicas do esporte norte-americano foi a morte de um jogador chamado Junior Seau. Junior Seau foi um jogador famoso, conhecido por sua liderança fervorosa e emotiva em seu time de futebol americano. Em sua carreira de 13 anos, ele havia chegado a 12 finais de campeonato. Na década de 1990, Junior foi eleito o jogador da década de seu time. Sua carreira foi composta de uma vitória após outra. Contudo, no dia 2 de maio de 2012, aos 43 anos de idade, Junior Seau tirou sua própria vida.
Numa entrevista a uma revista esportiva, o ex-companheiro de time e amigo de Junior, Rodney Harrison, revelou com transparência que, nos últimos dias da vida de Junior, ele buscava a paz desesperadamente. Harrison disse: “Ele me dizia que as únicas vezes em que sentia paz era quando estava com seus filhos ou surfando. Ele dizia: ‘Quando estou naquelas ondas não tenho preocupação alguma, problema nenhum. Simplesmente esqueço de tudo.’” Harrison disse que Junior Seau admitiu com um tom de tristeza que estava numa constante busca por paz.
Acho interessante que, quando Jesus Cristo apareceu no cenáculo e proclamou a vitória da Sua ressurreição, Ele disse:
Paz seja convosco!...
Mas em seguida Ele adicionou:
...Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio (João 20.21).
Em outras palavras, a graça e a paz não são coisas que apenas desfrutamos; o Evangelho da graça e da paz não deve permanecer dentro de quatro paredes.
Leve a graça e a paz para fora. Jesus diz com efeito: “Proclamo a vocês as boas-novas de que vencemos; agora, vão e proclamem essa vitória ao mundo também!”
Paulo lembra a igreja de Filipos usando palavras escolhidas com bastante cuidado: “Isso é muito mais do que um simples ‘oi.’” Paulo lembra a igreja de Filipos e nós hoje que, apesar de o placar mostrar que a igreja está perdendo, ela está vencendo... na verdade, nós já vencemos.
Pessoas ao seu redor que parecem estar ganhando estão, na verdade, desesperadas, sedentas, necessitadas, culpadas e abatidas; elas carecem de ouvir a notícia da vitória da graça genuína e da paz duradoura.
O mundo precisa ouvir de você como pode possuir também esses presentes incríveis da graça e da paz quando Deus se torna seu Pai e Jesus Cristo se torna seu Mestre.
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado dia 28/09/2014
© Copyright 2014 Stephen Davey
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