Preso por Um Anjo

Venha o Teu Reino—Parte 5

Apocalipse 19.17–20.3

Introdução

Pergunte a alguma pessoa na rua o que ela pensa sobre anjos e ela provavelmente contará histórias de aparições maravilhosas e conselhos profundos.

Conforme uma pesquisa que foi feita, 69% dos entrevistados disseram crer na existência de anjos e 46% creem que têm alguma conexão pessoal com pelo menos um anjo.

Um tempo atrás, investiguei material impresso e em áudio sobre anjos e me deparei com interesse inacreditável e misticismo incrível—e muita mitologia sendo aceita.

Um autor prometeu que as técnicas em seu livro ajudariam o leitor a se conectar com anjos da guarda, espíritos da natureza e até arcanjos.

Outro afirmou que todos possuem um espírito-guia e seu CD ajudará você a entrar em contato com o seu.

Ainda outro autor prometeu que seu livro ensinaria as nove maneiras como você é protegido por anjos, e como aprender a língua do reino angelical.

Existe até um canal de televisão que monitora idas e vindas de anjos, incluindo até um periódico bimestral com milhares de assinantes. Esse canal, chamado Tocado por Um Anjo, se tornou até o canal com maior audiência com seus programas sobre anjos que resolvem problemas da humanidade em questão de segundos.

Uma revista foi diretamente ao ponto da questão quando disse: “Para os que se engasgam muito facilmente com Deus e Suas regras, os anjos são a solução conveniente. Os anjos, com sua penugem e sem passar julgamento em ninguém, são como aspirina: disponível a todos.”

Muitos pregadores evangélicos gastam tempo ensinando suas congregações como amarrar demônios e orar pelo bairro para amarrar o diabo e sua influência. Sem dúvidas, isso é muito mais fácil do que evangelizar os vizinhos ou aprender outro idioma para ser missionário em outro país.

Os católicos, há muito tempo, conectam seu misticismo com anjos. Antigos monges, como Borgia e Bernard de Clairvaux, encorajavam devoção e oração a anjos.

O novo Catecismo da Igreja Católica inclui a seguinte instrução: “Da infância à morte, a vida humana é cercada de intercessão [de anjos]. Ao lado de cada devoto existe um anjo como protetor e pastor que guia sua vida.”

Se isso é verdade, então Davi errou ao escrever no Salmo 23, e deveria ter escrito: “O anjo é o meu pastor, e nada me faltará... É, ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, pois o anjo está comigo...”

Agora, meu objetivo com essa introdução não é ofender evangélicos e católicos, mas ofender todo mundo. Existem muitas coisas sobre o mundo dos anjos e demônios que não compreendemos. Todavia, se deixarmos a Bíblia ser nosso guia—sendo ela a revelação da verdade de Deus—chegaremos à seguinte conclusão: a aparência dos anjos é bem diferente da retratada em pinturas clássicas. Uma enorme diferença é que eles não são bebês fofinhos pelados com asinhas e auréolas.

C. S. Lewis escreveu: “Os anjos das pinturas de Fra Angelico carregam em seu semblante e gestos a paz e autoridade celestiais. Posteriormente, vieram os [anjos] infantis e gordinhos de Rafael; finalmente, os anjos delicados, magrinhos e efeminados da arte do século dezenove... Nas Escrituras, a [aparência] de um anjo é sempre alarmante; [o anjo] precisa começar dizendo: ‘Não temas.’ No retrato [atual] dos anjos parece que [eles] dizem: ‘Olá.’”

Como isso é verdade.

Quando o Senhor desce montado em Seu cavalo branco, e nós, a igreja, juntamente com Ele—uma descida trovejante, majestosa que vira os exércitos do mundo contra o nosso Senhor—descobrimos a presença e atividade de anjos.

Podemos destacar as primeiras palavras da visão de João em Apocalipse 19.17, palavras que já vimos antes:

Então, vi um anjo...

O capítulo 20 começa com a mesma frase:

Então, vi descer do céu um anjo...

Poderíamos perguntar: “Como ele era, João? Cheios de penas? Bebezinhos gordinhos com auréolas?”

Muito longe disso. Ele era forte e determinado, um guerreiro com a voz da santa autoridade de Deus e com um propósito justo.

Antes de estudarmos o verso 17, lembre-se que o contexto imediato é o da Batalha do Armagedom. Har significa “monte,” e Megido é o nome da fortaleza cananeia no Vale de Jezreel. Essas informações nos ajudam a localizar o monte de Megido.

Foi nesse vale que os israelitas conquistaram seus inimigos em Josué 12 e Juízes 5; ele foi o cenário da derrota de Josias em 2 Crônicas 35. Zacarias mencionou essa região em conexão com a batalha final do Armagedom (Zacarias 12). Exércitos provenientes do leste teriam que atravessar o rio Eufrates—um rio que, milagrosamente, se secará. Esse era um famoso campo de batalha no Antigo Testamento—uma área com uma extensão de mais de 300 km.

Nabucodonosor, Ramsés, o general romano Tito, Pompei, Ricardo I da Inglaterra e Napoleão guerrearam nessa região, e este último chamou esse vale de o maior campo de batalha do mundo.

Nenhum desses guerreiros passados viu acontecer ali uma batalha como a Batalha do Armagedom; Deus atrai o mundo inteiro para essa guerra. O homem tem se coçado para lutar contra Deus desde os dias da Torre de Babel, e agora chegou a hora.

Cristo e Sua noiva descem para uma vitória triunfante sobre o Anticristo e as forças armadas do mundo que são, no fundo, energizadas e direcionadas pelo próprio Satanás.

O Convite do Anjo

Antes de surgirem os primeiros tiros do arsenal humano contra a companhia resplandecente de Cristo e Seus redimidos, um anjo aparece. Veja Apocalipse 19.17–18:

Então, vi um anjo posto em pé no sol, e clamou com grande voz, falando a todas as aves que voam pelo meio do céu: Vinde, reuni-vos para a grande ceia de Deus, para que comais carnes de reis, carnes de comandantes, carnes de poderosos, carnes de cavalos e seus cavaleiros, carnes de todos, quer livres, quer escravos, tanto pequenos como grandes.

John Phillips descreve essa luta final:

[Imagine quando] os exércitos, marchando pelas planícies da Galileia, se enfileirarem nas estradas e chegarem aos campos férteis de Megido! Veja quanto equipamento militar nos morros! Muitas frotas atracam nos portos do Mar Vermelho, no Golfo Pérsico e nas praias orientais do Mediterrâneo! Pode-se ouvir músicas para marchas. O chão treme por causas das batidas dos pés que marcham... Novas armas bélicas incríveis, dadas aos homens do [Anticristo], são postas em seu lugar. Milagres são realizados pelo falso profeta para encorajar as tropas.

Daí, um anjo aparece no alto do céu com um convite de Deus—para milhões de pássaros.

“Venham para um banquete providenciado pelo seu Deus Criador.”

Onde está a comida? Está vindo de todos os cantos do mundo. Isso redefine cozinha internacional.

Que ironia! Existem dois banquetes contrastantes: o banquete de casamento do Cordeiro e o grande banquete de Deus.

Os que forem convidados à festa do Cordeiro—os crentes—estarão no banquete; os que marcharem contra Cristo no Armagedom serão o banquete.

Ezequiel nos informa que até mesmo depois de os pássaros se fartarem com a carne de milhões de soldados mortos, ainda demorará aproximadamente um ano para enterrar os restos mortais (Ezequiel 39.12).

Quero que você perceba o momento em que o anjo faz o convite.

Ele convida os pássaros a se reunirem antes de a batalha começar. Em outras palavras, o anjo declara a vitória de Jesus Cristo antes mesmo de a batalha ser travada.

Antes de um míssil ser lançado na direção da cavalaria celestial, o anjo anuncia a derrota da terra.

Veja o verso 19:

E vi a besta e os reis da terra, com os seus exércitos, congregados para pelejarem contra aquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército.

Enquanto eles se ajuntavam, será que notaram que o céu estava escurecendo quando o sol era encoberto por milhões de pássaros que se reuniam, batendo suas asas em alvoroço, atendendo ao convite do anjo?

Em algum momento entre os versos 19 e 20, a batalha começa e termina—muito rápido.

Lemos no verso 15 que a palavra de Cristo saiu de Sua boca como uma espada afiada—a mesma analogia presente nas Escrituras.

A Bíblia é comparada a uma espada afiada em Hebreus 4.12. O crente é encorajado a tomar a espada do Espírito, que é a palavra de Deus (Efésios 6.17).

Jesus Cristo cavalga pelos céus e derrota esse exército gigantesco com Sua palavra. Veja o verso 21:

Os restantes foram mortos com a espada que saía da boca daquele que estava montado no cavalo. E todas as aves se fartaram das suas carnes.

Cristo pronuncia apenas uma palavra e a Terra é derrotada. Que grande poder tem a palavra falada pela Palavra Viva!

Em Marcos 4.39, Jesus se levantou no barco que estava sendo arremessado de um lado a outro pelas ondas e pelo vento e disse: “Acalmem-se!” e tudo imediatamente se acalmou. Você não gostaria de ter esse poder dentro carro com seus filhos?

Jesus Cristo olhou para um homem paralítico que vivia à mercê de seus amigos e lhe disse: “Levanta!” e o homem se levantou e foi para casa (Lucas 5.24).

Jesus Cristo se pôs diante do túmulo de Lázaro e exclamou: “Lázaro, venha para fora!” e uma ressurreição aconteceu (João 11.43).

Para a menina, cercada por familiares e amigos que tinham vindo prestar condolências chorando e lamentando a morte de uma pessoa tão jovem, Jesus foi e disse: “Levanta-te!” e ela recuperou seu fôlego, abriu os olhos e viu o rosto daquele que é a ressurreição e a vida (Marcos 5.41).

Jesus Cristo interrompeu todos os funerais em que esteve presente; Ele transtornou todo cemitério que visitou. Ele era a vida—em uma palavra.

Contudo, para esses inimigos, Ele é a morte em uma palavra. Isaías 11.4b diz que esse Messias vindouro ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso.

Todos os homens poderosos e os demônios juntos não são fortes o bastante para resistir à palavra que vem de Cristo! Uma palavra e os exércitos do mundo se transformam em comida de passarinho e o grande banquete de Deus começa.

Conforme essa passagem, todos os membros dos exércitos invasores morrem, exceto dois homens.

A Condenação do Anticristo
e do Falso Profeta

Veja o verso 20:

Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre.

Apenas dois prisioneiros são deixados com vida. Todos os demais morrem, o que significa que seus espíritos estão no Hades—o local temporário de tormento onde aguardam o julgamento final (Lucas 16.23).

No caso desses dois homens energizados por Satanás, Deus realiza algo drástico: eles são condenados publicamente. João diz no verso 20:

...Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo...

O lago de fogo é o local de tormento eterno. Apesar de Jesus Cristo e outros escritores bíblicos descreverem o inferno, essa é a primeira vez que lemos sobre o lago de fogo.

Estudaremos esse lugar quando chegarmos ao final de Apocalipse 20. O lago de fogo será mencionado mais quatro vezes antes da conclusão de Apocalipse.

Mas, por enquanto, somos informados de que os primeiros habitantes do lago de fogo são o Anticristo e o falso profeta—essa dupla enganadora que realizou sinais e maravilhas e enganou a maioria da humanidade. Esses se tornam o prelúdio terrível da ira eterna de Deus ao serem lançados vivos no lago de fogo.

O ensino óbvio aqui é que o descrente que influencia outros em sua incredulidade receberá uma punição mais severa. Os que conduzem outros ao pecado terão mais responsabilidade diante de Deus e serão sujeitos a um castigo maior. Sim, existem graus de sofrimento no lago de fogo, conforme estudaremos mais adiante.

O Anticristo e seu enganador, o falso profeta, serão os primeiros seres humanos a ocuparem o lago de fogo.

Essa passagem serve de alerta.

O professor universitário que gosta de condenar as Escrituras e estimula descrentes em sua incredulidade receberá um castigo maior.

O homem ou mulher avarento que exibe sua riqueza e faz com que outros ao seu redor cobicem suas vidas receberão maior julgamento.

O homem imoral que exibe sua imoralidade e até publica uma revista com sua filosofia que leva o descrente a pensar que imoralidade é algo bom, um dia receberá uma sentença mais terrível por causa disso.

Uma coisa é ser um descrente não arrependido; é outra coisa aplaudir, endossar, apoiar, defender, introduzir e encorajar outros a pecar.

Caminhamos em direção a esses eventos do final dos tempos quando a balança da justiça de Deus começa a ser vista. Deus está desembrulhando Sua balança e pesando Seus julgamentos sobre o mundo incrédulo.

Para o horror do mundo, Ele não trata todos com igualdade. Quanto maior o pecador e sua influência para a pecaminosidade, maior a penalidade.

Ninguém gostaria de estar nessa posição de réu. Se você já recebeu a Cristo como seu Senhor e Salvador, você estará ali, mas como membro da noiva vitoriosa que acompanha o Salvador do céu para a terra.

Existe mais um acontecimento que veremos com nossos próprios olhos.

Ouvimos o convite do anjo.

Vimos a condenação do Anticristo e do falso profeta.

Agora, vamos ao próximo evento.

A Prisão do Adversário

Veja Apocalipse 20.1–2:

Então, vi descer do céu um anjo; tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o prendeu por mil anos;

Que grande alegria ler isso! Um dia, veremos isso acontecer.

Um anjo que voa pelo céu ainda tem mais uma tarefa a cumprir. Vemos que ele tem duas coisas em sua mão.

• Primeiro, o anjo tem a chave do abismo.

O abismo já apareceu outras vezes no livro de Apocalipse—esse é o local temporário de confinamento de alguns anjos caídos ou demônios.

A palavra abismo vem do grego abyssos, que se refere à incapacidade humana de compreender sua profundidade.

O apóstolo João emprega esses termos para descrever o abismo como uma caverna funda. O dono da chave é o Deus soberano.

2 Pedro 2.4 e Judas 6 nos informam que alguns demônios já foram enviados para o abismo para aguardar seu julgamento final.

Talvez você ainda se lembra de Deus permitindo Satanás abrir a tampa do abismo em Apocalipse 9 e soltando milhões de demônios para causar confusão na Terra por um determinado período da Tribulação.

Agora, lemos que a chave dessa caverna funda está nas mãos de um anjo.

• Segundo, esse anjo carrega uma corrente na sua mão.

Obviamente, um espírito não pode ser acorrentado com ferro galvanizado comprado no armazém da esquina. Mas, por outro lado, isso não significa que Deus é incapaz de criar uma corrente apropriada para prender Satanás, algo que vemos que Ele faz.

O verso 3 nos diz que depois que o anjo veio e prendeu Satanás:

lançou-o no abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para que não mais enganasse as nações até se completarem os mil anos. Depois disto, é necessário que ele seja solto pouco tempo.

Esse será um acontecimento sem igual na história humana. Existe a glória de Cristo que desce, os exércitos mundiais sendo derrotados, a igreja resplandecente montada com Cristo em cavalos brancos, o Anticristo e o falso profeta julgados e esse momento climático.

Satanás, a antiga serpente, é preso; o leão que ruge é amordaçado; o acusador é silenciado; o inimigo da igreja está em cadeias.

Quem realiza isso? Um anjo comum.

Esse não é um arcanjo; não é Gabriel, nem Miguel; não é um dos quatro anjos que ficam de pé próximo ao trono de Deus.

Esse é um anjo simples; um anjo anônimo, ordinário e comum que acontece de ser mais poderoso do que Satanás ao executar a vontade de Deus.

Assim como nós!

...maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo (1 João 4.4).

Apesar de a batalha na sua e na minha vida ainda estar sendo travada enquanto resistimos o inimigo, Satanás já foi derrotado. O resultado da batalha já foi decidido—Satanás perde. Na verdade, ele não somente perde, mas é humilhado. Jesus Cristo e Seus amados vencem; e nós não somente vencemos, mas conquistamos.

Já ganhamos. Em Cristo, já fomos selados, já fomos perdoados, já fomos sentados e já fomos aceitos em Cristo por toda eternidade e sem a possibilidade de qualquer alteração.

Vou concluir com palavras preciosas escritas por Charles Spurgeon, o grande pregador inglês do final do século 19:

[Paulo escreve em Efésios 1.6 que você é] “aceito no amado.” Que privilégio! Isso inclui a nossa justificação diante de Deus, mas o termo “aceito” no grego significa mais do que isso. Significa que somos os objetos do... deleite divino. Como é maravilhoso que nós, vermes, mortais, pecadores, somos objetos do amor de Deus! Mas isso só é possível “no Amado.” Alguns crentes [se sentem] aceitos em sua própria experiência... Quando o espírito está alegre e existem esperanças, eles acham que Deus os aceita porque se sentem [felizes], com a mente no celestial, atraídos para um lugar mais elevado do que a Terra! Mas quando sua alma [cai] no pó, eles são vítimas do medo de não serem aceitos. Se eles conseguissem enxergar que suas maiores alegrias não os exalta, e todos os seus desalentos não os [diminui] diante dos olhos do Pai, mas que são aceitos Naquele que nunca muda, Naquele que é sempre... perfeito, sempre sem mancha ou mácula, ou coisa parecida, como ficariam mais felizes e como honrariam mais o Salvador! Então, crente, regozije-se nisto: [você é] “aceito no amado.” Olhe para dentro de si mesmo e diga: “Não há nada aceitável dentro de mim!” Mas olhe para Cristo e veja se nEle não há tudo de aceitável. [Seus] pecados [o perturbam]; mas Deus lançou [seus] pecados nas costas de Cristo, de forma que [você é] aceito no Justo. Você precisa lutar contra a corrupção, brigar com a tentação, mas você já foi aceito nAquele que venceu os poderes do maligno. O diabo o tenta; tenha bom ânimo, ele não pode destruí-lo, pois você já foi aceito Nele...

Meu querido, deixe que essa cena de Apocalipse 19 e 20 e a verdade de sua posição em Cristo pela fé o motivem a viver, pensar e se sentir à luz da sua posição nEle—à luz de seu perdão, aceitação e vitória em Cristo.

A luta não acabou ainda, mas ela já terminou, na verdade—o resultado é certo. Já foi determinado—nós vencemos.

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 27/09/2009

© Copyright 2009 Stephen Davey

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