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A Toda Velocidade… Na Direção Errada

A Toda Velocidade… Na Direção Errada

經過 Stephen Davey
系列: Romanos (Romans)
參考: Romans 1–16

A Toda Velocidade… Na Direção Errada

Como Sair da Terra e Chegar ao Céu—Parte 2

Romanos 10.2–3

Introdução

Em nosso último encontro, mencionei que eu e minha esposa levaríamos nossos filhos para a faculdade em outro estado. Nossas duas filhas tiveram que ficar em casa por causa de responsabilidades escolares. Após algumas horas na estrada, recebi uma ligação. Agora, quero mencionar apenas que o título de nossa mensagem anterior foi “Deixando uma Mala em Israel”—referindo-se a deixar para trás em algum lugar laços emocionais e raízes. Quem me ligou foi minha filha de dez anos. Ela me perguntou se eu poderia repassar um recado aos meninos. Eu respondi, “É claro.”

Ela disse, “Fala que é para eles se certificarem de que deixaram uma mala em meu quarto.”

Minha reação foi, “Huh?! Eles deixaram uma mala em seu quarto?”

“Não, pai… é para eles deixaram uma mala no meu quarto.”

“Ah! Querida, não lembro o que eu preguei.”

Depois de alguns dias fora de casa, eu e minha esposa começamos a viagem de volta. Pareceu mais longe do que o normal. É, estávamos perdidos.

Minha esposa havia se deitado no banco de trás para descansar. Estávamos em perigo, já que ela é a nossa bússola quando viajamos.

Quando percebi que estávamos perdidos, imediatamente parei para pedir ajuda. Bom, não foi imediatamente. Em algum momento, parei. Minha esposa acordou e perguntou, “O que aconteceu?”

“Ah, nada… preciso apenas dar uma olhada nos pneus.”

Um homem no estacionamento disse, “É, você passou… volte por aquele caminho ali.”

Então, voltei e, ainda assim, não consegui encontrar a estrada que procurava. Nosso mapa estava no porta-malas debaixo de algumas malas.

Parei novamente em um posto de gasolina e me mandaram voltar pelo caminho que estava vindo. Voltei e, um pouco mais adiante do lugar onde havia parado primeiro, estava a tão desejada estrada. Foi um daqueles momentos em que paramos e perguntamos a Deus, “O que foi isso?”

Finalmente chegamos em casa.

Imagine se minha esposa tivesse acordado e eu tivesse dito, “Querida, estamos perdidos. Mas não se preocupe, tenho a solução!”

“Como é?!”

“Vou dirigir mais rápido!”

Ou seja, “Estamos perdidos, mas não se preocupe. Acho que conseguiremos chegar lá se eu dirigir com mais confiança, determinação e fervor. Acho que encontrarei a saída.”

Ela diria, “Querido, acho que está na hora de trocarmos… você precisa tirar uma soneca!”

A verdade é que velocidade não é a solução. Ir a toda velocidade na direção errada não corrige o problema. Quando você anda na direção errada, dirigir mais rápido apenas o conduzirá para mais distante do lar. Na verdade, nenhum motorista que está perdido chegará ao seu destino simplesmente porque é uma pessoa determinada.

Tenho certeza de que você sabe que nem todas as estradas levam à sua cidade. Não importa se você é um excelente motorista, quanto combustível tenha em seu tanque, se seus pneus e a estrada são bons, nem todas as estradas conduzem ao lar.

Da mesma forma, nem todas as estradas conduzem a Deus. O que é verdade no mundo físico também é verdade no mundo espiritual.

Existem milhões de pessoas bem-intencionadas hoje dirigindo suas caminhonetes espirituais, crendo que não importa em qual estrada estão, ela o levará ao lar com Deus. E não ignore isto: esses são viajantes determinados e fervorosos! Eles dirigem a toda velocidade, mas caminham na direção errada.

A propósito, esse não é um problema recente. O apóstolo Paulo tratou dessa mesma questão em Romanos 10. Ele escreve a pessoas fervorosas, disciplinadas e dedicadas que estavam convencidas de que sua estrada as levaria a Deus.

Em Romanos 10.1, Paulo compartilhou seu fardo por esses viajantes perdidos, seus compatriotas—os judeus. Veja o verso 1:

Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos.

Paulo continua e adiciona nos versos 2 e 3:

Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus.

Esse texto fornece uma percepção melhor não somente do mundo judaico que rejeitou o Evangelho, mas do mundo como um todo que recusa confiar em outra pessoa além de em si mesmo. Os descrentes confiam em suas boas obras, sua moralidade, suas convicções, seus quatro pneus, seu tanque de gasolina, sua habilidade de dirigir em meio ao trânsito.

As Características dos que Recusam Cristo como Seu Messias

Deixe-me fornecer quatro características que certamente eram evidentes na nação de Israel, mas são verdadeiras nas vidas de judeus e gentios que recusam Cristo como seu Messias pessoal.

  • Primeiro, eles são obstinados em seu fervor religioso.

Volte ao verso 2 e veja sua firme convicção. Paulo escreve: eles têm zelo por Deus.

Eles defendem o Deus de Moisés, Abraão, Isaque e Jacó.

Precisamos entender que dizer, “eles têm zelo por Deus” é um atributo maravilhoso que alguém pode ter. Como não sermos mais zelosos por Deus?

A palavra zelo no grego significa, “compromisso fervoroso, entusiasmo.” O termo era usado para se referir a um grupo fanático de judeus que cria que a única maneira de resolver o problema do domínio romano era cortando a garganta deles. Eles ficaram conhecidos como “Zelotes.” Eles tinham zelo por Deus, pela lei, pelo seu país e pelo seu povo a ponto de sacrificar suas próprias vidas.

Todavia, eles transformaram Deus em algo que Ele não era; eles transformaram a lei em algo que Deus jamais desejou que ela fosse. Ao adicionarem regras sobre regras, tradições sobre tradições, os zelotes transformaram a lei em algo pesado que ninguém jamais conseguiria seguir.

Conforme Paulo, a lei servia para ensinar a humanidade que ela era pecadora necessitada de salvação. Ele escreveu em Gálatas 3.24:

De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.

Você deseja saber o quanto eles eram zelosos em sua crença de que guardar a lei os conduziria à vida eterna? Barclay fornece um incidente histórico de um sacerdote judeu chamado Eleazar.

O sacerdote Eleazar foi trazido diante de Antíoco Epifânio, cujo objetivo era eliminar o Judaísmo. Esse Adolph Hitler do século segundo odiava os judeus e queria exterminá-los. Ele colocou uma estátua de Zeus no Templo e proibiu qualquer forma de adoração a YAHWEH. Quando o sacerdote Eleazar foi trazido diante de Antíoco, esse líder mandou que o sacerdote comesse carne de porco, algo estritamente proibido nas leis de dieta do Antigo Testamento. Esse antigo sacerdote se recusou e disse, “Mesmo que você arranque meus olhos, nós, os que vivemos debaixo da lei divina, jamais violaremos essa lei.” Ele continuou e disse que, se eles o matassem, seus antepassados o receberiam “santo e puro.” Antíoco deu ordens para que ele fosse açoitado. Segundo registros históricos, “sua carne foi despedaçada com os açoites e seu sangue corria; ele caiu e os soldados o chutavam.” Entretanto, no fim, os soldados sentiram tanta pena dele que lhe trouxeram uma carne disfarçada, que não de porco, e o mandaram comer a carne e dizer que havia comido carne de porco. Ele se recusou. Prestes a morrer, ele disse, “Estou morrendo pela lei.”

Se você estava ouvindo atentamente, você notou que Eleazar disse que, ao não violar a lei, ele cria que seria recebido na eternidade como um indivíduo santo e puro.

Como vemos, eles tinham grande zelo, mas pela coisa errada. Eles iam a toda velocidade na estrada da religião, mas iam na direção errada.

Essa é, na verdade, a próxima declaração de Paulo ao adicionar ao seu comentário sobre o zelo do descrente.  Não somente existem muitos descrentes obstinados em seu zelo religioso, mas Paulo fornece outra característica.

  • Segundo, eles são intransigentes em sua posição religiosa.

Veja os versos 2 e 3:

Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus…

Em outras palavras, eles tinham zelo pela verdade, mas sem conhecimento da verdade de Deus.

Será que isso que significa que os judeus eram ignorantes em relação a Deus e à lei de Deus? De forma alguma. Eles sabiam sobre Deus e conheciam bem a lei. Seus escribas interpretavam, desenvolviam e expunham a lei; eles eram eruditos brilhantes e a sinagoga era o local de educação.

Um comentarista observou que, “esses escribas haviam recebido os títulos prestigiosos de rabinos e mestres. Eles sempre se sentavam em lugares de honra em banquetes e festas religiosas. Na sinagoga, eles se sentavam de costas para os depósitos que guardavam os rolos da Torá, a santa lei de Moisés, simbolizando sua posição singular como intérpretes da lei… as pessoas dependiam totalmente desses líderes para obterem algum conhecimento da Palavra de Deus. Até mesmo os túmulos de rabinos famosos eram venerados com temor supersticioso.”

Contudo, foi exatamente a esses líderes que Jesus Cristo pronunciou palavras fortes de condenação. Ele condenou esses especialistas da lei, conforme lemos em Lucas 11.52:

Ai de vós, intérpretes da Lei! Porque tomastes a chave da ciência; contudo, vós mesmos não entrastes e impedistes os que estavam entrando.

A outro grupo de líderes, Jesus disse em Mateus 22.29: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.

Mesmo com todo esse esforço, erudição e educação, eles eram ignorantes a respeito do verdadeiro significado da Palavra de Deus porque não criam no Deus-Homem, Jesus Cristo.

Paulo escreveu em Romanos 10.2: eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento.

A palavra para entendimento não é o termo grego comum, ou gnosis, que está associado a fatos. Ao contrário, Paulo empregou a palavra epignosis, que significa, “reconhecimento, entendimento ou percepção espiritual,” podendo ser traduzida como, “entendimento verdadeiro.”

Paulo se referiu a essa questão ao escrever sobre o descrente em 2 Timóteo 3.7: que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade.

Eles haviam decorado muitas regras, mas não tinham relacionamento algum com Deus por meio de Jesus Cristo. Eles escolheram fatos ao invés de comunhão, fazer ou invés de ser, religiosidade ao invés de Cristianismo autêntico.

Jesus Cristo disse, conforme registrado em João 8.31–32:

…Se vós permanecerdes na minha palavra… conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

Você sabe qual é a responsabilidade da igreja? É ensinar a verdade da Palavra de Deus. E Jesus disse que a verdade de Sua palavra libertaria pecadores.

Os judeus e eruditos religiosos não aceitavam ser ensinados e permaneciam inflexíveis em suas tradições e regras. Eles iam a toda velocidade… na direção errada.

Recentemente, fui a uma loja comprar uma impressora. Fui auxiliado por um rapaz bastante prestativo. Já que eu era a única pessoa na fila e ele não parecia estar com muita pressa, perguntei se ele estava livre nos finais de semana para frequentar alguma igreja.

Ele disse, “Ah, eu tenho sérias dificuldades com religião.”

Eu disse, “Sabe de uma coisa, eu também não suporto.”

É, eu difiro filosoficamente da religião.”

Eu disse, “Bom, então no que você crê?”

Ele disse com total convicção, “É meio complicado, mas desenvolvi minha própria religião.”

Sabendo disso ou não, ele crê em suas próprias opiniões filosóficas, o que era, na verdade, sua própria religião.”

Ele estava confiante, tinha compromisso, a toda velocidade… indo na direção errada. Deus diz em Provérbios 14.12: Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.

Outro dia recebi uma mensagem completamente contrária à incredulidade. Foi de uma moça com a qual havia compartilhado o Evangelho um tempo atrás. Ela não recebeu a Cristo e eu a deixara com o desafio de ler a Palavra de Deus. Creio na promessa de Davi registrada em Salmo 119.130: A revelação das tuas palavras esclarece e dá entendimento aos simples.

Algumas semanas após nossa conversa, ela me enviou uma mensagem bondosa que incluíam as seguintes palavras que se aplicam perfeitamente ao que Paulo nos diz nesse texto:

Sempre achei que ler literaturas era a melhor maneira de encontrar a solução, de me preparar e conhecer uma variedade de assuntos, de me sentir bem porque conheço “os fatos.”

Prometo que não estou inventando isso. Daí ela continuou:

Mas, adivinha o que? A melhor finte de conhecimento esteve sempre aqui na minha frente nas Escrituras. Como eu estava errada… e eu RECEBI o presente da salvação de Deus!!!

Isso não é gnosis, ou, “fatos,” mas epignosis, ou, “entendimento da verdade ao se conhecer Aquele que é a verdade, o Senhor Jesus Cristo.”

Paulo agoniza por seus compatriotas porque estavam obstinados em seu fervor religioso e eram intransigentes em sua posição espiritual.

  • Terceiro, eles eram desinibidos em sua atitude religiosa.

Note o final de Romanos 10.3: procurando estabelecer a sua própria.

Sua própria o que? Sua própria justiça.

Eles se recusam reconhecer seu próprio pecado, admitir sua necessidade de salvação e aceitar um Deus capaz de julgar o pecado e condenar pecadores. Então, não existe nada mais no que crer, além de em si mesmos. Então é melhor valer a pena crer em si mesmos, correto?

Eles procuram estabelecer sua própria justiça. Mateus 6 revela a atitude deles diante dos homens. Eles oravam em público a fim de serem vistos pelos homens; eles não tomavam banho ou lavavam o cabelo quando jejuavam para que as pessoas notassem que haviam se privado de comida e os admirassem como homens santos; eles davam suas ofertas da forma mais ostentosa possível para que as pessoas os vissem dando ofertas e se admirassem com sua piedade.

Jesus Cristo afirmou em Mateus 6, versos 1 e 5:

Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles… não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens…

Eles procuram estabelecer sua própria justiça!

O termo grego para estabelecer em Romanos 10.3 é uma palavra que, nos dias de Paulo, se referia à construção de um monumento ou de um santuário, para de Deus, mas de si mesmos.

Vi ilustrações e mais ilustrações disso na Inglaterra e na Escócia. Eu entrei em várias catedrais e vi seus santuários e túmulos ornamentados dentro daquelas paredes. Eu visitei o cemitério mais famoso de todos: a catedral de Westminster. Andei pelos seus famosos corredores dessa catedral enorme, cujas pedras foram marcadas com os nomes das pessoas sepultadas ali, muitos homens e mulheres nobres, como chefes de estado, reis e rainhas. Alguns tinham santuários—estátuas à sua semelhança com suas mãos juntas em posição de oração. Se você conhece história eclesiástica o suficiente, sabe que a maioria desses se opuseram ao Evangelho de Cristo e alguns até perseguiram os crentes abertamente. Sua rejeição à verdade bíblica não importava—“O que importa é sepultá-los na igreja.”

Que ironia foi caminhar sobre uma pedra que tinha gravada o nome de “Charles Darwin.” Imagine passar sua vida inteira, seu intelecto e influência argumentando contra o registro bíblico da criação e, depois, sua família, conforme fui informado, pagar e organizar coma s pessoas certas para que você seja enterrado dentro da igreja, a qual supostamente aceita a existência de Deus como o Criador. “Não se preocupe com isso… o importante é que os seus ossos estejam dentro do santuário.”

Que estátuas belas! Que catedral majestosa! Com certeza, esse é o caminho a Deus; essa é a porta para o céu!

Vou dizer para você qual túmulo jamais me esquecerei. Ele guardava os ossos de um crente chamado John Knox. Seu túmulo fica do lado de fora da igreja onde ele proclamou poderosamente a verdade, apesar de logo ali perto reinar Maria a Sanguinária, a qual odiava o reformador e o Evangelho. Ele liderou a reforma na Escócia e foi usado por Deus incrivelmente para conduzir milhares à verdade da graça de Deus.

Se você caminhar atrás da catedral de Santo Egídio, na Escócia, onde ele pastoreou, você verá seu túmulo. Contudo, é muito fácil passar por ali e nem sequer vê-lo. O motivo é porque ele está debaixo do pavimento em uma vaga de estacionamento. A única coisa que marca o local é um quadrado amarelo—ali na vaga número 23. Quando fui vê-lo, um carro estava estaciona nessa vaga. Mas ainda consegui ver o quadrado amarelo debaixo do para-choques.

Não existe nenhum santuário, nenhum monumento como o dos demais, nenhuma escultura de pessoa na posição piedosa de oração. Há apenas um quadrado amarelo na vaga 23, enquanto homens como Charles Darwin estão sepultados na Catedral de Westminster. John Knox não está muito preocupado.

Muitos outros procuram estabelecer sua própria justiça na terra; ele estabeleceu a sua justiça em Cristo. Neste momento, John Knox está em um céu glorioso e majestoso.

Descrentes são obstinados em seu fervor religioso que não depende da obra redentora de Cristo, são intransigentes em sua posição espiritual, e são desinibidos em sua atitude religiosa.

  • Mais uma característica dos descrentes é que eles são irredutíveis em seu orgulho espiritual.

Veja o final do verso 3: não se sujeitaram à que vem de Deus.

Os judeus não estavam dispostos a se sujeitarem ou se colocarem debaixo das ordens de Deus, a se renderem à justiça de Deus.

Sanford C. Mills, um judeu que veio à fé em Cristo, disse, “Israel deseja ser o capitão de sua própria alma, o capitão de seu próprio navio. Mas Israel perdeu tanto seu leme como sua bússola… o que salvará essa nação de um naufrágio ao vórtex do inferno?”

A resposta não é mais velocidade! A resposta não é mais vento em suas velas, melhores marinheiros ou um navio melhor. Nada disso importa quando se vai na direção à Foz do Iguaçu.

A solução requer humildade, mas é muito mais simples do que tudo isso. A solução é expressada perfeitamente na mensagem que recebi daquela moça, “Eu estava errada… a questão não era encontrar minha própria solução… me sentir bem sobre alguns fatos… me sentir digna de me aproximar de Deus… Eu simples e humildemente aceitei o presente da salvação que vem livremente de Deus.”

Essa é a solução.

Se você anda a toda velocidade… na direção errada, pare… pare! Quando mais você permanece nesse caminho, mais distante do lar você vai. Talvez hoje seja o dia em que você aceitará humildemente o presente da salvação que vem livremente de Deus.

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 22/08/2004

© Copyright 2004 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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