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Comprando o Céu com Dinheiro de Mentirinha

Comprando o Céu com Dinheiro de Mentirinha

經過 Stephen Davey
系列: Romanos (Romans)
參考: Romans 1–16

Comprando o Céu com Dinheiro de Mentirinha

Como Sair da Terra e Chegar ao Céu—Parte 3

Romanos 10.4–7

Introdução

O ano de 1929 marca o maior momento de depressão na economia americana. Bancos faliram e milhões de pessoas perderam seus empregos, casas e dinheiro.

Um homem chamado Charles Darrow estava entre aqueles que perderam seus empregos como vendedores. Ele tinha uma esposa e um filho, além de mais um filho a caminho. Ele fez tudo o que pôde para conseguir outro trabalho para alimentar sua família, desde cuidar de cachorros de pessoas ricas até consertar ferros elétricos.

Numa noite de 1930, a fim de retirar o foco da pobreza extrema, Charles sentou-se à mesa da cozinha e desenhou um jogo na toalha de mesa. Ele vinha criando o jogo em sua mente criativa.

O jogo envolvia a compra e venda de propriedades e imóveis e Charles deu às ruas do jogo os mesmos nomes de ruas de cidades famosas. Ele usou cascalhos de madeira para representar as casas e hotéis que jogadores poderiam comprar. Ele também usou botões como moedas e conseguiu tinta de graça para colorir sua invenção, a qual ele colocou em uma tábua de madeira. Ele criou notas de dinheiro que jogadores conseguiam de outros jogadores que paravam em suas ruas. Cada jogador também recebia um salário de 200 dólares toda vez em que passava pela marca do “INÍCIO.” Imagine, receber um salário novamente!

Se você ainda não adivinhou o nome desse jogo, é porque você provavelmente nunca jogou Banco Imobiliário.

Não demorou muito para que as pessoas contassem umas às outras sobre o jogo e Charles Darrow estava fazendo dois por dia, os quais vendia a quatro dólares cada. Mas mesmo quando um amigo dono de uma imprensa o ajudou a produzir seis jogos por dia, ele ainda não conseguiu suprir a demanda.

Então, Charles empacotou um de seus jogos e enviou à empresa de jogos Parker Brothers, crendo que essa empresa compraria os direitos para publicar o jogo e ele, assim, sobreviveria à Grande Depressão.

Os executivos da empresa Parker Brothers jogaram Banco Imobiliário por várias semanas, mas, depois, o rejeitaram. Eles apontaram cinquenta e dois erros fundamentais, incluindo o fato de que as regras eram difíceis demais e demorava mais de quarenta e cinco minutos para terminar.

Rejeitado, Charles contou a notícia devastadora à sua esposa. Seu amigo dono da imprensa imprimiu mais cinco mil cópias, de forma que Charles conseguiu cumprir com os pedidos para o Natal. Um pedido, de duzentos jogos, era para uma loja em Nova Iorque. Você acredita que um desses jogos foi comprado por amigos do presidente da empresa Parker Brothers?

O presidente da empresa foi convidado por seus amigos para jogar esse novo jogo e eles ficaram até 1 da manhã para terminar a partida. Ele ficou totalmente fascinado com um jogo que seus sócios haviam apenas recentemente rejeitado.

No dia seguinte, o presidente da empresa repreendeu severamente os vice-presidentes ao descobrir o que havia acontecido. Então ele ofereceu a Charles Darrow um preço generoso, bem como os royalties de cada Banco Imobiliário que a empresa vendesse.

Somente no primeiro ano, duzentos mil jogos foram vendidos, gerando um lucro de mais de um milhão de dólares. Pedidos e mais pedidos se acumulavam e jogos eram empilhados e guardados em cestos nos corredores da empresa.

Tudo isso aconteceu durante a Grande Depressão quando um jogo desses custava a trabalhadores vários dias de trabalho suado. Por que pessoas pobres, no meio da Grande Depressão, comprariam um jogo?

Se você entende a natureza humana, então, por que não comprar? Você pode comprar um jogo com dinheiro que você mal tem para ter o sentimento de que tem alguma coisa. Você tem o sentimento de que possui casas e hotéis, cobra aluguel de pessoas e compra propriedades pela cidade. Esse jogo gerou um sentimento de poder, sucesso e saúde, apesar de a maioria dos jogadores não ter nada disso.

Jogos são para isso. Você pode comprar uma casa na Vila Atlântica, ser dono de um hotel no Leblon ou no Morumbi. Contudo, tudo não passa de um jogo. Os hotéis são de plástico, o dinheiro é de mentirinha e o sucesso é um mero sentimento passageiro antes de se voltar à realidade.

Israelitas—Religião de Mentirinha

Os israelitas dos dias de Paulo eram especialistas em um jogo. Eles conheciam bem as regras, até mesmo aquelas que eram difíceis de lembrar; eles podiam andar por Jerusalém com nariz empinado porque eles eram donos de um pedaço de propriedade no céu.

Em Romanos 10.1, Paulo declarou que a nação de Israel está perdida, sem redenção. No verso 2, ele afirmou que o zelo deles por Deus não passa de um jogo; seu pedacinho de terra no céu é de mentirinha.

As contas bancárias dos israelitas de rituais e cerimônias religiosas que pareciam ser tão recheadas são como cofres cheios de papéis que imitam dinheiro. Não importa o quanto eles tivessem lá, esses papéis jamais comprariam a redenção, da mesma forma que uma nota de 20 do jogo Banco Imobiliário não consegue comprar um Big Mac no McDonald’s.

Se fosse com meu carro pelo drive thru de um restaurante do McDonald’s, fizesse meu pedido de um Big Mac com batata frita grande e uma Coca-Cola, chegasse à janela para pagar minha conta com uma nota de Banco Imobiliário, o atendente diria umas poucas e boas para mim. Dentre outras coisas, ele diria, “Não aceitamos essa moeda aqui!”

O israelita estava pegando sua própria justiça e a entregando a Deus, e Deus, por meio de Paulo, está dizendo, “Não aceitamos essa moeda aqui.”

Então o israelita perguntaria, “Qual moeda Deus aceita?”

Paulo responde em Romanos 10.3 que o céu negocia apenas com a moeda da justiça de Deus. Esse é o único tipo de dinheiro que o banco do céu aceita. Tudo mais é dinheiro de Banco Imobiliário! Tudo mais é de mentirinha.

A próxima pergunta dos israelitas é, “Como conseguimos ter um pouco dessa moeda da justiça de Deus em nossa carteira?”

Paulo responde no verso 4: Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.

O fim da lei é Cristo. Essa frase não pode significar que Cristo acaba com a lei, uma vez que muitos aspectos da lei de Deus no Antigo Testamento são reiterados no Novo Testamento.

Podemos interpretar essa frase da seguinte forma, “Porque Cristo é o fim do legalismo;” ou seja, da crença que obedecer a certas regras e rituais conduz à justiça.

O melhor comentário sobre Cristo em relação à lei é o próprio Cristo. Ele afirmou em Mateus 5.17:

Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.

A palavra cumprir geralmente significa “dar o significado desejado.” Por isso, muitos comentaristas traduzem Romanos 10.4 para dizer, “O alvo—a culminação—da lei é Cristo.”

Creio que isso ajuda, tanto é que escrevi na margem de minha Bíblia a palavra, “objetivo.” “O alvo da lei é Cristo.”

O Antigo Testamento:

  • tipos e cerimônias da lei apontavam para a morte e o sacrifício perfeitos de Cristo;
  • a lei moral foi completada na ilustração viva de Sua vida perfeita;
  • inúmeras profecias tiveram seu auge e triunfo na encarnação, crucificação e ressurreição de Cristo.

Por isso, Jesus disse, “Não vim para revogar a lei ou os profetas; Eu vim para cumpri-los.” Ou seja, “Estou dando a eles o significado desejado.”

Paulo escreveu em 1 Coríntios 1.30:

Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção,

Será que isso significa que temos que ser sábios, santos, justos para ser redimidos?

O israelita dizia, “Sim.”

Em certo sentido, as demais religiões do mundo afirmam, “Sim.”

Paulo disse, “Não.”

Leia novamente:

Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção,

Romanos 10.4 diz praticamente a mesma coisa:

Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele…

(que é santo? Que é justo? Que é sábio? Não! O fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele…)

…que crê.

Agora, Paulo continua nessa passagem a contrastar repetidamente dois tipos de justiça. Na verdade, se você circular todas as vezes em que aparece a palavra “justiça” nos primeiros seis versos de Romanos 10, você descobrirá que ela é usada seis vezes.

Um tipo de justiça é como dinheiro de brincadeira com casinhas de plástico. Pode até gerar em você um sentimento de santidade e riqueza espiritual, mas é apenas de mentirinha.

O outro tipo de justiça é a verdadeira. Ela é como a moeda autêntica e genuína, criada e sustentada pelo Banco Central Celestial.

Paulo escreve no verso 5:

Ora, Moisés escreveu que o homem que praticar a justiça decorrente da lei viverá por ela.

O problema é que ninguém consegue praticar essa justiça. Podemos tentar guardar a lei, seguir o padrão de Deus, parecer bons, construir (como Paulo disse antes) um santuário ou monumento de nossa justiça por meio de boas obras, mas tudo isso é apenas uma faixada que a maioria das pessoas negam. A religião das obras maquia a vida depravada.

Li uma pesquisa recentemente e a achei engraçada. Concluiu-se que 15% das mulheres entrevistadas pintavam seus cabelos, 38% às vezes usavam uma peruca, 80% usavam ruge, 98% usavam sombra nos olhos, 22% usavam cílios postiços e 93% pintavam as unhas. Ao mesmo tempo, 100% das mulheres entrevistadas condenaram propaganda falsa.

Você gostaria de conhecer alguém que parecia ser bom, justo e santo?

Seu nome era Isaías. Seu testemunho pessoal basicamente varre todas as nossas casinhas e hotéis de nosso tabuleiro e espalha nosso dinheiro ao afirmar, conforme lemos em Isaías 64.6:

Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam.

Em outras palavras, o melhor que podemos fazer é podre quando comparado à justiça de Deus em Cristo.

Parecemos bons, nos sentimos bem a nosso respeito, mas se comparados à pureza do Deus santo, faríamos a mesma coisa que Isaías fez quando teve uma visão, segundo lemos em Isaías 6.1–5:

No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!

Isaías era um profeta—ele usava sua língua para proclamar a Palavra de Deus. Com certeza ele estava bem, até que se colocou diante da santidade de Deus. Ele imediatamente se tornou ciente de que apesar de estar falando a verdade em sua vida, sua língua ainda era podre.

Li algo recentemente que ilustra essa verdade. Essa história estava escondida em meus arquivos esperando a hora certa de ser usada.

Um ladrão armado chamado Dennis Curtis foi preso em 1992. Quando as autoridades abriram sua carteira, encontraram um pedaço de papel no qual estavam escritas suas regras—seu código de conduta que ele evidentemente sustentava. Essas regras incluíam:

  • Não irei matar alguém se não precisar;
  • Pegarei somente dinheiro—nada de cheques;
  • Roubarei apenas à noite;
  • Não usarei uma máscara;
  • Não roubarei minimercados e conveniências de postos de gasolina;
  • Se policiais me perseguirem a pé, fugirei. Se perseguido de carro, não colocarei as vidas de inocentes em perigo; e
  • Roubarei apenas durante sete meses do ano.

Imagine só! Um bandido com senso de moralidade! Ele estava comprometido a sustentar seus princípios e seu código de conduta. Contudo, não importava quão justo se sentisse ou quão fiel fosse aos seus sete princípios. Na verdade, ele seria julgado não segundo aquele pedaço de papel, mas segundo uma lei superior—a lei de seu país.

Podemos nos considerar observadores da lei também, até que entramos na presença do Santo de Israel. Podemos determinar nosso próprio senso de decência e sair cheirando a rosas, até que nos prostramos diante da Rosa de Sarom e cheiramos a fragrância de Sua bondade. Meus amigos, descobrimos no Evangelho que somos muito mais culpados do que imaginávamos, mas Cristo é muito mais gracioso do que pensávamos.

Você possui sua própria justiça também? Ah, ela não é nada mais que dinheiro de mentirinha e você não pode entrar no céu com dinheiro de mentirinha.

Contudo, Paulo contrasta em Romanos 10.6–8:

Mas a justiça decorrente da fé assim diz: Não perguntes em teu coração: Quem subirá ao céu?, isto é, para trazer do alto a Cristo; ou: Quem descerá ao abismo?, isto é, para levantar Cristo dentre os mortos. Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos.

Agora, se você está se perguntando, “O que esses versos significam?” Não entre em pânico. Paulo está citando, na verdade, o Antigo Testamento que esclarece essa passagem do Novo Testamento. Paulo cita Deuteronômio 30.11–14. Moisés desafia o povo a seguir a Palavra de Deus:

Porque este mandamento que, hoje, te ordeno não é demasiado difícil, nem está longe de ti. Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires.

Agora, se você estava acompanhando a leitura em Romanos 10, talvez você tenha percebido que Paulo adiciona uma declaração parentética, aplicando a passagem a Cristo.

Veja novamente Romanos 10.6 com a aplicação a Cristo: Quem subirá ao céu?, isto é, para trazer do alto a Cristo

Continue no verso 7 e observe a observação parentética de Paulo novamente: ou: Quem descerá ao abismo?, isto é, para levantar Cristo dentre os mortos.

O abismo no hebraico é, “o mar,” ou, “o lugar dos mortos.”

Moisés estava dizendo ao povo que eles tinham o que precisavam para responder positivamente a Deus. Paulo diz a mesma coisa, mas aplicando a Jesus Cristo.

Ou seja, você não precisa subir ao céu para encontrar a Palavra de Deus—a Palavra de Deus já desceu do céu na encarnação de Cristo. Conforme vemos em João 1.1, 14 dizem:

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus… E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.

Do que mais precisamos? Não precisamos de outra palavra de Deus. O Verbo já veio!

Para o muçulmano que diz, “Precisamos das palavras de outro profeta, Paulo diz nesses versos, “Não, já temos as palavras de Moisés aplicadas à ressurreição de Cristo—e isso é suficiente.”

Até mesmo Timóteo, quando criança, veio à fé em Cristo com as Escrituras do Antigo Testamento (2 Timóteo 3.15).

Ao mórmon que diz, “Precisamos de outro evangelho—precisamos das palavras de Joseph Smith,” Paulo diz, “Já temos as palavras de Jesus Cristo—e elas são suficiente.”

Paulo escreveu em Colossenses 1.5:

por causa da esperança que vos está preservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,

Essa não é a religião das obras, mas da redenção baseada na palavra de fé, a qual nos revela um Deus gracioso.

O Cristianismo não é um jogo—é um presente.

Um aluno de uma faculdade evangélica registrou uma experiência inesquecível que ilustra a questão da salvação pela graça por meio da fé em Cristo somente.

Na primavera de 2002, saí cedo do trabalho para poder estudar para a minha prova na faculdade. Quando finalmente cheguei na sala, todos estavam aproveitando os últimos minutos para estudar. O professor veio e disse que faria uma rápida revisão conosco antes de aplicar a prova. A maioria de sua revisão foi baseada em um guia de estudo que havia nos dado, mas havia algumas coisas que a maioria de nós não havia estudado… Quando lhe perguntamos, ele disse que aquelas coisas estavam no livro e que deveríamos já conhecer aquele material. Não houve argumentação da nossa parte.

Finalmente, chegou a hora da prova. O professor deu as instruções, “Deixem as provas viradas até que todos tenham uma cópia e eu diga que podem começar.”

Quando ele disse que poderíamos começar, viramos as provas e, para o meu espanto, todas as perguntas já estavam respondidas—à mão. Meu nome até estava escrito em caneta vermelha. No final da última página, o professor havia escrito, “Este é o fim da prova. Todas as respostas estão corretas. Você receberá um 10 nesta prova final. O motivo para isso é que o criador respondeu a prova para você. Todo o trabalho que você realizou em preparação [pode ter servido para desenvolver sua disciplina nos estudos e na vida], mas não serviu de nada para você conseguir este 10.”

O professor foi por toda a sala perguntando a cada aluno, “Qual é a sua nota?” E todos responderam, “10.” “Você merece essa nota?” E todos nós respondemos em uníssono, “Não!”

Daí, ele disse, “Algumas coisas você aprende em aulas, outras durante pesquisas, mas outras você aprende a partir da experiência e provavelmente jamais as esquecerá. [Meus amigos], vocês acabaram de experimentar a graça.”

Não é isso, por acaso, justamente o que Paulo está declarando nesses versos em Romanos 10? Está é a palavra que você possui—Jesus Cristo desceu do céu e ressuscitou dos mortos para oferecer Sua graça para você.

Jesus Cristo preencheu todas as respostas para você à mão. Na verdade, Ele escreveu o seu nome no livro da vida eterna em sangue vermelho.

Você não teve que fazer nada; você não precisou acertar todas as perguntas para conseguir a nota mais alta a fim de ter seu nome lá; contudo, lá está ele e, ao lado de seu nome, sua nota perfeita.

Aplicação

Deixe-me compartilhar com você três pensamentos em conclusão que, creio eu, resumem bem esses versos. A propósito, essa é uma seção na qual Paulo começou a explicar a justiça de Deus no verso 4 com a Palavra viva e termina no verso 8 com uma referência à palavra falada. Ele afirma no verso 8: a palavra da fé que pregamos.

Aqui estão três pensamentos sobre essa palavra de fé:

  • A lei foi dada no Monte Sinai; a graça foi dada no Monte Calvário.
  • A justiça da lei conduz ao legalismo; a justiça do Senhor conduz à liberdade.
  • A salvação não é resultado de um desempenho perfeito, mas um relacionamento com uma Pessoa perfeita—Jesus Cristo!

Conforme diz 2 Coríntios 5.21:

Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.

Ou seja, para que conseguíssemos nota 10 em nossa prova! Mas é mais do que isso—nós já fomos reprovados nessa matéria. Não importa quantas vezes façamos essa prova, jamais deixaremos de pecar; somos incapazes de dominar a lei. Mas a nota perfeita de Cristo foi creditada ao nosso boletim; e o 0 que havíamos conseguido como pecadores na prova de Deus, cujo padrão é santidade e justiça perfeitas, é substituído por um 10.

Nosso 0, que representa nosso nível de justiça diante de Deus, é apagado, e no lugar dele está nossa nota perfeita, representando nosso nível de justiça em Cristo Jesus. Nele, e somente nele, somos perfeitamente justos.

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 29/08/2004

© Copyright 2004 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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