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Todo Crente É Um Torcedor

Todo Crente É Um Torcedor

經過 Stephen Davey
系列: Romanos (Romans)
參考: Romans 1–16

Todo Crente É Um Torcedor

O Fator Graça—Parte 2

Romanos 12.10–11

Introdução

Em nosso estudo anterior, começamos a analisar alguns conselhos divinos. Esses conselhos, dados pelo apóstolo Paulo, nos concedem direção espiritual na vida, liberdade e busca pela piedade—vida verdadeira, liberdade genuína e piedade autêntica.

É aí que o prazer de Paulo pela vida se torna contagioso. Ele tropeça com uma afirmação após outra sobre o que significa experimentar esse tipo de Cristianismo. Ele nos diz, “É assim que deve ser! É assim que se se parece! É assim que ele age! Essa é a verdadeira liberdade! É assim que se descobre a piedade!”

Como Ser Um Crente Torcedor

Ouça o entusiasmo de Paulo por torcedores nos versos 10 e 11 de Romanos 12:

Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor;

O apóstolo Paulo é como um membro de torcida organizada que fica na arquibancada do estádio com um grande megafone em suas mãos. Ele balança os braços para a multidão e os lidera nas canções do time.

Isso é algo bem típico de Paulo. Ele provavelmente foi o aluno na turma de Gamaliel que não conseguia ficar sentado quieto; ele deve ter exaurido as forças de sua mãe. Agora, ele carrega esse entusiasmo, que antes usara para perseguir os cristãos, para ser um líder de torcida fervoroso a favor dos crentes. Ele encoraja os crentes romanos, e nós, em Cristo.

Um tempo atrás, a revista ESPN trouxe um artigo sobre a rivalidade entre dois times de basquete americano de duas universidades que ficam a apenas doze quilômetros de distância uma da outra. Para piorar a rivalidade, ambos os times são azuis, um azul claro e outro azul escuro.

Uma das torcidas, todavia, é conhecida por seu fanatismo. Todo torcedor se comporta como se fosse um líder de torcida. Quando o time deles joga em casa, cada torcedor recebe instruções específicas de como deve torcer.

A ESPN conseguiu uma cópia do papel com as instruções para os torcedores. Essa folha dizia:

Este é o jogo pelo qual estávamos esperando. Nada de desculpas. Dê tudo o que você tem em sua torcida e sairemos daqui vencedores. Nossa torcida deve balançar este ginásio com barulho ensurdecedor. Pro favor, concentre-se em nosso time. É melhor animar nosso time do que desanimar; especialmente quando o técnico pedir tempo, nosso dever é fazer barulho. Na hora dos lances livres no segundo tempo, deixe as inovações de lado; simplesmente faça barulho. Este é o jogo. Fique em sua cadeira, mas se enlouqueça.

Lembro de uma vez quando um amigo meu me convidou par um jogo desses. Ele conhecia algumas pessoas importantes e conseguiu ingressos para nos sentar a menos de dois metros da quadra atrás da tabela.

Ensurdecedor é pouco para descrever o barulho. Próximo do final do jogo, eu já estava tapando meus ouvidos, o mais discretamente que pude, mas foi impossível.

Entretanto, foi algo muito legal. Toda vez que o time pegava a bola ou fazia um passe, a torcida aplaudia. Toda a vez que o time fazia uma cesta, a torcida fazia aquele ginásio rugir de forma que você não consegue imaginar. O tumulto foi enorme e era apenas um jogo.

Tenho certeza que Paulo nos convoca a torcer com um pouco mais de fervor o que isso. Cada atitude positiva, cada ato de serviço, cada sacrifício e esforço deve ser apoiado com o amor, admiração e encorajamento do corpo.

Essa é a vida! Essa é a liberdade! Essa é a busca pela piedade!

Veja o verso 10a novamente: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal.

É como se Paulo estivesse dizendo, “Torça pelo outro como se vocês estivessem na mesma família!”

O termo grego para amor fraternal é “philadelphia.” Essa é a combinação das palavras “phileo,” que significa “amor,” e “adelphos,” que significa “irmão.” O verbo amai-vos é uma combinação de “phileo” para “amor” e “storge” para “paternal.”

Paulo não deixa saída alguma para o crente. Ame uns aos outros como a irmãos e seja devotado ao outro como o pai é a um filho.

Isso não é uma opção para o crente. Um autor disse que isso é algo inescapável, porque:

Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido (1 João 5.1).

Na verdade, João já deixou isso bem claro em 1 João 4.20:

Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.

Aos tessalonicenses, Paulo escreveu a respeito da responsabilidade inegável do crente amar o corpo de Cristo:

No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros (1 Tessalonicenses 4.9).

Faz parte da natureza do crente torcer pelo outro, assim como um irmão torce pelo seu irmão e os pais torcem por seu filho.

Minha esposa não gosta de viajar, especialmente sozinha. Contudo, dentro de algumas semanas, ela fará uma viagem de umas dez horas porque nossos filhos estarão jogando em um campeonato de futebol pela faculdade. Se eles morassem mais perto, minha esposa, com certeza, estaria presente em todos os jogos.

Nossos filhos começaram a jogar futebol quando tinham cinco anos de idade. Um dia, o time deu à minha esposa um prêmio especial por ser a melhor torcedora.

Quando nossos filhos se formaram no ensino médio, fomos a um banquete da escola. Para a nossa surpresa, minha esposa foi convidada à plataforma para receber uma premiação por ter torcido fielmente e com toda animação durante os jogos.

Então, mesmo que eu não possa ir, ela irá sozinha. Ela vai deixar umas comidas para mim na geladeira—legumes—para garantir que não morrerei de fome. Eu vou é comer fora! Nosso cachorro gosta de verduras e legumes!

Cinco artes a se desenvolver e praticar

Creio que o apóstolo Paulo nos encoraja nesse parágrafo a desenvolver a arte de praticar várias coisas. Nas cinco frases dos versos 10 e 11 de Romanos 12, Paulo nos manda praticar cinco coisas.

  • Primeiro, pratique a arte de torcer pela família de Deus.

A primeira frase do verso 10 diz: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal.

João adiciona o “Amém!” a esse desafio de Paulo a amarmos o corpo de Cristo como um irmão ama seu irmão e como pais amam seus filhos. Ele escreve em 1 João 3.14:

Nós sabemos que já passamos da morte para a vida…

Como? porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte.

Quando foi a última vez que você encorajou um irmão na fé? Quando foi a última vez que você abraçou alguém e disse, “Sou grato a Deus por sua vida…” ou, “Vi o que você fez. Fiquei feliz por isso,” ou, “Quero que você saiba que sua vida está glorificando a Deus.”

Nossa ordem não é para que outros torçam por você, mas que você torça pelos seus irmãos.

  • Segundo, pratique a arte de dar a preferência a outros.

Paulo continua no verso 10: preferindo-vos em honra uns aos outros.

Tomando o verbo em seu sentido básico, entendemos que Paulo diz, “sobrepuje seus irmãos em honrar o outro.”

É como se Paulo dissesse que o crente deve superar seu irmão em honrar o próximo, a apostar uma corrida para ficar em último e se submeter ao irmão.

Isso é o contrário do que o mundo considera ser a busca pela vida, liberdade e alegria. Você atinge a parte mais alta na “cadeia alimentar” quando chama a atenção de outros, quando dá ordens e quando recebe honra. Isso é vida!

Nenhum outro homem reuniu mais pessoas ao seu redor do que João Batista antes de seu martírio. Ele foi um homem que exigia a atenção das pessoas, um homem que, sozinho, deu início à reforma na nação de Israel. Ele era o palestrante ais procurado, o profeta de Deus que estava nas primeiras páginas dos jornais de Israel.

Logo após ter batizado Jesus, o evangelista nos informa de uma conversa particular entre João e seus líderes principais:

E foram ter com João e lhe disseram: Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, está batizando, e todos lhe saem ao encontro (João 3.26).

Em outras palavras, “Ele está tomando o nosso lugar; Ele está roubando o nosso destaque; Ele está roubando a nossa multidão.”

Daí, João pronuncia no verso 30 palavras de profunda maturidade que revelam verdadeira grandeza e piedade: Convém que ele cresça e que eu diminua.

Paulo diz que a vida verdadeira, a verdadeira piedade é “diminuir ao invés de crescer.” A verdadeira grandeza é “esvaziar ao invés de ocupar.”

Alguns meses atrás, terminei de ler um livro que detalhava a vida privada de Jonathan Edwards em seu lar. Ele foi o grande líder espiritual no Grande Avivamento que ocorreu nos Estados Unidos nos anos de 1700.

Esse livro fornece um retrato da vida pessoal de Jonathan e Sarah Edwards. O título do livro é Casamento com um Homem Difícil. Isso mesmo, Casamento com um Homem Difícil.

Um dos capítulos traz uma história de um domingo de manhã. Jonathan tinha acabado de começar sua pregação quando a galeria caiu. Felizmente, ninguém se feriu. O prédio da igreja foi condenado e logo eles começaram a construir outro.

Agora, deixe-me chegar logo ao ponto que desejo destacar. Os diáconos e demais líderes da igreja estavam atolados com a discussão de quem deveria se sentar onde. Evidentemente, as pessoas tinham lugares marcados, bem parecido com as igrejas da Inglaterra na época.

Eles colocavam seis pessoas em um banco, que era o assento de honra, e nove pessoas nos bancos que ficavam na galeria. E, veja bem, quanto mais perto o banco ficava do púlpito, mais prestígio era dado àquele banco. Os lugares mais cobiçados na época eram nos bancos da frente. Como as coisas mudaram!

Se você já visitou algumas das catedrais em Londres, na Inglaterra, você viu o assento da rainha logo abaixo do púlpito.

Então, aqui estão esses irmãos na igreja de Edwards tentando determinar quem era mais importante do que quem.

Edwards registra que os quatro oficiais da igreja discutiram por várias horas no quadro de assentos e, finalmente, esse comitê saiu com um plano que parecia causar menos problemas.

Isso é exatamente o contrário do pedido fervoroso de Paulo à igreja. Ele diz, “Honre o próximo,” ou, “Seja a pessoa que mais honra os irmãos na igreja.”

James Boice escreveu:

Ao invés de pensar nos outros crentes, apreciá-los e o que eles fazem, nossas mentes geralmente focam em nós mesmos, e ficamos ressentidos porque não fomos reconhecidos ou apreciados suficientemente. Portanto, temos ciúme dos outros crentes. Grande dano tem sido feito na igreja por causa de ciúme. Ministérios têm sido consideravelmente enfraquecidos, igrejas têm se dividido, causas valiosas ficam atrasadas por gerações e às vezes abandonadas completamente.

Qual é a solução? Paulo apresentou a solução quando escreveu em Filipenses 2.3–4:

Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.

Essa é outra maneira de dizer, “Pratique a arte de dar a preferência ao seu irmão!”

A igreja deveria ser como um comentarista descreveu, “a mais nobre escola da cortesia.”

Pratique a arte de torcer pela família.

Pratique a arte de dar a preferência ao irmão.

  • Terceiro, pratique a arte de fazer seu serviço com excelência.

Então, devemos torcer, condescender e buscar a excelência.

Paulo escreve na primeira parte do verso 11: No zelo, não sejais remissos.

Paulo diz, “Não seja negligente em seu serviço; não deixe de fazer o que deve.”

Conforme lemos em Eclesiastes 9.10a: Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças.

O que é digno de ser feito, é digno de ser feito corretamente.

Nesse contexto, Paulo pode muito bem estar encorajando o crente a se certificar de que seguirá corretamente suas instruções.

Você poderia ler essa passagem e dizer, “Concordo com o que Paulo está dizendo. Preciso aprender a arte de torcer pela família de Deus, preciso aprender a arte de dar a preferência ao outro. Sim, concordo com tudo isso!”

Existe a grande possibilidade do crente ser movido para concordar, mas não para agir.

Em um contexto maior, Paulo pode estar encorajando o crente a buscar a diligência em dedicação a fazer aquilo para o qual foi capacitado com dons espirituais ou talentos naturais.

Em nossa igreja, existe um jovem que é mecânico e deseja um dia abrir sua própria oficina. Enquanto isso, ele foi estudar mecânica automotiva e lá tem aprendido várias coisas sobre o motor de carros.

Minha caminhonete tinha recebido um diagnóstico nada animador. Ela estava tossindo e eu não podia ultrapassar os 60 Km/h. Subir morros era o maior desafio. Ela reduzia para uns 45 Km/h e ela começava a tossir, e eu acabava prendendo muitos carros atrás de mim. Ouvi dizer que o motor está próximo do fim da vida quando chega aos 300 mil quilômetros rodados; era apenas uma questão de dias.

Daí, liguei para o Daniel e pedi que ele desse uma olhada nesse caso perdido. Ele veio até minha casa, deitou-se de baixo do capô e descobriu que duas velas estavam estragadas e dois fios de contato estavam descascados e queimados—estavam até soltando faíscas e sugando a força do motor. Quatro dos oito cilindros nem se estavam funcionando.

Ontem, ele trocou as velas e os fios e me mandou ligar. Foi incrível—constante e forte. Ficamos bem animados e felizes na garagem da minha casa. Ele tinha descoberto o problema e ficou feliz em ter me colocado de volta nas ruas.

A diligência e habilidade de Daniel fez nada menos do que me encorajar! É naquilo que ele é bom e ele cumpriu o desafio de Paulo que vemos em Gálatas 6.10:

Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.

O que você tem feito esses dias? Com o que tem se ocupado?

Faça com excelência. Faça com toda sua força. Essa é outra forma de dizer, “Dê tudo o que tem.”

Pratique a arte da excelência em sua posição.

  • Quarto, pratique a arte de cultivar entusiasmo pelas coisas de Deus.

Veja o que Paulo diz no meio do verso 11: sede fervorosos de espírito.

Fervorosos vem do verbo “zeo,” que se refere a “calor, algo que está fervendo.” Ele carrega a ideia de ter seu espírito em fogo pelas coisas de Deus.

O caso dativo indica que Paulo não se refere ao Espírito Santo, mas ao nosso espírito.

Esse verso é um desafio para o crente buscar tudo e praticar tudo que o mantém fervendo pelas coisas de Deus. E, como um crente zeloso, você se torna uma propaganda poderosa de Cristo e Sua igreja.

Vance Havner costumava dizer, “Um crente com uma vida com Deus genuína e vibrante vale mais do uma biblioteca cheia de argumentos.”

Talvez você esteja pensando, “Mas eu tenho uma personalidade tímida—esse não sou eu.”

Paulo não se refere a sua personalidade, mas ao seu espírito; ele aponta para a natureza espiritual dentro de você que se conecta com o Espírito de Deus e desenvolve uma fome pelas coisas espirituais e se deleita nas coisas espirituais. Esse contato gera entusiasmo por Cristo.

Vou dizer para você como isso funciona. Você alguma vez já saiu fazendo visitas em evangelismo—batendo às portas, convidando pessoas para a igreja, perguntando-as sobre seu relacionamento com Deus?

Quando você sai, fica um tanto tímido e talvez com medo de que ficará enrolado, ou que será zombado e rejeitado. Daí, você começa a conversar com as pessoas—totalmente estranhas—e o tempo voa, a adrenalina sobe de maneira que você nunca sentiu antes. Você sabe o que está acontecendo?

Paulo dizia, “Seu espírito está pegando fogo!”

Antes mesmo de perceber, é hora de parar e você não quer parar!

Talvez você esteja pensando, “Nõ sei. Acho que vou esperar até que Deus me dê fervor pelas coisas dEle; então farei.”

Mas as coisas não funcionam desse jeito. Esse tipo de animação vem apenas com a prática.

Você precisa praticar a arte de cultivar um entusiasmo pelas coisas de Deus.

Pratique a arte de excelência em seu serviço.

Pratique a arte de dar a preferência ao irmão.

  • Quinto, pratique a arte de olhar para cima.

Paulo toma fôlego no verso 11 antes de continuar com as palavras: servindo ao Senhor.

Fazer o trabalho com excelência—algo externo.

Ser fervoroso de espírito—algo interno.

Servir ao Senhor—algo para cima.

Poderíamos traduzir essa frase da seguinte maneira, “No que diz respeito ao Senhor, tornando-se escravos.” Esse é o verbo “douleo,” que significa, “escravizar, servir.”

Em nossa cultura, o conceito de escravidão é negativo. Falamos que trabalhamos “feito escravos,” indicando que trabalhamos demais sem descanso, sem um salário adequado ou algo duro.

Contudo, para e mente grega, escravidão evocava a ideia de um escravo cuja vontade é realizar aquilo que seu mestre deseja. Um escravo fazia exatamente aquilo que seu mestre queria.

Nós, também, como escravos de Cristo, concordamos totalmente com a vontade de nosso Mestre. Esse é um foco para cima.

Conclusão

Paulo torce para que você:

  • faça mais do que frequentar—participe;
  • faça mais do que simpatizar—ajude;
  • faça mais do que crer—comporte-se;
  • faça mais do ser justo—seja bondoso;
  • faça mais do que ser bondoso—ame;
  • faça mais do que desempenhar—faça com excelência;
  • faça mais do que desafiar—encoraje;
  • faça mais do que ganhar—enriqueça;
  • faça mais do que conversar—sirva;
  • faça mais do que viver—cresça.

Apenas fanáticos querem viver assim.

Se vivermos dessa forma, seremos líderes de torcida, assim como Paulo.

Não seria algo maravilhoso se fôssemos conhecidos por ser crentes fanáticos que, com tudo o que têm e são, exultam nas coisas de Deus, torcem pela obra de Deus, pelas pessoas de Deus—para a glória de Deus.

Todo crente é um líder de torcida. Este é o papel de instruções inspirado para os torcedores:

  • pratique a arte de olhar para cima;
  • pratique a arte de fazer seu serviço com excelência;
  • pratique a arte de cultivar entusiasmo pelas coisas de Deus;
  • pratique a arte de dar a preferência ao irmão; e
  • pratique a arte de torcer pela família de Deus.

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 28/08/2005

© Copyright 2005 Stephen Davey

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