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Indesculpáveis!

Indesculpáveis!

經過 Stephen Davey
系列: Romanos (Romans)
參考: Romans 1–16

Indesculpáveis!

O Banquete das Consequências – Parte 3

Romanos 1.19–20

Introdução

Há mais de duzentos anos, líderes da nação americana formularam uma declaração chamada A Declaração de Independência. Esse documento inclui palavras que se tornam cada vez mais profundas para mim, especialmente quando olho para nossa sociedade de hoje. Essas palavras profundas são: “Defendemos essas verdades como sendo auto-evidentes.”

Essas palavras significam: “Cremos que certas coisas são absolutas; elas são verdades. E não somente isso, mas determinadas verdades são patentes a todos. Então, dizemos: ‘Defendemos essas verdades como sendo auto-evidentes.’”

Em outras palavras, isso significa que você não precisa de um motivo ou prova exteriores de que essas verdades existem uma vez que todos as reconhecem por natureza.

Agora, que verdades são essas que são tão evidentes à humanidade? Esses homens não consideraram essas verdades como óbvias apenas à comunidade deles, pois verdade é verdade independente de cultura, a qualquer tempo, em qualquer país em qualquer lugar do mundo. Dois mais dois é quatro no Brasil, no Japão e na África. A Terra não é redonda para os franceses e chata para os indianos. Verdade é verdade em todo lugar.

Agora, a verdade sobre o formato da Terra precisa ser determinada; e você precisa aprender a somar números para determinar quanto é dois mais dois. Portanto, essas verdades são absolutas, mas não auto-evidentes ou óbvias a todos.

Então, quais verdades você conhece sem nem mesmo ter ido à escola? A frase que lemos da Declaração de Independência ainda diz: “Defendemos essas verdades como sendo auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais.”

Em apenas essa sentença, você tem a crença na verdade absoluta, na dignidade da humanidade e a crença em um Criador. De fato, a frase seguinte afirma: “que receberam de seu Criador com certos direitos natos.”

Hoje em dia, todo correm para a palavra “direitos.” “Exato, queremos explorar mais essa palavra,” enquanto ao mesmo tempo ignoram completamente a frase: “receberam de seu Criador.”

Os formuladores dessa declaração criam simplesmente que todas as pessoas possuem um conhecimento natural de que existe um Criador.

Deixe-me dar continuidade a esse pensamento. Quando temos um Criador auto-evidente, valores auto-evidentes da humanidade e verdades absolutas auto-evidentes, consequentemente temos também valores morais auto-evidentes. Ou seja, é evidente como se deve tratar o ser humano, como viver.

A Evidência! Verdade Auto-Evidente

Quando abrimos nossa Bíblia para a carta de Paulo aos Romanos, descobrimos que seu argumento lógico inclui essa ideia de verdade auto-evidente. Veja Romanos 1.18-20:

A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;

Paulo diz, com efeito: “Aqui está a evidência.”

Consciência: uma luz interior

  • A primeira evidência é que a verdade está dentro do homem – a verdade da consciência. Chamaremos isso de “a luz interior.”

Descobrimos uma ilustração dessa verdade intuitiva de certo e errado no livro de Atos. Paulo acabou de sofrer um naufrágio. Ele e as demais vítimas nadam até à ilha de Malta. Em Atos 28.1-4 lemos:

Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta. Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio. Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se-lhe à mão. Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.

Aqui estão descrentes supersticiosos que não possuem nenhuma cópia das Escrituras ou do evangelho para revelarem a crença nata de que um assassinato é errado e que precisa ser punido. Eles pensaram que Paulo havia matado alguém e que a justiça estava atrás dele. Ele escapou do mar, mas a justiça o pegará na forma de uma víbora venenosa. Então, eles pensaram: “Esse cara vai receber o que merece!”

De onde eles tiraram esse senso de justiça, de certo e errado? Essa é uma verdade auto-evidente.

Continue nos versos 5 e 6:

Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum; mas eles esperavam que ele viesse a inchar ou a cair morto de repente. Mas, depois de muito esperar, vendo que nenhum mal lhe sucedia, mudando de parecer, diziam ser ele um deus.

Pobre Paulo! Primeiro, ele é um assassino condenado; depois, ele é um deus. Esses homens não sabem se trazem algemas ou tapete vermelho.

O que acho interessante, para nosso estudo, é que essas pessoas sabiam distinguir o certo do errado. Na verdade, eles sabiam que homens maus deveriam ser punidos. Eles, e todas as demais pessoas do planeta, sempre souberam que mentira é errado e que assassinato é errado e roubo é errado.

Você podemos observar até mesmo o pensador mais liberal que nega a existência da verdade moral absoluta entrar em ação quando é enganado por algum conselheiro financeiro, ou quando é tratado com grosseria, ou quando outro motorista bate em seu carro, ou quando o cachorro do vizinho estraga seu jardim. Ele dirá: “Como esse homem ousa se aproveitar de mim desse jeito?” “Como ele ousa mentir para mim assim?” “Não acredito que ele fez isso comigo!” “Eles deveriam saber e agora precisam pagar pelo erro.”

Ele está, com isso, provando que um senso de justiça está embutido em seu coração. Isso se chama consciência.

Romanos 2.15 diz: Estes [descrentes] mostram a norma da lei gravada no seu coração. Consciência é aquela evidência ou luz interior.

Criação: a luz exterior

  • A segunda evidência da existência de Deus é a natureza ou criação. Chamaremos isso de luz exterior.

Isso inclui a evidência exterior tais como os pássaros, as árvores, as estações, as órbitas de planetas, a luz do sol, a complexidade e imensidão da criação. Até mesmo cientistas e estudiosos seculares estão começando a admitir a ideia de um design na criação. Deixe-me citar alguns escritores seculares:

  • “Imagine uma máquina com milhares de medidores representando tudo, desde constantes gravitacionais, a carga de um elétron, a massa do próton, e assim por diante... cada medidor possui muitas combinações possíveis e a menor mudança transformaria o universo onde existe vida em um local inabitável. Contudo, cada medidor foi definido para o valor exato necessário para sustentar a vida.”

 

  • “Não fazemos ideia por que as forças foram harmonizadas perfeitamente para a subsistência da vida.”

 

  • “Não sou uma pessoa religiosa, mas posso dizer que esse universo é projetado muito bem para a existência da vida.”

Talvez seja simplesmente porque, conforme Freeman Dyson escreveu: “O universo em certo sentido sabia que estávamos vindo.”

E ele sabia mesmo porque ele foi criado e terminado em forma adulta antes de um homem e uma mulher adultos serem criados – Adão e Eva. E Deus criou tudo em apenas seis dias. O termo hebraico para “dia,” quando acompanhado por um numeral, como “terceiro dia,” “segundo dia,” nunca é usado figuradamente. Nunca, no Antigo Testamento, os termos “tarde” e “manhã” são usados figuradamente. Esses termos sempre são usados de maneira literal.

Êxodo 20.11 declara:

porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.

Portanto, o homem trabalha seis dias e descansa no sétimo porque em seis dias o Senhor criou os céus, a terra e o mar e tudo o que neles há, e descansou no sétimo. Ao menos que a referência é a dias de mesma duração, essa ilustração e ordem não fariam nenhum sentido.

O registro das Escrituras nos conta que Deus criou tudo.

Davi escreveu no Salmo 33.6: Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles. Veja também o verso 9: Pois ele falou, e tudo se fez.

O que a evidência sugere? Até mesmo um astrofísico descrente disse recentemente: “O universo simplesmente parece ter sido ajustado para manutenção da vida.”

O universo parece ter sido ajustado... porque ele foi ajustado.

Defendemos essas verdades como sendo auto-evidentes: existe um Criador.

O que o homem faz com a verdade auto-evidente

Mas o que o homem naturalmente faz com essas verdades auto-evidentes? Ele a aprisiona. Veja a última parte do verso 18 de Romanos 1:

...homens que detêm a verdade pela injustiça.

Em outras palavras, eles silenciam a verdade a fim de continuarem em seus pecados. Eles não progridem em entendimento. Paulo diz mais adiante no verso 21: obscurecendo-se-lhes o coração insensato.

Seus corações estão escurecidos pelo seu ataque à verdade.

Evolução

O evolucionista diz que o homem evoluiu como um animal a partir de outros animais e que, no decorrer do tempo, ele desenvolveu e progrediu intelectualmente a ponto de sentir o impulso de querer adorar alguém. Portanto, ele tomou um pedaço de árvore e o modelou em um ídolo, dando, assim, início ao que chamamos de religião. Contudo, o homem continuou a progredir em seu esclarecimento até que o homem moderno percebeu que ele mesmo era deus.

Ele começou como um animal e agora vive como um deus.

Criação

Todavia, o registro do homem, conforme visto em Romanos 1, diz que exatamente o oposto ocorreu. Enquanto a evolução diz que o homem começou como animal e progrediu para se tornar seu próprio deus, Paulo declara que o homem foi criado à imagem de Deus e regrediu para viver como um animal. O homem simplesmente não quer admitir isso.

Romanos 1 fornece os resultados de homens e sociedades em geral que negaram essas verdades auto-evidentes.

Duas das verdades mais profundas que você precisa saber e que são completamente diferentes daquilo que você observa ao seu redor são:

  • Existe um Deus; e
  • Eu não sou esse Deus.

Alguém de nossa igreja me enviou essa história bastante interessante. Segundo a lenda, em um belo dia, um grupo de cientistas se reuniu e decidiu que o homem havia progredido tanto que não mais precisavam de seu Deus primitivo. Então, eles elegeram um dos cientistas para ir até Deus e dizer que não precisariam dele. O cientista subiu até Deus e disse: “É o seguinte, nós não precisamos mais de você. Chegamos ao ponto agora que podemos até clonar pessoas e realizar muitos outros milagres; por que você então não vai embora?”

Deus ouviu pacientemente e bondosamente ao homem e, depois que ele terminou de falar, Deus disse: “O que você acha de fazermos uma competição de criação de homem?”

O cientista replicou: “Está certo! Ótimo!”

E Deus então adicionou: “Agora, vamos ter que fazer isso exatamente da mesma forma como eu fiz na antiguidade com Adão.”

O cientista disse: “Certo, sem problemas,” e se agachou e pegou um punhado de terra.

Deus olhou para ele e disse: “Não, não, não. Vá pegar sua própria terra!”

A Culpa! Suprimindo a Verdade

Então, o que o homem esclarecido faz com essas verdades óbvias, auto-evidentes? Paulo diz que ele a empurra para baixo; ele a suprime; ele a aprisiona e tenta emudecê-la.

Deixe-me fornecer a você duas coisas que a humanidade revela ao aprisionar a verdade.

Um ódio natural para com a soberania de Deus

  • Primeiro, ele revela seu ódio natural para com a soberania de Deus.

Por que o homem não simplesmente olha ao redor e dizer: “Realmente, tem que haver um Criador!”?

Porque, se existe um Criador, então o home precisa prestar contas a Ele. E o homem não gosta de limites.

Volte até o primeiro homem e a primeira mulher. De acordo com o registro de Gênesis 2, Deus disse a Adão e Eva que eles poderiam comer o fruto de todas as árvores no jardim, exceto de uma: da árvore do conhecimento do bem e do mal. Então, Adão e Eva foram responsabilizados por suas ações. Deus os advertiu: “No dia em que comeres desse fruto, certamente morrereis.”

Ah, como aquela árvore incomodou Adão e Eva. Concordo com Boice que, “Essa árvore se tornou uma ofensa a eles. Aquela árvore representava um limite em seu desejo pessoal; representava algo que não lhes era permitido fazer.”

Eles poderiam fazer milhares de outras coisas. Havia centenas de outros frutos que eles poderiam comer. Mas Deus disse que eles não poderiam comer um – e isso significou que Deus era o mestre soberano e eles deveriam estar sujeitos a Ele em obediência.

Daí, a serpente entrou sorrateiramente e disse: “Deixe bem claro para Deus que vocês irão desafiá-lO. Comam daquela árvore e serão iguais a Ele. Chega de Deus soberano; e viva os deuses soberanos!”

Da mesma maneira hoje, o homem odeia o governo de Deus porque ele quer ser livre, sem limites e praticar seus pecados sem restrição alguma. Ele deseja um deus inferior e submisso, ou até mesmo nenhum deus.

Uma rebelião natural contra a santidade de Deus

  • Segundo, o homem revela que existe dentro de seu coração uma rebelião natural contra a santidade de Deus.

Santidade significa separado. Um Deus santo nos relembra que não somos santos, que somos pecadores. Nada ofende mais o pecador que ser lembrado de sua pecaminosidade.

Depois que Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus, eles se esconderam. Mais adiante, eles admitiram a Deus que estavam envergonhados e não O queriam por perto porque a santidade dEle iria confrontá-los em sua pecaminosidade.

Você pode dizer: “Mas a humanidade parece ser tão religiosa. O homem inventou uma miríade de religiões com confissão, penitências, deveres e Meccas para conhecer esse Deus santo. Ele construiu milhares de santuários a milhares de deuses.”

Meus amigos, as religiões do mundo não representam tentativas de o homem se aproximar de Deus; são tentativas de evitar Deus. O homem inventa rituais, cerimonias e obras não por que ele esteja buscando Deus, mas porque ele está fugindo de Deus.

Aquele que verdadeiramente se aproxima de Deus sabe que não possui nada a oferecer a esse Deus ofendido, santo, soberano e irado. Esse pecador vem até Deus rogando nada mais que misericórdia e perdão.

O Veredito! Culpados... Indesculpáveis!

Entretanto, pelo fato de o homem rejeitar as evidências da criação e da consciência, Paulo continua dizendo no verso 20 de Romanos 1:

Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;

Os homens são culpados! Eles são indesculpáveis! Literalmente, eles não possuem defesa legal. Então:

  • Os milhões na África que jamais ouviram o evangelho – culpados!
  • Os milhões na China que jamais ouviram o evangelho – culpados!
  • Os milhares no Brasil que jamais ouviram o evangelho verdadeiro – indesculpáveis!
  • Os milhões na Índia que jamais ouviram o nome de Cristo – indesculpáveis!

Por que? Paulo explicou a verdade óbvia negada ao redor do mundo. A humanidade adora madeira e toco ao invés de buscar a face de Deus.

A Bíblia deixa bastante claro que Deus julgará as pessoas baseado também naquilo que elas fizeram com aquilo que conheciam! F.F. Bruce colocou isso da seguinte forma: “Deus julgará os incrédulos à luz daquilo que eles tinham disponível, não à luz do que era indisponível a eles.”

E que luz disponível a toda humanidade, todo o mundo, em todas as épocas? É a luz interior da consciência e a luz exterior da criação. Não existem desculpas! E não se esqueça que Paulo está escrevendo aos romanos. Eles não tinham uma igreja, não tinham Bíblia, evangelho, pregador e, mesmo assim, eram indesculpáveis!

Aplicação – Verdades Universais e Eternas

Para aplicação, deixe-me compartilhar com você algumas verdades universais e eternas.

  • Quando a consciência é respeitada, ela declara: “Eu sou um pecador.”
  • Quando a natureza é propriamente observada, ela declara: “Existe um Criador.”

 

  • O Criador um dia julgará o pecador, não com base naquilo que eles não tinham conhecimento para recusar, mas com base naquilo que conheciam e escolheram recusar.

Você pode dizer: “Mas crer na criação, como visto em Romanos 1 e Gênesis 1, exige fé.”

Mas também é necessário fé para acreditar na evolução, bem como em qualquer uma das outras oitenta teorias da origem que vagam pelo mundo desde 1880.

Mas, se você acha que Gênesis 1 exige muita fé, você ainda não viu nada. Se você acha que é um exagero crer que Deus criou o homem do pó da terra e a mulher da costela do homem, então você jamais acreditará que Deus um dia ressuscitará os corpos de todos os crentes mortos no momento do arrebatamento da igreja. Milhões de corpos que retornaram ao pó, em um momento, Deus os recriará e ressuscitará, conforme 1 Tessalonicenses 4.16!

Se você tem problemas com um homem levantando do pó da terra, como você crerá que milhões de pessoas ressuscitarão do pó? E se você tem dificuldades em crer que essa Terra foi criada pela palavra de Deus, você jamais crerá que a próxima Terra será criada por Deus. Apocalipse 21.1 nos conta a respeito do final dos tempos e início da eternidade:

Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

Se você tem problemas com o fato de esse mundo ter sido criado por Deus, você nunca crerá que Ele pode criar o próximo mundo. Mas, da mesma maneira como Ele criou esse mundo, amigos, Ele manterá Sua palavra e criará o próximo mundo. E nesse novo mundo, conforme Apocalipse 21.4, 23:

E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada.

Para aqueles que já receberam o Cordeiro de Deus, um dia eles verão o Cordeiro face a face. Isso não acontecerá nesta terra velha, uma vez que ela terá sido destruída. Isso acontecerá na nova terra que terá sido criada para toda a eternidade. A nova terra será iluminada pela luz do Cordeiro que é nosso Salvador santo e soberano. A Ele seja a glória para todo o sempre. Amém.

 

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 11/03/2001

© Copyright 2001 Stephen Davey

Todos os direitos reservados

 

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