
Você É Escravo de Quem?
Você É Escravo de Quem?
Libertos do Reino do Pecado—Parte 5
Romanos 6.15–19
Introdução: Não Debaixo da Lei, mas Debaixo da Graça
Tenho um anúncio a fazer agora no início de mais um estudo em Romanos 6. É um anúncio que talvez o deixará meio chocado. Então, segure-se!
Você é um escravo!
É verdade. Não importa qual seja a sua nacionalidade, sua cor, seu credo, sua cidadania, sua herança—você é um escravo, neste momento. Na verdade:
- Todos os seus amigos são escravos.
- Sua mãe e seu pai são escravos.
- Seus filhos e filhas são escravos.
- Seus vizinhos são escravos.
- Seu professor, seu marido, sua esposa, todos são escravos.
Se isso não for chocante o suficiente, você está prestes a descobrir que a Bíblia não condena esse tipo de escravidão. Na realidade, em certo sentido, a Bíblia irá ordenar esse tipo de escravidão!
Antes de você prosseguis adiante, é melhor darmos uma olhada na maneira como Paulo apresenta essa verdade. Note Romanos 6, versos 17 e 18:
Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Nesse parágrafo, do verso 15 ao 23, várias vezes, você verá a palavra “escravo.” Na verdade, você pode circular as oito vezes em que o apóstolo Paulo se refere à escravidão dos seres humanos.
Agora, você precisa entender que, Paulo utilizou o termo grego doulos, ou “escravo,” ele capturou a atenção de todos na igreja romana também. Isso porque todos eles haviam estado ou estavam, de alguma forma, ligados à escravidão.
Historiadores nos informam que pelo menos um terço da população de Roma no primeiro século era composto de escravos. A população escrava era tão grande que a sugestão de que os escravos deveriam vestir roupas distintas foi abandonada, uma vez que apenas revelaria a força numérica dessa classe, o que representaria um perigo ao Império.
Nos dias de Paulo, escravos recebiam grandes responsabilidades. Uma pessoa poderia se tornar escrava de diversas maneiras. O método primário era por meio do nascimento, ou seja, filhos de escravos nasciam escravos. Outra maneira significante era vender-se a se mesmo à escravidão a fim de se associar a uma família rica.
A prática cruel e insensível do abandono também levou milhares de bebês a se tornarem escravos. O abandono era o termo para o direito legal do pai romano de matar um recém-nascido indesejado, ou simplesmente abandoná-lo à porta de sua casa ou em uma praça pública. Com bastante frequência, mercadores de escravos pegavam esses bebês e os criavam para ser escravos a serem contratados. Muitas das meninas abandonadas eram levadas a bordéis para crescer na vida de prostituição.
Outra forma como crianças se tornavam escravas era quando pais vendiam seus filhos para conseguirem o dinheiro a fim de comprar sua própria tão desejada liberdade e cidadania romana. Muitos nos dias de Paulo haviam antes sido escravos, mas que haviam conseguido sua cidadania e liberdade.
Esse é um dos motivos por que Paulo, em várias ocasiões, afirmou que era um cidadão romano por nascimento. Ele não havia conseguido ou comprado sua liberdade e cidadania. Sua posição de romano por nascimento era algo incomum e digna de grande respeito.
Um comentarista sugeriu, creio que acertadamente, que pelo menos metade da igreja romana era composta por escravos ou pessoas que haviam sido escravas em algum momento em suas vidas. Uma coisa é certa, todos que liam a carta de Paulo imediatamente sabiam o que Paulo estava querendo dizer quando ensinou que somos doulos do pecado ou doulos da justiça. Paulo utilizou esse termo:
- no verso 16—a quem obedeceis sois servos;
- no verso 19—Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação;
- no verso 20—quando éreis escravos do pecado;
- no verso 22—transformados em servos de Deus.
Você é escravo de alguém. E qual é a característica primária da escravidão? Obediência. Você ou é um escravo obediente ao pecado, seu mestre, ou você é um escravo obediente a Deus, seu Senhor.
As pessoas protestam, dizendo: “Não sou escravo de ninguém! Muito menos do pecado!”
João Calvino disse há mais de quatrocentos anos: “Quanto maior o pecador, mais fortemente ele argumentará que é livre.”
Seremos Escravos do Pecado?
Agora, vamos começar lendo o início do parágrafo no verso 15:
E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum!
A propósito, isso já soa familiar, não é verdade? Paulo fez essa mesma pergunta no início do capítulo. Contudo, esse verso tem uma perspectiva um pouco diferente.
Na primeira vez que Paulo fez essa pergunta, ele a perguntou do ponto de vista de um crente que estava debaixo da graça. Será que esse crente, que está agora debaixo da graça, poderia viver em pecado?
No verso 15, Paulo pergunta do ponto de vista de um crente que não somente está debaixo da graça, mas que também não está debaixo da lei. Será que esse crente, que não está mais debaixo da lei, poderia viver em pecado?
A resposta permanece a mesma: me genoito, ou:
- “Deus me livre!”
- “De forma alguma!”
- “Mil vezes, não!”
- “Nem pense nisso!”
Agora, na primeira aparte do capítulo 6, Paulo respondeu: “De jeito nenhum, você não pode viver em pecado por causa daquilo que você é.” Agora, Paulo responde: “De jeito nenhum, você não quer viver no pecado por causa daquilo que você se tornará.”
- Paulo começa a desenvolver sua resposta ao incluir um lembrete bastante encorajador nos versos 17 e 18:
Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Paulo encoraja o crente a louvar a Deus pela mudança de coração
Paulo começa sua resposta encorajando seus leitores a louvar a Deus pela mudança de coração! Você se tornou obediente de coração. E isso não aconteceu porque a lei disse para fazer isso ou aquilo.
Minha esposa cozinha de um jeito para mim e de um jeito para nossos filhos. Mas ela não faz isso porque existe uma lista de regras pregada na parede da cozinha.
Quando eu vou a um restaurante, o cozinheiro não me conhece e, com certeza, não me ama. Então, o que eu faço? Eu faço meu pedido ao garçom. Quero o meu bife bem-passado e um ovo com a gema mole; e o cozinheiro não tem nada a ver com isso.
Paulo diz que obedecemos a Deus, não por causa da lei, mas por uma questão de amor de coração.
Seu coração foi transformado! De dentro para fora, você se tornou, agora, obediente a Deus de quem você antes corria. Note a última frase no verso 17: contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues;
O que ele está falando aqui nessa frase? Que tipo de forma de doutrina é essa?
A palavra grega traduzida como forma é typon, da qual derivamos nossa palavra “tipo.” Esse termo é traduzido geralmente como, “exemplo, maneira ou forma.” No grego clássico, essa palavra era usada para se referir a uma impressão de selo, a marca de um ferro, a marca de uma pegada, ou até a marcas deixadas por dentes. Essa era a palavra usada a respeito dos moldes nos quais ferro fundido era derramado. Isso se torna um retrato do crente. Os crentes receberam um molde de doutrina verdadeira.
O crente, na verdade, toma uma nova forma porque está sendo formado pela doutrina recebida e se compromete em obedecê-la. J. B. Phillips traduziu Romanos 12.2 com essa mesma ideia:
Não deixem o mundo os espremer segundo o molde dele, mas deixe Deus remodelar suas mentes a partir do interior.
Que pensamento interessante! Estamos sendo moldados a um novo formato, um novo jeito de pensar, um novo jeito de sentir, um novo jeito de viver!
Louve a Deus pela mudança de coração!
- Paulo não somente encoraja os seus leitores a louvar a Deus pela mudança de coração, mas ele os ordena a praticar um novo hábito.
Agora, Paulo muda o foco de nossa posição para a nossa prática. A mudança de coração se relaciona à nossa profissão; a mudança de hábito se relaciona ao nosso padrão de vida.
Note como Paulo descreve a mudança de hábito e estilo de vida no verso 19:
Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.
A palavra “redenção” vem de um termo grego que é um dos mais preciosos, conforme B. B. Warfield escreveu. Literalmente, ela significa, “comprar da escravidão do pecado.”
Em outras palavras, Jesus Cristo comprou você do mercado de escravos. Agora, você pertence a Ele; você é escravo dEle.
Alguém pode dizer: “Bom, mas qual é o benefício disso? Qual é a vantagem de ser escravo de Deus ao invés de escravo do pecado? Você ainda é um escravo… você ainda não é livre.”
Fico feliz que você tenha perguntado isso porque, na verdade, ninguém é completamente independente. Na realidade, em muitos sentidos, dependemos uns dos outros. Liberdade não é licença para fazer qualquer coisa que você quiser porque ninguém pode fazer qualquer coisa que desejar.
Alguém disse que eu tenho liberdade para balançar meu braço, mas, assim que meu braço encosta no seu rosto, minha liberdade termina. Em outras palavras, minha liberdade termina onde a sua começa. Então, ninguém possui liberdade para fazer qualquer coisa.
Você ficaria surpreso em saber que a Bíblia define “liberdade” como, “escravidão ao mestre certo”?
Um dia, Jesus Cristo estava falando aos líderes religiosos. Ele disse a eles, conforme lemos em João 8.32: conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Isso os ofendeu muito e eles responderam irados no verso 33:
…Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres?
Essa resposta foi algo ridículo. Eles:
- tinham sido escravos no Egito por centenas de anos;
- tinham sido escravos no período dos juízes em pelo menos sete ocasiões diferentes;
- tinham sido escravos por setenta anos sob os babilônios;
- eram, no exato momento em que Jesus estava falando com eles, carregando em seus bolsos moedas com imagens de César e os soldados romanos dominavam suas vidas.
O Senhor nem se deu ao trabalho de relembrá-los de como estavam errados em sua história. Ele simplesmente continuou dizendo nos versos 34 e 36:
Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado… Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Você sabe o que é liberdade? Liberdade é:
- uma consciência limpa;
- redenção;
- pertencer a um novo Mestre e Senhor que nos compra do mercado de escravos;
- ser escravo de Deus e dizer: “Irei obedecer a ti, irei te seguir, irei te servir, farei o que o Senhor me pedir!”
Isso é liberdade.
Por que ainda lutamos contra o pecado?
“Bom,” você pergunta, “se eu que sou verdadeiramente crente estou, de fato, livre da escravidão do pecado, por que ainda luto contra o pecado?”
Deixe-me adicionar alguns comentários práticos antes de concluirmos. Por que nós ainda lutamos contra o pecado? Deixe-me fornecer quatro razões.
- Uma razão é porque gostamos do pecado.
É por isso que somos tão tentados ao pecado. Se não gostássemos do pecado, não seríamos tentados a cometê-lo. A tentação é tentadora porque é tentadora. Se algo não é tentador, então não é tentação. Eu nunca fui tentado a comer espinafre. Simplesmente porque ele nasce na terra não significa que não seja um tipo de alga marinha. Você não me engana!
Quando eu era criança, fui forçado a comer espinafre. Hoje, depois de muitos anos de terapia, meu trauma passou!
Também nunca fui tentado a comer fígado acebolado. Na verdade, a simples aparência e cheiro já repele cada célula de meu corpo.
Também nunca fui tentado a fazer vinte e cinco abdominais. Tenho a impressão de que, se eu esperar muito tempo, a necessidade passará.
Nós somos tentados a fofocar. Conforme Salomão disse em Provérbios 18: “a fofoca é como um pão doce à nossa boca.”
Nós somos tentados a ser orgulhosos porque gostamos mais de nós mesmos do que das outras pessoas.
Nós somos tentados ao egoísmo porque gostamos de satisfazer nossas próprias necessidades.
Lutamos com o pecado porque preferimos o pecado.
- Outro motivo por que lutamos com o pecado é porque parece que conseguimos escapar com o pecado.
Todas as vezes em que mentimos, nosso nariz não fica mais comprido. Se crescesse, não seria isso uma forte motivação para não pecarmos? Não seria interessante se Deus tivesse colocado uma tela de LCD em nossa testa mostrando o pecado que estamos cometendo em cada exato momento?
Quando você vai a uma agência de automóveis e o vendedor vem até você e diz: “Tenho um bom negócio para você aqui.” Daí, a tela de LCD na testa dele comer a piscar: “mentira, mentira, mentira!”
Poderíamos ir para a igreja e ler as testas de todo mundo. Quando apertamos as mãos, saberíamos quais pessoas deveríamos evitar! Meu trabalho, por exemplo, ficaria muito mais fácil. Eu poderia simplesmente ir até as pessoas e dizer: “E aí, vai confessar a Deus esse pecado ou não?”
Nós nos esquecemos que Deus vê tudo e isso já é suficiente!
- Também lutamos com o pecado porque nós o redefinimos.
Nós categorizamos o pecado para que possamos cometê-lo e, ainda assim, nos sentir justos.
Sabemos de categorias como “pecados que trazem consequências.” Esses são pecados que ferem alguém e a nós mesmos; esses são os piores.
Também sabemos dos “pecados que não trazem consequências.” Esses são pecados que não parecem ter efeitos negativos visíveis,” tais como a fofoca, a mentira, a hipocrisia, a avareza, a lascívia e o orgulho.
Nós damos outros nomes as essas coisas. Não é pecado, mas uma decisão infeliz; dizemos: “Calculei errado.”
Nós chamamos essas coisas baseado na forma como nós as vemos!
Quando desobedecemos a Cristo, nós nos tornamos os ditadores de nossas próprias vidas. Daí, redefinimos o certo e o errado; inventamos regras e somos puxados de volta para o hábito do pecado.
- Lutamos com o pecado porque ignoramos como o pecado ofende a glória de Deus.
A vida de José e sua tentação feita pela mulher de Potifar é um exemplo maravilhoso de como se evitar o pecado. Vários fatores nos levam a esperar que José escolheria pecar com a mulher de Potifar. Por exemplo:
- ele não tinha muito mais do que dezessete anos quando a mulher de Potifar demonstrou interesse nele;
- a esposa de Potifar o convidava todos os dias;
- sua tentação estava inevitavelmente conectada ao seu trabalho (talvez você se identifique com ele porque sua maior tentação está diretamente ligada ao que você faz na vida; seu trabalho o coloca em perigo todos os dias);
- a esposa de Potifar garantiu que eles não seriam surpreendidos no pecado, ou seja ninguém saberia além deles dois;
- ele era um escravo sem direito algum;
- era a esposa de seu senhor que estava dando a ordem para ele pecar;
- além disso, ele já tinha sido abandonado pelos seus irmãos, traído pela sua própria família, forçado a perseverar na vida como um escravo quando era o filho mimado e favorito de seu pai, levado a uma terra estranha e a uma cultura estranha.
Em outras palavras, se houve alguém que deveria pecar, esse alguém foi José. Se houve alguém que poderia pecar, esse alguém foi José. Se houve alguém com motivos para abandonar sua fé em Deus e o padrão da santidade de Deus que ele havia sido ensinado, esse alguém foi José. Se houve alguém que teve o direito de ficar amargurado e ressentido com o que Deus havia permitido, e que teve como desculpar seu pecado à luz do caráter e vontade de Deus, esse alguém foi José.
Todavia, José se recusou a pecar. E o motivo que ele deu se encontra em Gênesis 39.9: Como cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?
Ou seja, José havia entendido que o pecado era uma violação à glória e caráter de Deus, ao qual José no fim prestaria contas e cuja glória José buscava diligentemente refletir.
Esse é o motivo que Paulo deseja que lembremos. Como você poderia pecar contra Deus? Ele foi Aquele que o redimiu e o resgatou da escravidão ao pecado. O que você tem a fazer, além de obedecer e honrar a glória de Deus? Na verdade, se você não tem desejo algum de refletir a glória de Deus, você ainda não foi redimido!
Contudo, permanece a verdade de que aqueles que foram redimidos ainda lutam contra o pecado porque:
- gostamos do pecado;
- parece que conseguimos escapar com o pecado;
- redefinimos o pecado;
- e ignoramos como o pecado ofende a glória de Deus.
Conclusão: De Quem Você é Escravo?
Estou convencido de que, quanto mais perto de Cristo você anda, mais ciente do pecado você se torna. Isso significa que um crente maduro é um crente que confessa seus pecados. Veja a última parte do verso 19: oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.
Santificação ou santidade é essa apresentação diária do escravo ao seu mestre.
Talvez você more com alguém que é escravo de sua carreira profissional. Essa pessoa possui uma lealdade permanente e maior em sua vida—sua carreira profissional.
Talvez você more com alguém que é escravo de suas emoções. Essa pessoa diariamente segue o que parece ser o melhor e aquilo que a faz se sentir melhor.
Talvez você more com alguém que é escravo de sua lascívia e paixão. Seus hábitos pecaminosos dominam sua existência. Tudo o que essa pessoa consegue pensar é na satisfação de seus desejos; tudo gira em torno disso e é determinado por isso. Contudo, essa pessoa nunca fica satisfeita.
Ou talvez você more com alguém que é escravo de bens materiais. Todos os seus pensamentos se concentram nas coisas que ela possui e como ela pode conseguir mais bens materiais.
Um líder da igreja, ao falar sobre o materialismo que domina o crente em geral, disse: “Seus bens lhes prendem em cadeias; eles pensam em si mesmos como possuidores, mas na verdade eles é que são possuídos, escravizados por suas posses; eles não são o mestre de seu dinheiro, mas escravos dele.”
Esse líder na igreja, a propósito, foi Cipriano, e ele escreveu essas coisas no século terceiro.
O mundo chama o pecado de liberdade; Deus chama o pecado de escravidão e chama escravidão a Cristo de liberdade!
Paulo coloca isso da seguinte forma em Romanos 6.21-22:
Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna;
Se o Filho libertá-lo, você será livre de fato!
Um pastor estava caminhando no centro da grande cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, quando viu um homem caminhando em sua direção. Esse homem estava segurando uma placa sobre seus ombros que dizia: “Eu sou escravo de Cristo.” Depois que o homem passou, o pastor se virou e ficou olhando para esse indivíduo um tanto esquisito e viu que o outro lado da placa dizia: “E você, é escravo de quem?”
Essa é uma excelente pergunta. Meu amigo, você é escravo de alguém! A questão é: “De quem você é escravo?”
Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 01/06/2003
© Copyright 2003 Stephen Davey
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