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Prendendo O Monstro na Jaula

Prendendo O Monstro na Jaula

經過 Stephen Davey 參考: Exodus 20:14

Prendendo O Monstro na Jaula

Êxodo 20.14

Introdução

Gostaria de introduzir a mensagem de hoje com um verso que é geralmente bastante mal entendido. Ele lida com a autoridade das Escrituras, mas isso é ignorado. Provérbios 29.18 diz: Onde não há visão, o povo perece. Pregadores frequentemente entendem visão como objetivo, alvo dentro da igreja local, e o verso é, na maioria das vezes, usado em referência a missões.

O termo visão, contudo, se refere à revelação de Deus. O verbo perece significa “não ter controle.” Portanto, onde as Escrituras estão ausentes, o pecador fica descontrolado. Esse é um pensamento poderoso. Se roubamos a revelação de Deus da sociedade ou da igreja, o pecador se entrega aos seus desejos e paixões e mergulha no pecado sem controle; nós fazemos o que bem desejamos.

Hoje, continuamos nossos estudos nos Dez Mandamentos. E é interessante que, se os removemos de nosso meio, tanto a sociedade como a igreja se entrega ao pecado.

A verdade é que a autoridade das Escrituras está sob ataque em nosso mundo e esse ataque ocorre de quatro formas.

  • Primeiro, existe a opinião pública. A opinião pública ataca a autoridade das Escrituras porque, quando o povo se livra da Bíblia, ele faz o que bem deseja.

A televisão é um dos principais veículos da opinião pública. Uma pesquisa que li recentemente afirmou que somente 700 pessoas produzem 75% do que vemos na televisão. Essas 700 pessoas foram entrevistadas e os resultados da pesquisa foram alarmantes:

  • 84% dessas 700 pessoas nunca ou raramente frequentam igrejas ou sinagogas. Ou seja, elas não possuem revelação de Deus porque estão distantes da verdade proposicional das Escrituras.
  • 84% defendem que o governo não deve instituir leis sobre comportamento moral.
  • 55% afirmam que adultério é algo perfeitamente normal.
  • 95% dizem que homossexualismo não é errado.

Quando a autoridade da Bíblia, da qual a sociedade depende, é removida do contexto público, o povo perde o controle.

  • Além do ataque contra as Escrituras no contexto da opinião pública, existe o ataque no contexto das teologias distorcidas.

Existe confusão não somente na sociedade, mas há também confusão nos púlpitos, entre as pessoas que dizem crer em Deus e na Bíblia. Essa confusão no púlpito resulta em confusão entre os crentes nos bancos. Meu amigo, se você afirma crer em Deus, mas não crê na autoridade da Bíblia, então, você está confuso. O mundo está cheio de pessoas que arrancam da Bíblia passagens por inteiro e afirmam que não vêm de Deus, não passam de fábulas e mitos. Para essas pessoas, existe a advertência em Apocalipse 22.18–19. Deus não quer que mexamos com a autoridade de sua Palavra.

Portanto, opinião pública e teologias distorcidas são dois ataques contra a autoridade das Escrituras.

  • Terceiro, a opinião de crentes, muitas vezes, ataca a autoridade das Escrituras.

Se você conversar com vários crentes, encontrará vários pontos em que existem discordâncias. Em meu escritório, pendurei uma placa que diz: “Onde houver dois ou três reunidos em meu nome, ali haverá discordância quanto ao que a Bíblia ensina.”

Todavia, o alicerce para nossa vida não são nossas opiniões, mas a revelação de Deus. Buscamos os ensinamentos bíblicos para desenvolver discernimento, a fim de viver com base nos princípios eternos revelados por Deus. Doutra sorte, viveremos em confusão.

E isso não é algo novo. Já em Corinto, os crentes estavam divididos quanto ao que fariam com um homem vivendo num relacionamento incestuoso com a esposa de seu pai; os crentes não sabiam se deveriam ou não excomungar o imoral de seu meio. E Paulo ordena que ele seja removido da comunhão (1 Coríntios 5.1). Quando a autoridade bíblica é desprezada, o resultado é confusão, até mesmo no meio dos crentes.

  • A autoridade das Escrituras ainda é atacada de uma quarta maneira: pelas consequências demoradas.

Eclesiastes 8.11 diz:

Visto como se não executa logo a sentença sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal.

Nós podemos nos enganar e a sociedade inteira pode acabar enganada, pensando que a demora no julgamento de Deus significa que não haverá julgamento algum. É precisamente a demora na execução do castigo de Deus que leva os ímpios a pensar que não existe penalidade para o pecado; eles dizem: “Se eu violo os princípios bíblicos e não sofro consequência, então, violar tais princípios não deve ser errado.” Assim, a demora nas consequências acaba se tornando um ataque à autoridade das Escrituras.

Então, o que temos hoje em nosso mundo? Temos o que Warren Wiersbe escreveu em seu livro intitulado A Crise da Identidade. Ele disse:

No decorrer de 1900 anos, a igreja mandou o mundo se arrepender de seus pecados e viver uma vida de pureza. Hoje, o mundo olha para a igreja e diz: “Arrependa-se de seu pecado e viva em pureza.”

Por 1900 anos, a mensagem era o suspeito; hoje, o mensageiro é o suspeito. Por que? Porque não existe mais autoridade bíblica nos lares, na igreja e na sociedade.

Os Dez Mandamentos deixam evidente que a Bíblia lida com todas as áreas da vida; Deus tratou diretamente de questões como pureza moral. Na verdade, ele escolheu um mandamento em particular para falar do assunto.

O Mandamento: Não Adulterarás

Um dos mandamentos trata especificamente da pureza moral. Lemos em Êxodo 20.14: Não adulterarás. Perceba que o verso não termina com um ponto de interrogação.

Esse mandamento é expandido no Novo Testamento com outras palavras. O termo grego usado no Novo Testamento equivalente ao hebraico “adultério” é moichos, usado, por exemplo, em 1 Coríntios 6.9. Ele se refere a pensamentos, atividades e relacionamentos ilícitos envolvendo pessoas casadas.

O termo grego geralmente traduzido como “fornicação” é porneia, que fala, com maior frequência, de pensamentos, atividades e relacionamentos ilícitos entre pessoas solteiras. Paulo emprega essa palavra em 1 Coríntios 6.18 e nos manda fugir disso. É dessa palavra que derivamos o vocábulo “pornografia,” por exemplo.

Então, já num passado distante quando a revelação de Deus foi escrita, lemos a declaração divina a respeito da pureza moral. Deus diz: Não adulterarás.

Como O Adultério Invade Nossas Vidas

Agora, uma coisa que desejo fazer hoje é esclarecer como o pecado do adultério invade nossas vidas. Quero dizer, logo no início, que todos nós temos o potencial para cometer esse pecado. Na verdade, Jesus Cristo afirmou em Mateus 5.28:

Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.

O adultério bate à porta de todos. Então, como esse pecado invade nossas vidas? Permita-me mencionar algumas maneiras.

  • Primeiro, o adultério é uma possibilidade sempre presente na carne.

Lemos em Gálatas 5.19: Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza.

Gostaria que reconhecêssemos a verdade de uma premissa básica: dentro de nós existe um monstro. Seria tolice chama-lo de outra coisa. O apóstolo Paulo escreveu em Romanos 7.24: Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Em outras palavras, “Quem me livrará deste monstro interior?”

Existe, dentro de nós, a capacidade inata de cometer os crimes mais hediondos contra Deus; é uma capacidade sempre presente em nossa carne. Portanto, iremos chama-la de “monstro” e passaremos a nos identificar como “monstros adormecidos.” Não existe orgulho algum nisso. Existe um monstro dentro de nós e ele precisa ser preso dentro de uma jaula. E trabalharemos com esse objetivo em mente.

  • A segunda maneira como o adultério invade nossas vidas é por meio da mente; ele é uma criação maligna da mente.

Evidentemente, Jesus Cristo deixou isso bem claro em Mateus 5.28, onde ele disse que o adultério não é apenas o ato, mas pode ser um simples pensamento. Ou seja, ele pode ser uma criação da mente.

Esse pecado pode ser algo silencioso e secreto, algo que ninguém mais sabe, somente você e seus pensamentos. E aquilo que é uma possibilidade acaba se tornando imaginação, o local onde tudo começa.

  • O adultério, que é uma potencialidade na carne e que se transforma numa criação da mente, encontra, em terceiro lugar, sua culminação erótica nos sentidos.

Em 2 Samuel 11.2, lemos o declínio de Davi: ele viu uma mulher. As primeiras palavras que saem da boca de Sansão são: vi uma mulher (Juízes 14.2). Homens, precisamos tomar muito cuidado com aquilo que vemos, ouvimos e permitimos nos influenciar; especialmente, temos que ter cuidado com o que deixamos entrar na nossa sala de estar. Por que? Porque no caminho que conduz à destruição, existe a sensualidade que encontra seu clímax em obras malignas. Portanto, cuidado com o que você vê e ouve. Quando vemos ou ouvimos algo que não honra a Deus, siga o conselho de Paulo e fuja da imoralidade, saia correndo.

  • Se a culminação erótica nos sentidos da pessoa encontra realização prática, então, em quarto lugar, existe o controle dominador desse pecado sobre a vida do indivíduo.

Tome bastante cuidado com o que você permite invadir seus sentidos. Nos anos finais de sua vida, Davi escreveu no Salmo 101.3: Não porei coisa injusta diante dos meus olhos. Em outras palavras, “Serei muito cauteloso com o que permito entrar em minha vida.”

Eu tinha 12 anos de idade quando meus pais compraram a primeira televisão da família. Para o meu aborrecimento e dos meus irmãos, meu pai pregou esse versículo com uma fita na tela da televisão. Esse verso nos irritou e estragou muitos de nossos programas preferidos. Meu pai desejou apenas nutrir em nós a necessidade de discernimento e de fazer um compromisso santo.

Deixe-me dizer algo para os pais e mães que me ouvem. Certifique-se de que você desenvolve em seus filhos disciplina, que os ajuda a ter discernimento para distinguir o certo do errado. Fique ciente do que eles enfrentam—seus filhos não vivem no mesmo mundo que você. Eles encaram tremenda tentação todos os dias pela mídia. Especialmente os adolescentes. Pais, fiquem atentos para as pressões sobre seus adolescentes e para as coisas com as quais eles se envolvem.

No fim, se deixarmos esse pecado invadir nossas vidas, ele nos controlará, conforme veremos mais adiante em Provérbios. A batalha é contínua. Se você pensa que é o único a enfrentar essa luta hoje, está errado. Ela é a luta de todo crente que busca o caráter de Jesus Cristo. Então, não se desespere. E essa batalha não termina quando você fica velho, idoso. Por que? Porque a carne não se aposenta aos 60, 70 ou 80 anos de idade; nós a levamos para o túmulo. Enquanto vivemos a vida, enjaulamos esse monstro; disciplinamos a carne; pomos guardas e a observamos para que ela não assuma o controle de nossa vida.

Como O Adultério Afeta Nossas Vidas

Se permitirmos que o adultério controle nossa vida, quais serão os resultados? Peço que você abra sua Bíblia em Provérbios 5. Vamos observar a vida de alguém que caiu nesse pecado. Quais são os resultados e como isso afeta a vida do indivíduo controlado por ele? Quero destacar três pontos claros.

  • Primeiro: a imoralidade defrauda seu cônjuge. Se você é solteiro, a imoralidade defrauda seu futuro cônjuge.

A imoralidade é um ladrão que rouba o prazer envolvido na descoberta que deve acontecer quando um indivíduo se casa. Ele toma esse prazer das mãos do seu cônjuge ou futuro cônjuge e o entrega a outro. Deus não projetou isso.

Vamos observar o que as Escrituras têm a dizer em Provérbios 5.7–18:

Agora, pois, filho, dá-me ouvidos e não te desvies das palavras da minha boca. Afasta o teu caminho da mulher adúltera e não te aproximes da porta da sua casa; para que não dês a outrem a tua honra, nem os teus anos, a cruéis; para que dos teus bens não se fartem os estranhos, e o fruto do teu trabalho não entre em casa alheia; e gemas no fim de tua vida, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo, e digas: Como aborreci o ensino! E desprezou o meu coração a disciplina! E não escutei a voz dos que me ensinavam, nem a meus mestres inclinei os ouvidos! Quase que me achei em todo mal que sucedeu no meio da assembléia e da congregação. Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e, pelas praças, os ribeiros de águas? Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,

Não roube de seu cônjuge aquilo que lhe pertence. Não permita que outra pessoa roube o prazer de seu cônjuge.

O antigo pregador F. B. Meyer afirmou que uma pessoa casada se envolvendo com outra pessoa se assemelha a um ladrão que entra e rouba dinheiro que não lhe pertence. Na instituição do casamento conforme Deus projetou segundo o seu prazer e para o nosso deleite, é como se depositássemos algo numa conta bancária, como se investíssemos num relacionamento que durará a vida inteira. A imoralidade, todavia, defrauda, rouba.

  • Segundo: a imoralidade engana seu intelecto.

Isso se aplica não somente ao adultério em si, mas a qualquer coisa imoral, qualquer atividade que viola a autoridade da Palavra de Deus, qualquer coisa que constitui pecado segundo os padrões das Escrituras. Essa prática engana seu intelecto.

O exemplo mais claro disso nas Escrituras é Sansão, o juiz de Israel que, por causa de seu relacionamento imoral com Dalila, foi enganado por essa mulher que acabou descobrindo o segredo de sua força. Sansão perdeu totalmente seu discernimento por causa da imoralidade; seu intelecto ficou obscurecido, turvado. A imoralidade rouba do indivíduo a capacidade de discernir, e o que aconteceu com Sansão pode acontecer conosco também.

Você já parou para pensar que a pureza estabelece o alicerce para decisões corretas? Você alguma vez já pensou: “Mas como aquele homem foi fazer uma coisa dessas? Como ele pôde agir com tanta tolice?”? Simplesmente, ele se envolveu com coisas que já tinham seduzido seu intelecto e inebriado sua capacidade de discernir o certo do errado, o perigoso do seguro. Um dos maiores motivos para se viver uma vida pura é a fim de tomar decisões que honram a Deus e protegem nossas próprias vidas.

Lemos em Provérbios 6.32:

O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa.

E também em Provérbios 7.7: vi entre os simples, descobri entre os jovens um que era carecente de juízo. É somente quando nos arrependemos da imoralidade e voltamos à comunhão com Jesus Cristo que teremos um alicerce sólido para tomar decisões que honram nosso Senhor. Mas deixe-me alertar aqueles que estão envolvidos com imoralidade: quando você se encontra nesse pecado, poderá cometer erros gravíssimos porque a base para o discernimento é a pureza.

Alguns que estão envolvidos com a impureza e imoralidade—com coisas que não honram a Deus—precisam sofrer uma intervenção direta do Senhor. Essa intervenção pode vir na forma de uma pregação ou do alerta de um amigo ou parente. Por outro lado, no caso de outros, essa intervenção pode ser um desastre que o despertará de sua sonolência espiritual. A melhor maneira de aprendermos que a imoralidade nos derrota, defrauda e engana não é pela experiência, mas pela instrução.

  • A imoralidade não somente defrauda e engana, mas também, em terceiro lugar, ela destrói seu caráter.

Esse é o caso do indivíduo que não se arrepende, que recusa abrir mão de sua imoralidade, qualquer que seja ela. Ainda lemos em Provérbios 7.24–27:

Agora, pois, filho, dá-me ouvidos e sê atento às palavras da minha boca; não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas; porque a muitos feriu e derribou; e são muitos os que por ela foram mortos. A sua casa é caminho para a sepultura e desce para as câmaras da morte.

O texto fala da imoralidade com uma mulher, mas ele se aplica a qualquer prática imoral: se buscamos e vivemos nessa atividade imoral, ela nos conduzirá à morte.

Mas a imoralidade leva à morte de que? À morte do seu caráter. Envolvimento com imoralidade leva embora seu caráter, a não ser que você se volte a Jesus Cristo e se arrependa.

Saiba, meu querido, que, junto com a palavra “pecado,” vem outra palavra, e é uma palavra belíssima que lemos nas Escrituras: “perdão.” Lemos em Isaías 1.18:

Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.

O Senhor diz: “Venha, vamos conversar. Apesar de o seu pecado ser terrível, ele pode ser perdoado.” Também lemos em 1 João 1.9:

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Então, se eu reconhecer que estou pecando e se confessar meu pecado, Cristo é fiel para me perdoar desse pecado e me purificar de TODA injustiça. Entretanto, começamos com o seguinte: chamamos a imoralidade de pecado e reconhecemos o pecado diante de Deus, reconhecemos que violamos seu mandamento. É isto o que Deus deseja que você faça: chame sua imoralidade de pecado e o confesse.

Aplicação: Vencendo O Adultério em Nossas Vidas

Quando confessamos nossos pecados, essa confissão abre a porta para três coisas por causa do perdão de Cristo. A vitória sobre o pecado da imoralidade vem com três passos.

  • Primeiro: a vitória sobre esse pecado começa com a determinação de se abster da imoralidade.

Mate esse pecado; não será fácil. Será necessária uma persuasão em sua alma, uma decisão de que, pela graça de Deus, não violará essa ordem. Tudo começa com determinação e compromisso; diga: “Deus, não justificarei mais meu pecado—chega de desculpas! Eu o obedecerei e abandonarei esse pecado.”

É incrível o que somos capazes de dizer quando precisamos nos justificar de alguma coisa. Outro dia, me deparei com algumas desculpas que as pessoas inventaram e deram para seguradoras de veículos, a fim de tentar convencer as seguradoras a pagar pelos danos. Ouça as desculpas de algumas pessoas:

  • Um homem escreveu: “Um carro invisível veio do nada, bateu em mim e depois desapareceu.”
  • Outro disse: “O pedestre não sabia para onde estava indo; então, o atropelei.”
  • Outro condutor afirmou: “De repente, havia uma árvore num lugar onde jamais houve árvore antes.”
  • E ainda esta desculpa: “Saí com o carro da estrada, olhei para a minha sogra e fui em direção à parede lateral da estrada.”

Nós somos muito bons em inventar desculpas, não é verdade? Mas Deus não quer saber de desculpas. A vitória sobre o pecado começa com a decisão, determinação de nos abster da imoralidade.

  • Segundo: a vitória é fortalecida pela disciplina.

Davi escreveu no Salmo 119.11: Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti. Isso se chama disciplina. Você pensa que é fácil sentar e começar a memorizar as Escrituras? Absolutamente não. Nunca conheci uma pessoa que tenha dito ser fácil decorar versículos bíblicos. Isso requer disciplina.

  • E terceiro: a vitória é garantida pela dependência.

Lemos em Gálatas 5.16: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. O verso não diz: “Passe 5 minutos com o Espírito Santo,” ou “experimente do Espírito Santo.” Não. Paulo diz: andai no Espírito. O ato de andar transmite a ideia de estilo de vida, um comportamento ou atividade constante. Esse estilo de vida me protegerá de satisfazer as paixões e desejos da carne.

Homem, entenda bem: a santidade nunca entrará em nossas vidas sorrateiramente. Pureza moral não é uma coincidência, mas uma busca. Você já se perguntou alguma vez como fazer para viver uma vida diferente neste mundo, como ser uma luz em seu trabalho, escola ou vizinhança? Creio que uma das formas mais poderosas é por meio da pureza moral. A pureza moral torna seu relacionamento com Deus mais aparente. Como igreja, nossa busca deve ser viver vidas tão puras que outros dirão: “Existe algo diferente neles; portanto, há esperança para mim também.”

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