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Três Viúvas, Três Caminhos Diferentes

Três Viúvas, Três Caminhos Diferentes

經過 Stephen Davey 參考: Ruth 2:1–13

Três Viúvas, Três Caminhos Diferentes

Quando Contos de Fada Se Tornam Realidade – Parte 3

Rute 1.6–22

 

Introdução

Eu tenho aversão a médicos, dentistas e agulhas. E você, compartilha desse pavor comigo? Quando nos sentamos numa cadeira de dentista, ele chega com uma agulha e simplesmente diz: “Calma, não vai doer!” Ele está mentindo.

Lembro-me de uma vez ter ido tirar raio-x. E para aquele tipo de raio-x, eu tinha que ingerir uma bebida para que os técnicos conseguissem rastreá-la através de uma máquina. O médico me disse: “Tome aqui; o gosto é parecido com o de milkshake.” Mentira.

Estou convencido de que é impossível se formar em medicina sem ser capaz de mentir na cara dura: “Vai ser rapidinho!”, “Vai doer só um pouquinho!”

Vários anos atrás, eu estava sentindo muita dor por causa de um dente quebrado. Finalmente, tive que marcar uma consulta com um dentista. Já por muitos meses eu vinha tomando remédio para aliviar a dor, mas chegou o momento de tomar uma atitude mais drástica; fui ao dentista. Depois de ter tirado raios-x de todos os meus dentes, ele me informou de que eu não tinha somente um, mas três dentes quebrados e que precisava de três coroas. Acho que coroa é até um nome apropriado para aquilo, já que apenas reis e rainhas têm condições de pagar por elas!

Cerca de duzentos anos atrás, um homem chamado Thomas Jefferson escreveu uma carta a um amigo, na qual afirmou: “A arte da vida é evitar a dor.” Isso prova que ele nunca foi ao dentista. A arte da vida é evitar a dor.

Agora, eu tenho que discordar dessa afirmação. A arte da vida não é evitar a dor. A arte da vida consiste em receber a dor e saber reagir a ela. A dor produz maturidade. A crise condiciona o caráter. A dificuldade desenvolve profundidade.

A verdade é que dificuldades, dores, sofrimentos e tristezas constroem encruzilhadas e o caminho que escolhermos pegar fará toda a diferença se iremos crescer na fé e torná-la mais doce, ou se iremos estagnar e enfraquecer nossa fé.

Se você já se perguntou onde esses tipos de encruzilhadas aparecem nas Escrituras—onde existem decisões a serem tomadas que determinarão o destino da vida de uma pessoa—, uma passagem adequada sobre o assunto é Rute capítulo 1. Ali, vemos uma crise no cruzamento da vida de três mulheres—e que crise!

Na última vez que interagimos com essa família, eles haviam se tornado pessoas conhecidas da casa funerária. Todos já conheciam Noemi pelo nome lá. Primeiro, o marido de Noemi morreu. Daí, um de seus filhos morreu. Logo depois, o único outro filho dela—outro já adulto—também morreu. Não existe nenhum detalhe ou descrição; são apenas três viúvas—Noemi e suas duas noras—lamentando a grande perda delas.

Naquele mundo, época e cultura, isso era muito mais que um simples lamento. Essa perda ameaçava não somente a futura felicidade daquelas mulheres na terra, como também sua própria sobrevivência.

Noemi, seu marido e seus dois filhos haviam deixado Belém crendo que estavam deixando os problemas para trás. Nada além de pastos verdes os esperavam à frente. Agora, entretanto, dez anos depois, não existe nada em Moabe para Noemi, exceto três túmulos, grande tristeza e uma dor inacreditável.

Noemi pode permanecer em Moabe, lamentar e morrer de fome; ou ela pode sair de Moabe. Além disso, chegou aos ouvidos dela que em Belém existe comida novamente; Belém, a Casa do Pão, volta a ter pão para os seus moradores.

Então, sem nenhuma hesitação aparente, o verso 7 do capítulo 1 nos informa do seguinte sobre Noemi:

Saiu, pois, ela com suas duas noras do lugar onde estivera; e, indo elas caminhando, de volta para a terra de Judá.

Era costume típico do oriente para os anfitriões acompanharem até certa distância seus hóspedes que estavam de partida. Quando chegavam a uma certa altura na estrada, eles se despediam. Parece que esse é o cenário aqui. Essas três viúvas acabam chegando até à fronteira ou beirada do Rio Jordão, um pouco acima do Mar Morto.

Belém ficava a três dias de Moabe e Noemi não queria que suas noras caminhassem com ela uma distância muito longa antes de se despedirem, que é exatamente o que ela tinha em mente fazer. Note o verso 8:

disse-lhes Noemi: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o SENHOR use convosco de benevolência, como vós usastes com os que morreram e comigo.

Você pode até pensar que é estranha a atitude de Noemi encorajando suas noras a voltar, não para a casa de seus pais, mas para a casa de suas mães.

Isso não significa que o pai de Orfa e o pai de Rute eram falecidos. Essa expressão se refere ao “lugar da mãe”—a referência é à câmara ou ao quarto da mãe onde casamentos eram planejados e organizados.

Em outras palavras: “Minhas filhas, ouçam bem: vocês são jovens; ainda têm uma longa vida pela frente; voltem para suas mães e façam planos para outro casamento.”

Noemi continua no verso 9 com sua bênção dizendo:

O SENHOR vos dê que sejais felizes, cada uma em casa de seu marido. E beijou-as. Elas, porém, choraram em alta voz

Lá mesmo ao ar livre, sem esperança, segurança de qualquer tipo e, em suas mentes, sem futuro, essas mulheres prantearam.

Três viúvas—suas vidas foram viradas de ponta-cabeça por expectativas frustradas e tristezas inesperadas. Acho que eu nunca conheci uma família com três viúvas, ligadas entre si por casamento, sendo as três desprovidas de filhos ou netos.

Existem poucas passagens nas Escrituras que são mais tocantes e repletas de afeição como essa de Rute 1. Não se trata de somente uma viúva em angústia, mas de três de uma vez só.

Essas mulheres se encontram numa encruzilhada, tanto literal como figurativamente. E em meio à dor delas, acabamos recebendo uma grande lição sobre três respostas clássicas à dor, desilusão e tristeza. Talvez você se identifique com uma dessas viúvas, ou quem sabe com todas as três.

Uma Encruzilhada para Noemi

Vamos dar uma olhada mais detalhada em Noemi. Talvez você ainda se lembre de que o nome dela significa “graciosa,” que poderia ser também traduzido como “prazerosa” ou até mesmo “doce.”

O problema é que ela ficou amargurada no decorrer dos últimos dez anos. As expressões faciais de Noemi contam a história de três túmulos e três grandes perdas. Então, ela conclui que será melhor ficar sozinha.

Deixe-me fazer algumas observações a partir das palavras de Noemi.

  • Primeiro, Noemi se considera indigna de ser amada.

Quatro vezes Noemi manda suas noras partirem e a deixarem sozinha. Note nos versos 10 e 11 a primeira razão por que ela espera que essas jovens a deixem:

Noemi disse: Voltai, minhas filhas! Por que iríeis comigo? Tenho eu ainda no ventre filhos, para que vos sejam por maridos?

Em outras palavras, “Já que meus filhos estão mortos, não existe mais o compromisso do casamento; não existe nada em mim digno de ter vocês ao meu lado me seguindo e cuidando de mim. Sou apenas uma mulher velha agora. Com certeza, vocês não irão se preocupar comigo!”

Quando removemos as camadas da autocomiseração, vemos que Noemi já se convenceu de que Deus não a ama mais. Portanto, nem Orfa, nem Rute deveria amá-la. Note as palavras de Noemi nos versos 12 e 13:

Tornai, filhas minhas! Ide-vos embora, porque sou velha demais para ter marido. Ainda quando eu dissesse: tenho esperança ou ainda que esta noite tivesse marido e houvesse filhos, esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Abster-vos-íeis de tomardes marido? Não, filhas minhas! Porque, por vossa causa, a mim me amarga o ter o SENHOR descarregado contra mim a sua mão.

“Deus é contra mim e não me ama mais.”

Se já chegou ao ponto de se convencer de que Deus não o ama mais, você achará impossível que outra pessoa o ame. Amar a Deus e crer que Deus o ama é, na verdade, o alicerce para receber o amor de outras pessoas e amá-las também. Amor verdadeiro, genuíno e sacrificial é impossível à parte do amor de Cristo.

Davi escreveu no Salmo 127:1: Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.

Amor verdadeiro é sempre uma negociação entre três pessoas. Na verdade, o compromisso que Rute mostrará ter para com Noemi será possível apenas porque Rute já fez um compromisso com o Deus vivo e verdadeiro, o Deus de Noemi.

A próxima observação é bem mais severa.

  • Segundo, Noemi considera Deus indigno de adoração.

Veja os versos 14 e 15:

Então, de novo, choraram em voz alta; Orfa, com um beijo, se despediu de sua sogra, porém Rute se apegou a ela. Disse Noemi: Eis que tua cunhada voltou ao seu povo e aos seus deuses; também tu, volta após a tua cunhada.

 

Ou seja, “Voltem para os seus deuses; provavelmente, eles não farão nada pior do que o meu Deus fez.”

 

  • No verso 13, Noemi diz que a mão de Deus está contra ela;
  • No verso 20, ela diz que Deus agiu para com ela em amargura;
  • No verso 21, ela diz que Deus é contra ela e a afligiu.

 

Em outras palavras, “Meu Deus realmente me decepcionou. Por que vocês não voltam aos seus deuses? Talvez, assim, se sairão melhor.”

Por que Noemi encoraja suas noras a retornarem à adoração falsa aos deuses falsos? O deus principal delas era Quemos e a adoração a Quemos envolvia o sacrifício de crianças. Por que uma mulher judia, filha de Abraão, encoraja duas pagãs a adorar falsos deuses?

Warren Wiersbe fez essa mesma pergunta e sugeriu uma resposta em seu comentário. Ele disse que Noemi queria voltar a Belém e ela realmente não queria que ninguém soubesse que ela e seu marido haviam permitido que seus dois filhos se casassem com mulheres pagãs. Ou seja, “Vou dar um jeito de encobrir nossa infidelidade a Deus.” Contudo, dois erros não constituem um acerto! Noemi está apenas aumentando sua culpa.

Talvez, pelo menos na minha opinião, ela não esteja encobrindo sua infidelidade, mas aconselhando essas duas mulheres baseada em sua falta de fé. Talvez Noemi esteja dizendo: “Não vale muito a pena seguir a Deus. Já enterrei três pessoas em minha vida e está óbvio que Deus não se importa muito comigo.”

Vamos avançar no tempo até o momento em que Noemi chega de volta em Belém. Note o verso 19:

Então, ambas se foram, até que chegaram a Belém; sucedeu que, ao chegarem ali, toda a cidade se comoveu por causa delas, e as mulheres diziam: Não é esta Noemi?

Em outras palavras, todas as ex-amigas e conhecidas de Noemi chegam até ela e dizem: “Noemi, é você?”

Note a resposta dela no verso 20: Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara.

Quando esse nome é traduzido, entendemos que Noemi está dizendo: “Não me chamem de prazerosa ou doce mais; chamem-me de amargurada”, porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso. Em outras palavras, “Ele me criou dessa forma. É tudo culpa dele!”

Em lugar algum nessa passagem lemos sobre algum arrependimento de Noemi por ter abandonado o povo das alianças de Deus e a terra das promessas de Deus. A essa altura, Noemi está mais interessada em comida do que em comunhão com Deus. Ela novamente caminha em sua terra, mas não caminha com o Deus dessa terra.

Note as palavras de Noemi no verso 21: Ditosa eu parti, porém o SENHOR me fez voltar pobre.

Em certo sentido, Noemi está certa. Deus a fez voltar. Ela apenas ainda não percebeu que Deus não a abandonou, apesar de ela estar praticamente abandonando o Senhor. Ela não faz ideia de que Deus está trabalhando na vida dela agora mais do que nunca antes. Ela não faz ideia de que Deus tem planos de um novo marido para Rute, sua ex-nora; e planos também de um filho para Rute, Obede, que será o bisavô do rei Davi.

E nós agimos da mesma maneira. Quando em dor, temos a tendência de destacar o que não temos e ignorar o que temos.

Contudo, existe um raio de esperança e discernimento enterrados nas palavras dela. Noemi diz no verso 21: “Saímos ricos e voltamos pobres.”

Agora, espere um segundo. Noemi e sua família partiram em meio a uma grande fome—eles tinham pouco para comer; eles viram a perda no valor de sua propriedade; os inimigos midianitas estavam bem ali perto. E esse foi o motivo por que eles foram em direção aos campos férteis e verdes de Moabe.

Entretanto, note que Noemi diz a essas mulheres: “Nós éramos, na realidade, ricos!” Em outras palavras, “Tínhamos tudo o que era realmente importante aqui mesmo em Belém.”

Uma Encruzilhada para A Viúva Orfa

Vamos, agora, voltar e dar uma rápida olhada na viúva Orfa, a segunda viúva nesse contexto de dor e sofrimento.

Quando Noemi, no início, mandou suas noras voltarem para suas mães, note no verso 10 que tanto Rute como Orfa recusaram voltar. Ambas disseram em uníssono: Não! Iremos contigo ao teu povo.

Contudo, depois Noemi lhes explica a realidade daquilo que perderão, caso a segam para Belém. E isso muda tudo.

Orfa entende bem a mensagem:

  • Como uma viúva moabita, sua vida será difícil;
  • A perspectiva de um marido será mínima;
  • Ela será rejeitada pela comunidade judaica—moabitas e judeus não se davam muito bem; na verdade, eles se odiavam;
  • Ela deixará sua nação com todos os seus costumes e condições confortáveis em troca de uma nova nação;
  • Ela estará abandonando seus direitos como uma cidadã;
  • Ela não recebe perspectivas ou promessas.

Então, Orfa ergue sua voz e chora, beija sua sogra e dá adeus.

J. Vernon McGee escreveu que Rute e Orfa revelam dois tipos de membros na igreja: os que professam fé e os que possuem fé de fato. Orfa fez uma profissão de fé, mas Rute possuía fé. E, de fato, nessa encruzilhada da vida, Orfa toma uma decisão que determinará seu destino eterno.

Ela se parece com muitos que conheço que dizem que Cristo se intrometerá em suas vidas mais do que desejam; que acreditam que Deus atrapalhará suas relações sociais e sua reputação; que pensam que terão que deixar um ou dois ídolos; que pensam que seguir a Cristo pode significar ter que carregar uma cruz.

Orfa calcula os custos e decide retornar à escuridão. Ela ficou triste com isso e até derrama lágrimas verdadeiras. Mas, nessa encruzilhada da vida, ela escolhe voltar ao paganismo, a Moabe, aos seus deuses e, dessa vez, talvez voltar a um bom homem moabita. Daí, Orfa desaparece do horizonte e a Bíblia nunca mais a menciona.

Noemi, então, diz no verso 15: “Bom, Rute, e você, está esperando o que? Veja aí,”

…Eis que tua cunhada voltou ao seu povo e aos seus deuses; também tu, volta após a tua cunhada.

“Vá também!”

O que ocorre em seguida é nada menos do que uma das maiores confissões de fé que encontraremos nas Escrituras.

 

Uma Encruzilhada para A Viúva Rute

Note agora os versos 16 a 18:

Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixe e me obrigue a não seguir-te; porque, aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e aí serei sepultada; faça-me o SENHOR o que bem lhe aprouver, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti. Vendo, pois, Noemi que de todo estava resolvida a acompanhá-la, deixou de insistir com ela.

Para resumir, Rute está dizendo a Noemi: “Não importa o que o futuro nos reserva e não importa para onde o futuro nos levará, eu permanecerei ao seu lado.”

Essa não é uma decisão tomada às escuras. Rute sabe que Noemi não tem anda a lhe oferecer, a não ser pobreza e dificuldades. Ela não tem absolutamente nada a ganhar, mas tudo a perder, se seguir Noemi. Noemi tentou dizer a Rute: “Volte para sua mãe.”

A mãe de Rute, uma moabita, ainda está viva, evidentemente. Posso até imaginar a conversa entre Rute e sua mãe: “Rute, você perdeu seu juízo? Eu sabia que o seu casamento com aquele israelita traria problemas. Fique em Moabe; fique junto à sua família; adore os nossos deuses; case-se com um bom homem moabita!”

Já lemos essa história tantas vezes que acabamos nos esquecendo de tudo o que Rute teve que abrir mão. Após ter perdido seu marido, ela dá as costas para sua cidadania, família, país, religião e segurança. Rute está abrindo mão de seu futuro.

Um escritor colocou isso da seguinte forma:

Rute não possui nada. Nenhuma divindade prometeu abençoá-la; nenhum ser humano veio à sua ajuda. Ela vive e faz escolhas sem nenhum sistema de apoio e ela sabe que o fruto de sua decisão pode muito bem ser rejeições ou talvez mesmo a morte. Ela se comprometeu à vida de uma viúva mais velha ao invés de à busca por um novo marido. Não existe nenhuma outra decisão tão radical como essa nos registros de Israel.

Duas vezes nesse discurso bem ensaiado, Rute se refere a Deus de forma bastante pessoal. O Deus de Israel é o Deus em quem ela agora crê e confia para o seu futuro.

Quando eu e minha esposa fomos para a França vários anos atrás, ficamos na casa de um pastor chamado John-Pierre e sua esposa Jocelyn. John-Pierre não sabia falar bem meu idioma; sua esposa então traduzia nossa conversa. Numa noite, John-Pierre nos contou sobre uma jovem moça que havia recebido Cristo há pouco tempo. Ela enfrentou muitas dificuldades por causa de sua decisão—perdeu amigos e foi quase deserdada pela família. Daí, John-Pierre disse algo que sua esposa Jocelyn teve dificuldades para traduzir. Mas ela finalmente disse: “Meu marido está dizendo que, apesar de todas as coisas, essa jovem moça se agarrou em Deus.”

Pela fé, ela se agarrou no seu Deus vivo.

Conclusão

Essas são três viúvas, cada uma com três formas diferentes de reagir a uma dor na vida que simplesmente não puderam evitar.

  • Orfa vai embora—sua fé superficial estava fundamentada nas circunstâncias;
  • Noemi retorna—sua fé fraca era influenciada negativamente pelas circunstâncias;
  • Rute chega—sua fé recém-descoberta foi além das circunstâncias; era uma fé totalmente independente das circunstâncias.

Nessa terra nova e estranha, Rute agarrou forte o seu novo e recém-descoberto Deus vivo e verdadeiro!

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