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O Selo de Uma Sandália

O Selo de Uma Sandália

經過 Stephen Davey 參考: Ruth 4:1–12

O Selo de Uma Sandália

Quando Contos de Fada se Tornam Realidade—Parte 9

Rute 4.1–12

 

Introdução

Warren Wiersbe começou sua exposição no capítulo 4 de Rute com palavras bem profundas. Ele disse:

O livro de Rute começa com três funerais, mas termina com um casamento. Existe uma grande quantidade de lágrimas registrada no primeiro capítulo, mas o último capítulo registra uma alegria transbordante. Agora, nem todos os eventos da vida têm um final feliz, mas esse pequeno livro relembra especialmente aos crentes de que é Deus quem escreve o último capítulo.

E nesse livro em particular, o último capítulo não poderia ser mais dramático do que o primeiro. Quando as cortinas se abriram no início desse drama, havia três funerais e três viúvas. O desfecho será com um casamento e um bebê.

Agora, quando começamos nosso estudo no livro de Rute, me referi ao fato de que a maioria dos pais passam um bom tempo lendo contos de fadas para suas filhinhas. Esses contos antigos são os melhores. E se você se lembra bem, o príncipe encantado tinha que, em algum momento, fazer algum ato heroico. Quer seja subir em uma torre do castelo, ir em busca da princesa por todo o reino ou matar o dragão, em um dado instante, o príncipe tinha que tomar as rédeas da situação.

Lembro-me de constantemente me sentar com minha filha no colo à noite antes de dormir e ela me pedir para ler uma história de um de seus livros grandes e coloridos. Cansado depois do dia de trabalho, eu dizia: “É o seguinte, vou inventar um conto de fadas hoje à noite.” Ela abria um sorriso enorme ao pensar na ideia de um conto de fadas fabricado em casa. E eu dizia: “Era uma vez… e fim.” Daí, reclinava minha cabeça na cadeira como se eu fosse dormir. “Papai, papai, essa não é uma história real. Você não pode dizer ‘Era uma vez’ e logo depois ‘O fim.’ Você precisa dizer alguma coisa no meio.”

Eu temo que nós, especialmente crentes que já leram todas as histórias da Bíblia, temos a tendência de tratar a Bíblia dessa maneira. Agimos da seguinte forma:

  • Você se lembra de quando Ester se tornou rainha? Sim, e ela salvou o povo. O que aconteceu no meio?
  • Você se lembra de quando Daniel foi lançado na cova dos leões? Sim, e ele sobreviveu. Mas o que aconteceu no meio?
  • Você se lembra de quando Jesus foi colocado na cruz? Sim, e ele ressuscitou. Mas o que aconteceu em meio a tudo aquilo?

Você se lembra da história de Rute e Boaz? Sim, ela era uma viúva moabita e Boaz se casou com ela—ótimo. Dizer dessa maneira se assemelha a dizer: “Era uma vez… o fim.” Não vá com tanta pressa—ainda precisamos ver o príncipe assumindo o controle.

Uma das cenas mais intrigantes nesse drama é quando Boaz desafia o outro possível redentor em uma batalha da razão—e Boaz ganha.

Até o momento em nosso estudo no livro de Rute, três meses de namoro já se passaram, bem como um pedido de casamento à meia-noite. Boaz e Rute já disseram um ao outro sobre seu amor naquela noite na eira. Contudo, ficamos sabendo que existe um problema. Existe outro príncipe que possui o direito legal sobre essa princesa. E é aí que as coisas ficam ainda mais interessantes!

Não é de se surpreender que J. Vernon McGee disse certa vez que o livro de Rute parece um conto de fadas, mas não é ficção. Essa história realmente aconteceu muito, muito tempo atrás. Esse conto de fadas está prestes a se tornar realidade! Primeiro, contudo, o príncipe precisa ganhar sua noiva.

Boaz Ganha Sua Noiva

Veja Rute 4.1–2:

Boaz subiu à porta da cidade e assentou-se ali. Eis que o resgatador de que Boaz havia falado ia passando; então, lhe disse: Ó fulano, chega-te para aqui e assenta-te; ele se virou e se assentou. Então, Boaz tomou dez homens dos anciãos da cidade e disse: Assentai-vos aqui. E assentaram-se.

Vamos rapidamente montar o paco para o que em breve acontecerá.

A porta ou portão da cidade era uma área aberta do lado de dentro à entrada da cidade onde os negócios eram feitos.  Era próximo a esse portão que os anciãos da cidade se assentavam para audiências legais e julgamentos. Era no portão da cidade que os casos civis eram discutidos. O que era decidido no portão era a palavra final.

Esse fato, a propósito, dá uma nova luz à declaração de Jesus Cristo aos discípulos em Mateus 16.18: “edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Em outras palavras, Jesus está dizendo: “Todos os planos, esquemas, decisões e até mesmo a palavra final do inferno não poderão derrotar a minha igreja.”

Note, agora, que Boaz convidou dez anciãos para se assentarem e ouvirem a questão. Dez anciãos era o mínimo necessário para estabelecer o quórum de uma audiência legal; já que ele possui dez, Boaz está preparado.

Exatamente nesse momento, o verso 1 nos informa de que o outro resgatador acontece de passar caminhando pelo portão. Obviamente, o autor dessa pequena história de amor deseja que saibamos que Deus está providencialmente orquestrando os detalhes por trás dos detalhes nos quais Boaz pensou cuidadosamente. Note o verso 3:

Disse ao resgatador: Aquela parte da terra que foi de Elimeleque, nosso irmão, Noemi, que tornou da terra dos moabitas, a tem para venda.

Muitos acreditam que o termo irmão nesse contexto é mais amplo, indicando um relacionamento de clã ao invés de relacionamento familiar. Então, as palavras de abertura de Boaz são: “Ei, sabe aquele pedaço de terra que Noemi herdou do seu marido falecido? Pois é, ela não pode fazer nada com aquela terra porque seus filhos também morreram. Você é o próximo na fila, caso tenha interesse. É sua responsabilidade redimir.”

Agora, se Boaz fosse um jogador de pôquer, ele ganharia toda rodada. Ele faz aqui uma “cara de jogador de pôquer”. Ele estava tranquilo. Veja o verso 4:

Resolvi, pois, informar-te disso e dizer-te: compra-a na presença destes que estão sentados aqui e na de meu povo; se queres resgatá-la, resgata-a; se não, declara-mo para que eu o saiba, pois outro não há senão tu que a resgate, e eu, depois de ti. Respondeu ele: Eu a resgatarei.

Você consegue imaginar o coração de Boaz nessa hora? “Ei, quero só informa-lo de que Noemi possui um pedaço de terra para venda. Se quiser, vai em frente e compra, já que é o primeiro na fila. Mas se não quiser, bom... eu posso comprar.”

Talvez você já tenha tentado mascarar sentimentos semelhantes em alguma entrevista para o emprego que tanto queria. O salário era o dobro do emprego anterior, três vezes a quantidade de férias e a empresa ainda oferecia um carro. Você agiu com toda tranquilidade e compostura durante a entrevista, mas, lá dentro, estava ajoelhado, dizendo: “Por favor, quero esse emprego!” Daí, quando dizem: “Vamos contratá-lo. Quando pode começar?”, você diz: “Bom, deixe-me consultar meu calendário e outros compromissos,” ao invés de, “Posso começar hoje mesmo!”

Lá dentro, Boaz está de joelhos dizendo: “Por favor, deixe que eu resgate essa propriedade.”

A verdade é que Boaz sabe que esse homem desejará resgatar e é por isso que ele começa falando sobre a terra e não sobre as duas viúvas. Ele quer que a última notícia seja negativa, o que provavelmente pesaria mais do que a notícia positiva da terra e não o contrário.

É por esse motivo que, quando alguém pergunta: “Você quer ouvir primeiro a boa notícia ou a má notícia?”, geralmente dizemos: “Quero primeiro a má notícia.” Sabemos que, independente de quão ruim seja a notícia, logo em seguida virá uma boa notícia que possivelmente compensará pela má notícia.

Boaz começa com a boa notícia. Ele é esperto e sabe que a má notícia em seguida irá possivelmente obliterar a boa notícia, roubando todos os seus elementos positivos. “Ei, um pedaço de chão acabou de entrar no mercado e o primeiro lance é seu. Tem interesse?”

O homem responde no verso 4: Respondeu ele: Eu a resgatarei.

E acredite nisso. Ele fala sério. Tenho certeza de que o coração de Boaz pulou uma batida. Mas, ao estudar sua estratégia, creio que ele já esperava isso.

Veja o verso 5:

Disse, porém, Boaz: No dia em que tomares a terra da mão de Noemi, também a tomarás da mão de Rute, a moabita, já viúva, para suscitar o nome do esposo falecido, sobre a herança dele.

Evidentemente, esse possível resgatador ainda não tinha ouvido falar de Rute. Note a maneira como Boaz elimina o entusiasmo que esse homem tinha gerado ao pensar que estava prestes a fechar um excelente negócio. Boaz adiciona um pensamento negativo após outro. Veja o verso 5 novamente e um pouco mais detalhadamente:

  • No dia em que tomares a terra da mão de Noemi, também a tomarás—a ideia aqui é: “Também deverás tomar.”
  • Também a tomarás de Rute—“Quem é essa tal de Rute?” A moabita—nossos ex-inimigos.
  • Já viúva.
  • Para suscitar o nome do esposo falecido—ou seja, “tenha um filho”—por quê?
  • Sobre a herança dele—em outras palavras, “para você poder dar a esse filho como herança o mesmo pedaço de terra que acabou de comprar.”

Boaz diz: “Ah, a propósito, se redimir a terra, você também terá que se casar com a moabita que nunca teve um filho e lhe prover um filho, criá-lo e, daí, quando ele crescer e se tornar independente, devolver a ele sua herança.” Em outras palavras: “O que você comprar agora, terá que se desfazer depois! Só quero que saiba disso, de amigo para amigo.”

Então, logo que esse homem diz, “Eu compro,” ele já começa a procurar uma saída de emergência.

  • Ele tem que criar um filho.
  • Ele tem que comprar uma terra.
  • Ele tem que cuidar de Noemi.
  • Ele tem que se casar com uma mulher estrangeira de Moabe.
  • Ele tem que devolver a terra depois.
  • Ele perderá tudo o que tiver investido nessa propriedade.
  • E o filho que ele porventura tiver com Rute não terá o nome dele, mas o nome do marido falecido de Rute.

Quem desejaria fazer tudo isso? Somente uma pessoa—o homem que acabou se apaixonando pela viúva! E isso anula todas as aparentes desvantagens.

Veja o verso 6:

Então, disse o resgatador: Para mim não a poderei resgatar, para que não prejudique a minha...

Essa é uma maneira comprida de dizer: “Não tenho dinheiro para fazer tudo isso.”

Esse parente-resgatador diz: “Não quero prejudicar minha condição financeira com uma compra que depois se tornará um grande débito. Também não quero manchar meu clã com uma mistura de gentios e judeus, especialmente gentios moabitas. Não posso fazer isso.”

E esse homem continua dizendo e profere as palavras que Boaz estava esperando ouvir. Note o final do vero 6: redime tu o que me cumpria resgatar, porque eu não poderei fazê-lo.

Note, agora, os versos 7 e 8:

Este era, outrora, o costume em Israel, quanto a resgates e permutas: o que queria confirmar qualquer negócio tirava o calçado e o dava ao seu parceiro; assim se confirmava negócio em Israel. Disse, pois, o resgatador a Boaz: Compra-a tu. E tirou o calçado.

Que costume interessante esse! No Antigo Testamento, os sapatos e os pés simbolizavam posse. O Senhor deu à humanidade autoridade sobre a criação.  O salmista Davi escreveu no Salmo 8.6: “sob seus pés tudo lhe puseste.” O povo de Israel ouviu o seguinte do Senhor em Deuteronômio 11:24: “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé… será vosso.”

O inverso também era algo significante. Em Êxodo 3:5, quando Moisés se encontrou com Deus na sarça ardente, Deus mandou Moisés retirar suas sandálias como símbolo de que Moisés não possuía nada e que somente Deus era o poderoso soberano.

Portanto, quando esse parente chegado retirou sua sandália e a deu a Boaz, esse ato foi um símbolo de que esse homem não se tornaria o dono da terra. Ele estava dizendo que abriria mão de seu direito de reivindicar Rute e a terra como sua possessão.

A transferência da sandália indicava transferência de poder. Esse parente estava dizendo: “Boaz, você pode caminhar com a minha sandália; pode tomar para si o direito que era meu; pode trilhar esse caminho em meu lugar.”

Veja os versos 9 e 10:

Então, Boaz disse aos anciãos e a todo o povo: Sois, hoje, testemunhas de que comprei da mão de Noemi tudo o que pertencia a Elimeleque, a Quiliom e a Malom; e também tomo por mulher Rute, a moabita, que foi esposa de Malom, para suscitar o nome deste sobre a sua herança, para que este nome não seja exterminado dentre seus irmãos e da porta da sua cidade; disto sois, hoje, testemunhas.

 

Esse é um linguajar judicial que Boaz deseja que seja registrado em seus mínimos detalhes. Ele tem em sua frente um quórum de anciãos e testemunhas de todo o povo que ali se reuniu. Ele não deseja que haja nem sequer um pequeno mal-entendido. Então, Boaz repete cada detalhe possível, inclusive os nomes de todos os envolvidos.

Você consegue imaginar o que o outro parente-resgatador está pensando agora? Agora ele sabe que Boaz planejou tudo isso. Contudo, para ele isso não faz diferença alguma, já que não quis prejudicar seu nome, nem as suas posses!

E a propósito, alguém sabe qual era o nome desse resgatador descalço? Não, ninguém sabe. O homem que não quis prejudicar seu nome ao se relacionar com Rute, que quis proteger seu nome de tal maneira que abriu mão de seu direito divino pela lei, seu nome foi esquecido. E Boaz, será que ele prejudicou seu nome? Longe disso.

Anos depois, na verdade, depois de Rute e Boaz terem morrido, quando Salomão construiu aquele templo enorme para glória de Deus, duas colunas foram levantadas no pátio externo e todo homem e mulher que passava por entre essas colunas lia os nomes de dois homens gravados nessas colunas: um nome na coluna da esquerda e outro na coluna da direita. Esses eram nomes cujos significados representavam o caráter de Deus, nomes de homens que haviam vivido um caráter piedoso. Um dos nomes gravados em um dessas colunas era “Boaz.”

Quem era o outro resgatador descalço? Não sabemos. Mas, no decorrer da história, temos ouvido o relato de um príncipe chamado Boaz e uma princesa chamada Rute.

No verso 11, vemos o povo todo respondendo com uma precisão profética:

Todo o povo que estava na porta e os anciãos disseram: Somos testemunhas; o SENHOR faça a esta mulher, que entra na tua casa, como a Raquel e como a Lia, que ambas edificaram a casa de Israel; e tu, Boaz, há-te valorosamente em Efrata e faze-te nome afamado em Belém.

Eles não fazem ideia de como essas palavras se tornarão realidade. Rute se tornará a bisavó do rei Davi. Boaz e Rute darão continuidade à linhagem da qual o próprio Cristo descenderá—o grande Parente-Resgatador.

Agora, o capítulo 4 de Rute não fornece nenhum detalhe do casamento—as roupas, a festa, a celebração. Lemos simplesmente que o noivo e a noiva viveram felizes para sempre. O príncipe resgatou a princesa no fim. Esse conto de fadas teve um final feliz.

Contudo, por que esse homem judeu piedoso estaria interessado e aberto à possibilidade de se casar com uma estrangeira? Por que um homem piedoso arriscaria prejudicar seu bom nome, misturando-o com o nome dessa moabita, tendo filhos meio-judeus e meio-gentios? Por que ele transformaria seu nome em alvo de fofocas e cochichos quando entrasse na cidade, todos olhando para ele como o homem que se casou com uma mulher ex-idólatra? Por que esse príncipe prejudicaria sua reputação? Não sabemos. Porém, deixe-me sugerir uma razão para tudo isso.

Boaz confiou no compromisso que Rute tinha feito com o Deus de Israel. Ela não havia se convertido por causa de posição, dinheiro ou outra vantagem qualquer. Na verdade, para Rute, seguir a Deus significou deixar para trás toda forma de segurança e estabilidade possível. A virtude de seu testemunho foi para Boaz o elemento que mais chamou sua atenção.

Rute também lembrava Boaz de outra pessoa. Ele já conhecia o testemunho de uma mulher gentia que havia deixado seu país, herança e ídolos para seguir o Deus de Abraão—sua própria mãe. A mãe de Boaz seguiu o Deus de Israel, convertendo-se da idolatria para a fé no Deus vivo e verdadeiro depois de as muralhas de Jericó terem desmoronado diante dos israelitas. Posteriormente, um judeu chamado Salmom se casou com sua mãe, uma gentia estrangeira. E ambos serão alistados na genealogia de Jesus Cristo em Mateus 1. Boaz estava disposto a fazer exatamente a mesma coisa que seu pai fizera anos antes.

Além disso, Boaz não ficou intimidado pelo passado de Rute. Ele conhecia o testemunho de sua mãe pecadora que havia deixado sua vida imoral e se devotado às leis da santidade e pureza de Deus. Ele ouviu esse testemunho dos lábios de sua própria mãe quando ela lhe explicara que era conhecida na cidade de Jericó como uma das prostitutas chamada Raabe. Ele sabia a dor que isso tinha causado nela e a gratidão que sua mãe tinha pela graça de Deus.

Boaz também sabia que seu pai tinha se disposto a arriscar seu bom nome, casando-se com uma mulher com tal passado. Mas, ainda mais importante, ele se casara com uma mulher com um presente devotado a Deus. Tal pai, tal filho.

Pense nisto: Boaz não teme confiar seus futuros filhos aos cuidados de uma gentia ex-idólatra porque ele havia sido criado por uma gentia ex-idólatra. Deus havia preparado o coração de Boaz para ver o potencial em Rute ao colocá-lo em um lar no qual ele seria criado por uma ex-prostituta que havia entregado sua vida a Deus. A mãe de Boaz foi uma mulher que ficaria conhecida no decorrer da história, e até aos dias de hoje, como “a meretriz Raabe.” Mas ela também foi uma mulher que veio a ser incluída séculos depois na lista de Hebreus 11 por causa de sua grande fé.

Jesus Cristo resgata pecadores, pessoas com um passado sujo, e isso não manchou o nome dele ainda. Na realidade, isso demonstra seu imenso amor, sabendo que, mesmo quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós (Romanos 5.8). Cristo não somente redime pecadores, mas também os transforma em membros de sua família e, daí, os usa para serem testemunhas do que sua graça é capaz de realizar!

 

 

 

Este manuscrito pertence a Stephen Davey, pregado no dia 05/04/2009

© Copyright 2009 Stephen Davey

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